Resumo

Este estudo de recorte descritivo buscou analisar a participação dos governos estaduais na difusão do Programa Segundo Tempo (PST) do Ministério do Esporte no intervalo de 10 anos (2003 a 2012). Os incentivos à descentralização do programa não foram suficientes para garantir maior participação dos governos estaduais em sua implementação. Após dez anos não foi possível capturar uma cultura institucional que permita garantir efeitos redistributivos e de diminuição das desigualdades regionais de acesso ao esporte educacional através do PST.
 

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