Assimetria de Força em Repetições Máximas no Exercício Supino Reto em Homens Treinados
Por Drielly Curioso Gongora (Autor), Bruna Moura de Oliveira (Autor), Nelson Eduardo Lima da Silva (Autor), Dilmar Pinto Guedes Jr (Autor), Rodrigo Pereira (Autor).
Em 40º Simpósio Internacional de Ciências do Esporte SIMPOCE
Resumo
Introdução: O treinamento de força tem sido utilizado para o aumento da força, potência, resistência e hipertrofia muscular. Para alcançar esses objetivos é sugerido controlar as variáveis do treinamento. Entre as formas de controle são citadas algumas variáveis metodológicas de prescrição, como o peso e o número de repetições. Entretanto, não se costuma observar a técnica de execução em cada repetição até a fadiga. Objetivo: Analisar a assimetria de força e consequente comprometimento da técnica no exercício supino reto com 70% da carga máxima dinâmica. Metodologia: Foram avaliados 13 voluntários do sexo masculino, com média de idade de 25,8 ± 5,6 anos, 77,4± 15,7 kg, 170±0,10 centímetros e praticantes de musculação a mais de três anos. Foi realizado o protocolo do teste de 1RM no exercício supino reto, em seguida respeitando um intervalo de 20 minutos, calculou-se 70% da carga de 1RM, e foi realizado o máximo de repetições até a falha concêntrica. Para análise dos movimentos foi utilizado o programa Kinovea®. Primeiramente foi realizada uma análise descritiva dos dados, em seguida, após a confirmação da não normalidade, optou-se pelo teste de Wilcoxon na comparação entre as repetições realizadas e as repetições consideradas assimétricas assimetrias. O nível de significância aceito foi de ≤ 0,05. Resultados: Ver tabela 1. Conclusão: De acordo com os resultados encontrados é possível observar um número elevado de repetições assimétricas quando a série é realizada até a falha concêntrica. Os resultados sugerem que o trabalho técnico e as correções devem ser incentivados durante as repetições máximas.