Avaliação da Amplitude de Movimento em Praticantes de Um Programa de Condicionamento Extremo
Por Antonio Ribeiro Neto (Autor), Lucimara Ferreira Magalhaes (Autor), Dernival Bertoncello (Autor).
Em Revista Brasileira de Ciência & Movimento v. 28, n 4, 2020.
Resumo
O objetivo desse estudo foi avaliar a amplitude de movimento articular de praticantes de um programa de condicionamento extremo. O estudo transversal, descritivo, caracteriza-se por uma pesquisa quanti-qualitativa. Os praticantes responderam perguntas sociodemográficas, relacionadas à prática da modalidade, se possuía alguma dor/desconforto articular e realizaram testes para a avaliação da amplitude articular de ombro, punho, quadril e tornozelo. Os testes realizados foram: Reverse Wall Slide para o ombro, Weight-Bearing Box Test para o punho, Supine Kness-To-Chest para o quadril e Weight-Bearing Lunge Test para a articulação do tornozelo. Foram avaliados 46 praticantes, sendo 26 mulheres e 20 homens. Os resultados foram analisados e apresentados de forma descritiva com cálculo da média e desvio padrão. Nos praticantes avaliados cerca de 30,43%; 80,45%; 58,69% e 60,28% apresentaram avaliação positiva para a amplitude de movimento de ombro, punho, quadril e tornozelo, respectivamente. Foi encontrado correlação positiva e fraca somente entre o resultado do teste de mobilidade do tornozelo e dor/desconforto