Resumo

Parafraseando Merleau-Ponty, è o corpo o que nos constitui como ser -nomundo, e neste mundo, o ser se manifesta e se relaciona. Prosseguindo esse idéia, Martin Heidegger em "Ser e Tempo ", instiga-me a refletir sobre esse relacionamento do ser consigo mesmo, com a vida, com os outros corpos , com o mundo, à luz da comunicação e da linguagem que o corpo é e possui. Linguagem ou discurso, que deve ser compreendido em um sentido ontologicamente amplo. O gesto aqui entra em cena, como parte do pronunciamento do ser-ai que joga, que dança... que conta sua história. 

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