Estágio Curricular Supervisionado na Formação Docente em Educação Física: as Barreiras no Processo
Por Patric Paludett Flores (Autor), Bruna Solera (Autor), Yedda Maria da Silva Caraçato de Sousa (Autor), Ana Luiza Barbosa Anversa (Autor), Vânia de Fátima Matias de Souza (Autor), Luciane Cristina Arantes da Costa (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
Destaca-se, atualmente, a relevância da formação do professor do século XXI, visto que o mundo está cada vez mais veloz e dinâmico, cercado de informações e conhecimentos que se configuram com o passar dos tempos e tornam o campo da educação mais complexo e desafiador. Assim, nota-se o papel que os cursos de licenciatura possuem na concretização dessa ação, já que é a partir da formação inicial que se constituem as primeiras perspectivas de atuação docente. Nesse período, um dos componentes curriculares que se destaca é o Estágio Curricular Supervisionado (ECS), já que o mesmo tem como característica principal fornecer subsídios teóricos e práticos para a atuação do futuro professor, possibilitando representações positivas no/sobre o ambiente escolar. Contudo, pode-se pensar: há somente ações positivas no ECS? É com o intuito de responder a essa problemática, que o presente trabalho tem como objetivo analisar as barreiras encontradas durante o processo de ECS no curso de licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Maringá (UEM).