Resumo

O presente artigo parte de uma problematização da histórica concepção de corpo que sustenta hegemonicamente as reflexões e práticas propostas pela área de Educação Física, tentando assim desestabilizá-la com o auxílio de alguns conceitos oferecidos pela antropologia médica crítico-interpretativa. Desta forma, procura contribuir com a discussão epistemológica sobre a educação do corpo ao propor outras relações que podem auxiliar na desconstrução de uma perspectiva pedagógica prioritariamente técnica e instrumental.

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