Resumo

Este artigo tem como objetivo apresentar um trabalho desenvolvido com alunas e alunos da disciplina Ensino de História, de agosto a novembro, no Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, no semestre 2020.1. Na ocasião, pensamos sobre as possibilidades e os desafios de abordar conteúdos e procedimentos didáticos para esse componente, especificamente em aulas remotas. No primeiro momento, pensamos em acionar a sensibilidade nas aulas de História, aquilo que nos passa, que nos afeta, que nos toca, que nos forma a partir do que sentimos. Para isso, fundamentamo-nos nas contribuições de Soares Júnior (2019) e Albuquerque Júnior (s/d), com a finalidade de refletir sobre as aulas de História desvinculadas das amarras do ensino tradicional positivista. Metodologicamente, utilizamos as experiências vividas, apresentadas e relatadas pelos alunos e alunas da referida disciplina. Concluímos que precisamos pensar no ensino de História para as crianças a partir de concepções que mobilizem a sensibilidade, o ver, o ouvir, o imaginar, o criar e o sentir, tendo em vista a formação de cidadãos comprometidos com a realidade, a identidade, o respeito e a alteridade.

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