Formação de Professores de Educação Física: a Reforma Curricular Indeferida em 1974 na Escola de Educação Física da Ufmg.
Por Luiz Gustavo Santos Moraes (Autor).
Em XVII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e IV Conice - CONBRACE
Resumo
O objetivo do trabalho é apresentar as primeiras considerações sobre a Reforma Curricular promovida pelo Colegiado da Escola de Educação Física em 1974 e indeferida pelo Conselho de Graduação da UFMG. Para este intento, selecionei quatro fontes: a) o documento “Proposta de novo currículo para o curso de Educação Física”; b) o conjunto de documentos organizados sob o título de “Fotocópias dos documentos remetidos à reitoria relativos à proposta de alteração dos currículos dos cursos de Educação Física”; c) uma versão do currículo pleno do curso superior de Educação Física, que acredito ser de 1971; d) um “Relatório” de um “Seminário” ocorrido em Belo Horizonte em 1972, no qual a Escola de Educação Física sugere um modelo de organização curricular. O caminho delineado norteia-se a partir das seguintes perguntas: Quais eram as justificativas para a reforma curricular? Quais foram as razões do Conselho de Graduação da UFMG, para o indeferimento da proposta? e Quais eram as mudanças, e permanências do novo currículo proposto? Finalmente aponto possíveis caminhos a percorrer para esta pesquisa, que ainda está em desenvolvimento