Resumo

INTRODUÇÃO

Nos últimos anos observou-se um aumento no número de corridas nas cidades brasileiras (ESTEVAM, 2016). Pela facilidade, baixo custo e por estar associada à melhora na aptidão física muitas pessoas tem se interessado por essa prática (MACHADO, 2011). Um dos aspectos relacionados à melhora no desempenho de corredores está associado ao desenvolvimento das capacidades físicas força, velocidade, resistência, agilidade etc., sendo que a força muscular por exemplo, pode ser desenvolvida através de métodos específicos, ou através da própria prática esportiva (WESTCOT, 2001). De acordo com Lima (2015), a melhora na aptidão física é acompanhada por melhores resultados nas provas de endurance, visto que a economia de movimento leva a uma redução do gasto energético para percorrer determinada distância. Devido a sua importância, é necessário avaliar frequentemente as capacidades físicas que são moduladas positivamente pela corrida. Dentre essas capacidades, a força explosiva, que pode ser observada através da potência dos membros inferiores (PMI), exerce grande importância para a produção de velocidade, resistência de força e economia de corrida, podendo ser avaliada através da medição da impulsão horizontal. Assim, objetivo do estudo foi avaliar a PMI de corredores recreacionais após 12 semanas de treinamento de corrida de rua.

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