Resumo

O objetivo do estudo foi analisar a orientação de vida de universitários em função de comportamentos de risco para a saúde. Participaram 403 acadêmicos do curso de Educação Física, de uma universidade do noroeste do Paraná. Como instrumentos foram utilizados Teste de Orientação de Vida, National College Health Risk Behavior Survey e ficha com dados sociodemográficos. Para análise dos dados aplicou-se teste de Kolmogorov-Smirnov, teste de Kruskal-Wallis e teste U de Mann-Whitney (P<0,05). Os resultados demonstraram que: acadêmicos mais otimistas percebem-se mais saudáveis (P=0,001); moram com o cônjuge (P=0,022); tiveram relação sexual (P=0,001); usaram cinto de segurança no banco da frente (P=0,044) e no banco de trás (P=0,041); não andaram com motorista embriagado (P=0,015); não carregaram arma (P=0,003); não se envolveram em brigas (P=0,010); não consideraram tentativa de suicídio (P=0,004) e consumiram salada (P=0,005). Conclui-se: universitários otimistas adotam comportamentos preventivos, mais saudáveis e estabelecem vínculos afetivos.

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