Resumo

Introdução: O treinamento de força tem sido utilizado para o aumento da força, potência, resistência e hipertrofia muscular. Para alcançar esses objetivos é sugerido controlar as variáveis do treinamento. Entre as formas de controle são citadas algumas variáveis metodológicas de prescrição, como o peso e o número de repetições. Entretanto, não se costuma observar a técnica de execução em cada repetição até a fadiga. Objetivo: Analisar a assimetria de força e consequente comprometimento da técnica no exercício supino reto com 70% da carga máxima dinâmica. Metodologia: Foram avaliados 13 voluntários do sexo masculino, com média de idade de 25,8 ± 5,6 anos, 77,4± 15,7 kg, 170±0,10 centímetros e praticantes de musculação a mais de três anos. Foi realizado o protocolo do teste de 1RM no exercício supino reto, em seguida respeitando um intervalo de 20 minutos, calculou-se 70% da carga de 1RM, e foi realizado o máximo de repetições até a falha concêntrica. Para análise dos movimentos foi utilizado o programa Kinovea®. Primeiramente foi realizada uma análise descritiva dos dados, em seguida, após a confirmação da não normalidade, optou-se pelo teste de Wilcoxon na comparação entre as repetições realizadas e as repetições consideradas assimétricas assimetrias. O nível de significância aceito foi de ≤ 0,05. Resultados: Ver tabela 1. Conclusão: De acordo com os resultados encontrados é possível observar um número elevado de repetições assimétricas quando a série é realizada até a falha concêntrica. Os resultados sugerem que o trabalho técnico e as correções devem ser incentivados durante as repetições máximas.

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