Resumo

Este ensaio tem por objetivo analisar e debater criticamente o movimento denominado Escola sem Partido, discutindo sua origem, o contexto sociopolítico no qual ele se desenvolve e quais são as teses que o sustentam. Busca traçar um breve olhar pela área de conhecimento da Educação Física, especificamente pelo viés da perspectiva crítico-superadora, e quais são os desdobramentos e as consequências, imediatas e futuras, para o seu ensino e para o trabalho do professor no âmbito da escola pública. Por fim, sugere possibilidades e ações de enfrentamento ao discurso conservador em defesa de uma educação e uma Educação Física crítica em que alunos e alunas sejam sujeitos ativos do processo de ensino-aprendizagem.

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