Resumo

O equilíbrio de gênero continua sendo uma preocupação fundamental na evolução do movimento olímpico. Questões importantes como participação equitativa de atletas homens e mulheres e paridade dentro de sua liderança estão na vanguarda das discussões. Acadêmicos têm mostrado desequilíbrio de gênero na governança esportiva, com os homens detendo uma parcela desproporcional de poder em comparação às mulheres. Este estudo examina a composição dos órgãos dirigentes dos comitês olímpicos e paralímpicos nacionais. Ele visa entender como a representação da igualdade de gênero em órgãos nacionais é composta pelas tradições do esporte associadas aos homens, mantendo a lacuna de gênero na liderança. As descobertas destacam disparidades persistentes na representação de gênero nas estruturas de governança dos comitês olímpicos e paralímpicos, apesar das variações entre os países. Essas diferenças ressaltam os diferentes padrões de igualdade de gênero entre as nações participantes, necessitando de intervenções direcionadas para abordar as desigualdades sociais subjacentes. Este artigo busca melhorar a compreensão dos múltiplos fatores que moldam a igualdade de gênero no domínio olímpico, fornecendo insights sobre a dinâmica em torno do equilíbrio de gênero nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Os resultados dessas análises podem informar iniciativas futuras destinadas a promover a diversidade e a inclusão dentro do movimento olímpico.

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