Resumo

Investigamos o atletismo, o caratê e o balé, interessando-nos pelos dispositivos de subjetivação que se instituem por meio de técnicas, rotinas, rituais, representações e discursos que os sujeitos elaboram, atualizam, repetem, reconstituem, tomando como núcleo as relações com o corpo mediadas pelo treinamento. Para tal, realizamos incursões etnográficas em uma academia de dança, uma equipe de atletismo e um dojo de caratê. A análise do material empírico permite dizer que é a trama entre técnica, dor, sofrimento e projeto, um eixo central na conformação subjetiva de atletas, lutadores e bailarinas.

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