Orientação de Vida e Comportamentos de Risco Para a Saúde em Universitários: Uma Análise Sob o Olhar da Psicologia Positiva
Por Patrícia Aparecida Gaion Rigoni (Autor), Luciane Cristina Arantes da Costa (Autor), Isabella Caroline Belem (Autor), Lenamar Fiorese (Autor).
Em Journal of Physical Education (Até 2016 Revista da Educação Física - UEM) v. 23, n 3, 2012.
Resumo
O objetivo do estudo foi analisar a orientação de vida de universitários em função de comportamentos de risco para a saúde. Participaram 403 acadêmicos do curso de Educação Física, de uma universidade do noroeste do Paraná. Como instrumentos foram utilizados Teste de Orientação de Vida, National College Health Risk Behavior Survey e ficha com dados sociodemográficos. Para análise dos dados aplicou-se teste de Kolmogorov-Smirnov, teste de Kruskal-Wallis e teste U de Mann-Whitney (P<0,05). Os resultados demonstraram que: acadêmicos mais otimistas percebem-se mais saudáveis (P=0,001); moram com o cônjuge (P=0,022); tiveram relação sexual (P=0,001); usaram cinto de segurança no banco da frente (P=0,044) e no banco de trás (P=0,041); não andaram com motorista embriagado (P=0,015); não carregaram arma (P=0,003); não se envolveram em brigas (P=0,010); não consideraram tentativa de suicídio (P=0,004) e consumiram salada (P=0,005). Conclui-se: universitários otimistas adotam comportamentos preventivos, mais saudáveis e estabelecem vínculos afetivos.