Disability Gymnastics: vestígios de iniciativas federativas pelo mundo

Parte de GINÁSTICA E A PESSOA COM DEFICIÊNCIA Reflexões e encaminhamentos práticos . páginas 246 - 267

Resumo

As autoras deste texto possuem um compromisso e experiências plurais com a Ginástica, em seus tipos e contextos de prática, incluindo projetos, pesquisas e ações voltadas para o público de pessoas com deficiência. Uma destas experiências se inicia no período da Graduação da primeira autora, na década de 1990, com a atuação em projetos de Extensão da Faculdade de Educação Física (FEF), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com pessoas com deficiência física, e perpassa por cursos e Congressos da SOBAMA – Associação Brasileira de Atividade Física Adaptada, realizados em parceria com a FEF, tendo numa das edições do evento publicação (TOLEDO; ANTUNES NETO, 1997). Como nesta época a FEF-Unicamp era uma referência sobre o tema da Atividade Física Adaptada, estas experiências inspiraram iniciativas, quando do momento da docência universitária, como a parceria com a Special Olympics Brasil e com o PROESA – Programa de Esportes Adaptados da Secretaria de Esporte e Lazer de Limeira (TOLEDO et al., 2017), numa perspectiva de formação profissional dos alunos do curso de Ciências do Esporte, da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp (FCA-Unicamp) e de empoderamento de jovens ginastas com Síndrome de Down (SD).