Os Novos Estádios e Arenas do Futebol Brasileiro e a Comunicação: o Esporte Como Entretenimento e a Cidade Como Negócio
Por Ary José Rocco Junior (Autor), Leandro Carlos Mazzei (Autor), Luciana Rocco de Oliveira (Autor).
Em XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação - Intercom
Resumo
1 A4 Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE/USP) e Universidade Nove de Julho (MPA-GE/UNINOVE), São Paulo, SP. Resumo O Brasil construiu ou reformou doze estádios ou arenas para sediar a Copa do Mundo de 2014. O Governo Federal e a FIFA assumiram através das estratégias estabelecidas para o megaevento, que tais construções deveriam seguir determinadas normas para a acomodação dos torcedores. Torcedores que, agora, são tratados como consumidores e, por isso, demandam segurança e conforto desses novos espaços. O objetivo desse artigo é analisar, através de pesquisa bibliográfica e de forma qualitativa, como o novo produto instalação aproxima o esporte do entretenimento. É nossa intenção abordar, também, como esses novos estádios e arenas funcionam como elemento de promoção mercadológica das cidades onde estão sediados. As novas instalações esportivas funcionam, então, como produto do esporte voltado para o consumo do entretenimento e de promoção das cidades para consumo.