Resumo

O objetivo deste estudo foi verificar a influência do aquecimento específico (AE), aquecimento de flexibilidade passiva (AFP) e aquecimento aeróbico no step (AAS), no número de repetições nos exercícios resistidos. A amostra foi composta por 15 indivíduos do sexo masculino (25,33 ± 3,35 anos; 174 ± 6,77 cm; 79,14 ± 7,98 kg; 9,88 ± 4,26 % Gordura). Cada sujeito realizou cinco visitas, sendo as duas primeiras para o teste e re-teste de 10RM e nas demais foram realizados os protocolos específicos de aquecimento seguidos da sessão de treinamento. O tratamento estatístico (α = 0,05) foi realizado através do teste de Análise de Variância (ANOVA-two way). O Teste Post hoc de Tukey serviu para identificar possíveis diferenças entre as variáveis. No exercício de supino os valores médios na 1ª; 2ª e 3ª séries para AE (9,93 ± 0,25; 8,93 ± 0,88 e 7,66 ± 1,04 repetições), AFP (10; 8,93 ± 0,79 e 7,93 ± 0,70 repetições) e AAS (10; 8,66 ± 1,04 e 7,93 ± 0,79 repetições), enquanto no agachamento foram AE (10; 9,73 ± 0,59 e 8,86 ± 0,91 repetições), AFP (10; 9,86 ± 0,35 e 8,86 ± 0,63 repetições) e AAS (10; 9,86 ± 0,35 e 8,35 ± 0,63 repetições). Tais resultados não se configuraram por diferenças estatisticamente significativas. Pode-se sugerir que os tipos de aquecimento não influenciaram no desempenho de exercícios resistidos.

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