Resumo

INTRODUÇÃO

O Estágio Curricular (EC) aproxima o estudante-estagiário (EE) de seu futuro campo de atuação, viabilizando a reinterpretação das experiências e vivências pessoais, com os saberes técnico-científicos ensinados no processo formativo. A socialização de saberes e experiências do EE com seus professores orientadores (PO) e supervisores (PS) possibilita uma reflexão e análise acerca das representações histórias e sociais da profissão, além de seus valores, atitudes, conhecimentos e comportamentos (PIMENTA; LIMA, 2012; BATISTA; GRAÇA; QUEIRÓS, 2014). Para que isso ocorra o processo de orientação e acompanhamento precisa estimular a negociação e interação do EE com seus pares, compartilhando anseios e experiências em prol da situação posta e desenvolvimento de iniciativa conjunta na aplicação da ação (TRUDEL; CULVER; WERTHNER , 2013). Frente a isso, o presente trabalho teve por objetivo analisar como os EE avaliam o processo de orientação e acompanhamento no EC no que se refere ao resgate e mediação de experiências prévias.

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