Resumo

Este artigo tem como objetivo problematizar o estatuto de verdade assumido pelo esporte no Brasil, que o produz como um direito, garantido pelo Estado a todo e qualquer cidadão. Em termos de investimento metodológico, foram acionadas algumas ferramentas da genealogia foucaultiana, absolutamente imbricada com a arqueologia, adotando-se, como corpus de análise, as leis e decretos que foram implementados a partir da Constituição de 1988. Ao finalizar este trabalho, evidenciaram-se enunciados diversos, compondo, assim, um regime de verdade que busca produzir o esporte enquanto um direito naturalmente aceito e sempre presente na vida de todo e qualquer brasileiro.

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