Resumo

A partir de estudos sobre fotografia e fotojornalismo esportivo, estudos de gênero e do discurso, pretendemos analisar como as mulheres paratletas foram retratadas em seis capas dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo durante os Jogos Paralímpicos Rio 2016. O fotojornalismo esportivo se constitui em nosso ponto central de analise, relevante recurso de informação dos fatos que envolvem esse esporte. O presente trabalho propõe uma análise do discurso construído através do jornalismo impresso e da fotografia como principal recurso discursivo.

Referências

BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das Mídias. São Paulo: Contexto, 2015.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Quando as imagens tocam o real. Pós: Belo Horizonte, v. 2, n. 4, p. 204 - 219, nov. 2012.

FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Hucitec, 1985.

LE BRETON, D. As paixões ordinárias: antropologia das emoções. Tradução de Luís Albrto Salton Peretti. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

LE BRETON, David. A sociologia do corpo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

PERROT, Michele. Minha história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2013.

PERROT, Michelle. In O corpo feminino em debate. Org. Maria Izilda Santos de Matos e Rachel Soihet. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

VILCHES, Lorenzo. La lectura de la imagen: prensa, cine, televisión. Barcelona: Paidós, 1992.

Acessar