Resumo

Neste trabalho discutimos a administração da cultura e as suas conseqüências para o Tempo Livre a partir de uma analogia à obra “O Processo” (1997) de Kafka. Com base em Adorno e Weber, examinamos o processo de burocratização da cultura, pois nela, a impessoalidade, a tecnologia, o planejamento com seus objetivos claramente definidos, visa eliminar qualquer vestígio de não controle e os momentos de sua expressão, como por exemplo o amor, o ódio como características tipicamente sensíveis e pessoais, que nessa perspectiva são tidos como irracionais.

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