Resumo

A partir da compreensão de que as juventudes ouro-pretanas são múltiplas e os acessos ao lazer não são equânimes, questões como a experiência de alteridade, o empoderamento dos participantes e a ocupação dos espaços públicos, vieram à tona.  A cartografia social e as entrevistas semi estruturadas foram as metodologias utilizadas. Identificou-se que a maioria das vivências de lazer acontecem nas comunidades, fora do centro histórico da cidade, e encontrou-se algumas linhas de fuga, processos de resistência e liberdade e estetização de si mesmo em seus corpos brincantes. De natureza qualitativa essa pesquisa adentra ao universo da juventude ouro-pretana investigando os processos relacionais, os traços identitários, o pertencimento e o engajamento com micropolíticas sociais a partir dos lazeres que esses jovens se envolvem.

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