Resumo

Neste artigo, pretendemos contribuir para a estrutura conceitual, metodológica e (eco)pedagógica da ecomotricidade do plantar e do cuidar (EPC) como um desenvolvimento específico da ecomotricidade (formulada anteriormente) e alinhada com aspectos socioambientais da segurança alimentar e nutricional e da agroecologia. Como objetivo secundário, apresentamos considerações iniciais sobre a prática da EPC em diferentes contextos geoepistemológicos. Fizemos uma revisão bibliográfica junto com o método dialético para organizar essa pesquisa básica, teórica e exploratória. Algumas resoluções relevantes destacam os potenciais decoloniais e ecofenomenológicos da EPC como um processo ecopedagógico baseado na práxis das interações humano-ambiente (humano-não humano). A estrutura apresentada pode servir de referência para futuras pesquisas teóricas e empíricas sobre o tema e a implementação de projetos de EPC.

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