Editora NAU. Brasil 2021. 347 páginas.

Sobre

Caros/as leitores/as, essa obra faz parte de um trabalho docente de criar gestos pedagógicos atentos à plenitude da vida, percorrendo o caminho de desnaturalizar as formas como o corpo e as práticas corporais hegemonicamente são encaminhados no contexto socioeducacional. Nossa conjuntura já era preponderantemente adversa, pela opressão, exploração, hierarquização de pessoas, saberes, instituições etc. Hoje, diante de uma pandemia, percebemos que essas situações estão agudizadas, amplificando o descaso com a vida. Esse contexto nos exige mais vigor e urgência para modificarmos as causas dessa realidade e, nesse processo, constituir uma docência vinculada às corporeidades potentes e plenas de biografias singulares e coletivas. Mas, nessa situação, como o corpo pode afirmar-se em festa, no sentido filosófico da alegria como força da vida?
 

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