Atividades Animicas e Aventura: Análise do Potencial da Trilha Ecoludofilosófica Como Estratégia na Educação Ambiental
Por Ivana de Campos Ribeiro (Autor), Gisele Maria Schwartz (Autor), Carolina de Souza Rodriguez (Autor), José Pedro Scarpel Pacheco (Autor), Caroline Valvano Schimidt (Autor), Leandro Jacobassi (Autor), Fernanda Lopes Andrade (Autor).
Em VIII Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura - CBAA
Integra
RESUMO
Este estudo, de natureza qualitativa, teve por objetivo analisar o potencial das atividades anímicas (AA) desenvolvidas durante a vivência referente às Trilhas Ecoludofilosóficas como estratégia para a educação ambiental. Esta atividade envolve aspectos interdisciplinares, desenvolvidos com base em trilhas interpretativas, inserção de atividades lúdicas e de aventura aliadas a reflexões de caráter filosófico. Todos esses recursos são considerados atividades anímicas, por proporcionarem experiências físicas, emocionais e psicológicas de grande impacto emocional, contribuindo para alteração de estados de ânimo e de atitudes. As atividades foram oferecidas para grupos de visitantes, em UC, Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Rio Claro, SP), em uma RPPN urbana (Rio Claro, SP) e um uma reserva particular urbana (Rio Claro, SP). A amostra intencional respondia a um questionário misto, aplicado após as atividades. Os resultados indicam que as atividades anímicas, de ordem afetiva, despertaram grande teor de satisfação aos participantes. Sugerem-se novos estudos aliando as atividades de ordem racional ou cognitivas, em forma de palestras e cursos, com as anímicas, no sentido de ser promover estratégias significativas voltadas à Educação Ambiental.
INTRODUÇÃO
A Educação Ambiental, área de pesquisa liderada inicialmente por biólogos, vem, nas últimas duas décadas, agregando as mais diversas áreas da ciência, evidenciando seu caráter inter e transdisciplinar (GUIMARÃES, 2004; MENDONÇA; ZIZMAN, 2003). Entre elas, a Educação Física, vem colaborando, entre outras, com as teorias e pesquisas envolvendo o corpo, o lúdico, o lazer e a aventura e a relação humana com a natureza, a exemplo de Bruhns (2000), Marinho (2005), Chao e Silva (2011), Figueiredo e Schwartz (2013) e Ribeiro (2005, 2011). As atividades em contato com a natureza têm sido largamente utilizadas como instrumento de Educação Ambiental, numa área de interface com a chamada Educação ao ar livre (SAUVÉ, 2005). Dentro desta linha de atividades de aventura, podem-se destacar as trilhas interpretativas, por meio das quais, embora sejam favorecidas as experiências sensoriais (visão, aromas, texturas e sons), seu foco é a associação do que é sentido com argumentações de ordem conceitual acerca de morfologias, fisiologias, nomes científicos, enquadramento e dinâmicas sistêmicas (endemia, papel naquele ecossistema, usos medicinais, sistema hídrico, fragilidades e riscos, etc.). No contexto do lazer, as trilhas são organizadas de forma a serem consideradas como atividades de aventura, uma vez que reiteram aspectos relevantes do contato com o ambiente natural, sendo desenvolvidas com risco controlado e 121 favorecendo emoções diferentes do cotidiano (DE PAULO FIGUEIREDO; SCHWARTZ, 2013).
Considera-se que as atividades de aventura envolvem aspectos que podem caracterizálas para além de uma atividade ligada ao turismo, ao lazer ou à educação, por guardar em si aspectos biopsicossociais indispensáveis à compreensão da própria palavra aventura (do latim adventūrus ou, que advirá). Neste sentido, pode-se considerar que tais atividades geram expectativas, uma vez que, considerando-se as atividades na natureza, o elemento surpreso sempre está presente, seja pela possibilidade de envolvimento com locais desconhecidos, pelas mudanças naturais nestes ambientes que se transformam em função da estação (seca e chuvas), pela irradiação solar, ou pela própria dinâmica do sistema, que está sempre a se modificar. Todos estes aspectos biofísicos sempre remetem a algo diferente, tanto para quem já conhece a área, como para aqueles que experimentam as atividades em determinado espaço pela primeira vez, trazendo, em ambos os casos, a sensação de desafio. Esse desafio, no sentido psicológico, pode proporcionar prazer, uma vez que estaria atrelado à sensação de liberdade proporcionada pela possibilidade de superação pessoal, a qual teria, em sua base, a superação de medos (MACKENZIE et al, 2013), os quais variam de acordo com o perfil de cada participante em relação a cada atividade.
Ao associar as atividades de aventura à Educação Ambiental ao ar livre e às atividades anímicas pode-se colabor sobremaneira para a promoção da formação de valores proambientais, especialmente relacionados à proteção do meio ambiente. Esta afirmação tem como bojo que o bem-estar promovido durante estas atividades, especialmente proporcionados pelas atividades anímicas, também estimulam a percepção e sensação da importância de estados de harmonia, representando uma perspectiva excelente para a reflexão sobre valores na relação ser humano-natureza (MARINHO; SCHWARTZ, 2005).
A importância das atividades anímicas
A promoção de vivências baseadas nos estímulos das AA, como aquelas que alteram o humor e facilitam o aprendizado (RIBEIRO, 2004) e das atividades expressivas, como aquelas que favorecem a expressão das emoções (MOREIRA; SCHWARTZ, 2009; WANZER; FRYMIER; IRWIN, 2010), pode representar um caminho para o contato mais íntimo com o próprio corpo, podendo abrir novas possibilidades de reflexão sobre atitudes e valores. De forma subjetiva, o sistema límbico, sede das experiências afetivas, pode associar sensações agradáveis ao conteúdo cognitivo, assim como também, ao contrário, poderá gerar uma associação negativa, não apenas com a experiência ao ar livre, mas estendendo-se às demais experiências ligadas à natureza (WILSON, 1994). Além disso, a oferta dessas atividades colabora para que o ser humano direcione o olhar para si mesmo, para seus sentimentos e sensações. Neste sentido, a natureza se transforma em parceira para exercícios de sensibilização. As atividades anímicas auxiliam na superação pessoal, promovendo a elevação da autoestima, uma vez que colabora na superação do medo, no alívio dos níveis de stress e na disposição para o enfrentamento das adversidades cotidianas, entre outros aspectos (PEREIRA, 2013). Já no aspecto social, favorece novas possibilidades de relações interpessoais e, consequente, aumenta os laços de amizade, uma vez que é comum que estas experiências sejam compartilhadas.
Para que o sucesso destas atividades seja efetivo, Ribeiro (2004, p. 34) sugere que este tema seja abordado com base nas seguintes observações:
[...] consolidar uma maior exploração dos órgãos dos sentidos, através de contato com elementos naturais ou com a própria natureza de forma que as 122 mensagens sejam experienciadas pelo corpo todo; Ter o corpo como ponto de partida, desenvolvendo analogias com outros ecossistemas, inclusive o urbano e seus aspectos socioambientais, reconhecendo suas interdependências e influências mútuas; Favorecer a percepção de que tudo que acontece no universo acontece em nosso corpo e vice-versa; Explorar igualmente conteúdos cognitivos e afetivos de informação; Utilizar uma vasta gama de instrumentos didáticos como as atividades anímicas para atingir os itens anteriores, utilizados como instrumentos que informam sobre a dinâmica dos ecossistemas e seus problemas, além de promoverem ações regeneradoras do equilíbrio interior, social e dos ambientes naturais e construídos.
Ocorre que, quando se propõem atividades interdisciplinares, como a Trilha Ecoludofilosófica, pode-se envolver vários aspectos relacionados à Educação Ambiental, integrando experiências cognitivas (racionais) às experiências afetivas (sensoriais). Estas últimas podem ser imensamente favorecidas, quando motivadas pelas atividades anímicas (AA). De acordo com Ribeiro (2004; 2011), estas atividades, em função de proporcionarem experiências emocionais positivas e, nesta metodologia representadas por danças de povos indígenas, exercícios lúdicos e de exploração dos sentidos e dinâmicas cooperativas, têm a capacidade de promover associações que colaboram para que aspectos afetivos sejam associados à experiência, estreitando, assim, os laços com a natureza. Esses laços afetivos são importantes para que, segundo Ribeiro (2011), esse processo gere desdobramentos, como o respeito e a conservação de áreas naturais, ou elementos naturais (animais domésticos, plantas, jardins, etc.).
Entretanto, especificamente com públicos frequentadores de Parque Estadual e de áreas privadas, ainda não se têm dados referentes à aceitação desta estratégia para o desenvolvimento da conduta pro-ambiental. Isto motivou o interesse desse estudo, em buscar compreender o impacto dessas atividades para esta finalidade.
Objetivo
Investigar o potencial sensibilizador da Trilha Ecoludofilosófica, especialmente com relação às atividades anímicas, com diferentes públicos, considerando os aspectos de aventura a ela relacionados, como elemento motivador na perspectiva da educação ambiental.
Método
O enfoque desta pesquisa é de natureza quali-quantitativa, tendo sido desenvolvida por meio de pesquisas bibliográfica e exploratória. May (2004) defende a importância dos dois enfoques, assim como Minayo (1995, p.22), a qual afirma que “[...] o conjunto de dados quantitativos e qualitativos [...] não se opõem. Ao contrário, se complementam, pois a realidade abrangida por eles interage dinamicamente, excluindo qualquer dicotomia.”. Para o desenvolvimento da pesquisa exploratória, utilizou-se como instrumento para a coleta de dados questionários aplicados após cada intervenção, os quais contavam com perguntas abertas e fechadas. A intervenção consistiu em trilhas na natureza e, ao longo ddessas trilhas, foram desenvolvidos cinco atendimentos a distintos grupos representando a amostra intencional participante do estudo, os quais eram formados por familiares, jovens, adolescentes, crianças e universitários, com faixa etária de 9 a 64 anos. A tempo de duração das atividades variou entre uma hora e trinta minutos a três horas, com percurso entre três e cinco quilômetros. As trilhas foram desenvolvidas em três percursos distintos dentro da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade, a Trilha da Lagoa da Embaúba e a Trilha da 123 Saúde e outro percurso adaptado para uma pequena mancha de Cerrado, uma reserva na área urbana, todas na cidade de Rio Claro/SP. Vale lembrar que o objetivo desta trilha foi o contato físico e sensorial, a partir de exercícios e atividades lúdicas, além da inserção de momentos para explanação conceitual sobre as áreas (ecologia dos sistemas em questão) e debate filosófico. Após a vivência, aplicação do instrumento e de posse das respostas dos questionários, os dados foram analisados descritivamente e apresentados em porcentagens, para melhor visualização dos resultados.
A metodologia Trilha Ecoludofilosófica foi criada a partir de uma vivência desenvolvida por Rita Mendonça, no Parque Estadual da Serra do Mar (Cubatão, São Paulo), intitulada Trilha Ecofilosófica. O acréscimo de atividades lúdicas a essa aventura na natureza, caso das trilhas, trouxe um caráter dinâmico, potencializando resultados positivos até mesmo em locais pequenos e urbanos, sem perder a expressão de aventura, típica das áreas rurais.
A trilha Ecoludofilosófica, como o próprio nome diz, une os conceitos da Ecologia (trilha interpretativa), as atividades lúdicas e anímicas (como jogos de sensibilização e brincadeiras) e os aspectos filosóficos quando em determinado ponto, os grupos eram convidados a refletir sobre questões diversas, de acordo com o perfil do grupo, como o ciclo de vida na natureza (BUSCAGLIA, 1882), a especulação imobiliária e os valores humanos, a sustentabilidade e a relação humana com a natureza. Assim, após exploração dos locais, são avaliadas as áreas ideais, com maior potencial para cada atividade, mapeando-se a área e onde cada atividade é associada a determinado “ponto”. A cada ponto, o grupo é convidado a ouvir as explicações ou participar de atividades anímicas. As trilhas tinham em média 3.000 metros e duração média de duas horas, sendo basicamente divididas nas seguintes atividades:
Ponto 1: Apresentação da proposta - trilha ecoludofilosófica;
Ponto 2: Dança grupal (tribal) com a apresentação do grupo;
Ponto 3: Trecho de Caminhada livre até o Ponto 05;
Ponto 4: Caminhada em grupo e parada para observação das espécies até o Ponto5;
Ponto 5: Parada 1 - explicações sobre cada uma das espécies; atividade lúdica para aguçar a percepção visual e provocar a retenção das belezas do Cerrado, utilizando para tal a proposta de atividade apresentada por Joseph Cornell - "Câmara fotográfica“ (CORNELL, 1997, p.121);
Ponto 6: Observação das espécies deste ponto, com explicações acerca da morfologia, fisiologia, endemia e outras curiosidades sobre as espécies que ocorriam naquele trecho da mata;
Ponto 7: Observação das espécies deste ponto, com explicações acerca da morfologia, fisiologia, endemia e outras curiosidades sobre as espécies que ocorriam naquele trecho da mata;
Ponto 8: Caminhada em dupla, procurando curiosidades acerca da morfologia do Cerrado, levando os questionamentos ao profissional de Biologia responsável;
Ponto 9: De volta à “sala de aula ao ar livre”, fez-se um debate “filosófico” acerca da relação entre a expansão urbana, seus aspectos econômicos, consumo, valores humanos e sobrevivência dos fragmentos florestais e UC na cidade de Rio Claro, situados na Área de Preservação Ambiental (APA) de Corumbataí.
Ponto 10: Atividade de despedida: nova dança grupal (indígena);
Ponto 11: Aplicação de questionário na “sala ao ar livre”.
Resultados e Discussão
No que se refere aos resultados da pesquisa exploratória, a avaliação comparativa sobre satisfação acerca das atividades na Trilha Ecoludofilosófica denotou um índice 20% 124 maior para as atividades anímicas em relação às atividades teóricas, embora o contato com a natureza seja, por sua vez, 20% mais alto que as próprias atividades anímicas. De acordo com Santos (2010), a inserção do conteúdo lúdico pode proporcionar maior afetividade em relação ao espaço onde a atividade ocorre. Esses resultados reforçam a importância de se conhecer os elementos de perto, como a vegetação e os animais, além de observar e descobrir características do tema estudado (MENDONÇA; ZIZMAN, 2013).
Quando questionados sobre qual atividade prática os participantes mais gostaram, de acordo com os dados, pode-se perceber uma grande valorização das danças indígenas, também chamadas de danças grupais, mencionadas por 50% dos sujeitos. Como citado anteriormente por Ribeiro (2005), essas danças proporcionam integração dos envolvidos, harmonia e alegria que contagiam os participantes. Essas características tornam esta atividade muito prazerosa, podendo contribuir para melhor interesse e envolvimento pelas mesmas (CATIB et al., 2008).
Outra atividade que recebeu destaque foi a “Câmara fotográfica”, também citada por 50% das respostas dos participantes. Essa brincadeira faz parte das propostas de Cornell (1997). Mais uma vez evidencia-se boa aceitação das atividades lúdicas no trabalho de sensibilização ambiental, aguçamento e intensificação das percepções. As trilhas de olhos fechados e a trilha percorrida em silêncio, foram bem aceitas pelos sujeitos, com 50% e 30% das respostas, respectivamente.
Esse conjunto de atividades que, segundo Silva e Figueiredo (2011) se apresenta como Trilhas interpretativo-perceptivas, ressaltam que elas podem levar o indivíduo a se relacionar mais com ele próprio, com o meio ao seu redor e com o outro, além de explorar os demais sentidos. Os autores ainda afirmam que, além desses objetivos, essas trilhas podem despertar a reflexão e levar o sujeito a se perceber como um possível ator diante os problemas ambientais, possibilitando uma experiência capaz de construir novos valores aos participantes aos seus participantes.
Conclusão
A avaliação das AA inseridas no âmbito das atividades de aventura e associadas ao contexto educativo se mostram eficazes, na visão da população alvo do estudo, não apenas como facilitadores do aprendizado, como também por serem importantes para a conscientização e internalização de valores pró-ambientais. Esses valores são facilitados também pelas reflexões (aspectos filosóficos) acerca do modo de vida humano, em alguns casos, na confrontação entre os atuais sistemas de produção e a sustentabilidade, a relação ser humano-natureza (indígena/urbano) ou, como na “história de uma folha”, sobre os ciclos da vida.
As atividades anímicas acima de tudo, neste contexto da aventura, lembrando Carnicelli, Schwartz e Tahara (2010), podem colaborar para a superação do medo, afirmando seu caráter psicológico e ratificando sua contribuição para melhorar a autoestima e as relações sociais, decisivos para ampliar as perspectivas de desenvolvimento do comportamento próambiental.
REFERÊNCIAS
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