Para além de pensar a inclusão e diferença: Modos de estar com o outro

Por Roseli Belmonte Machad (Autor), Graciele Massoli Rodrigues (Autor), Michele Pereira Souza da Fonseca (Autor).

Parte de 25 anos dos GTTS do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte: trajetórias e perspectivas . páginas 52 - 66

Resumo

Uma inquietude que, no decorrer dos 25 anos, neste Grupo de Trabalho Temático (GTT) acompanhou seus(suas) pesquisadores(as), foi o fato de estarmos, constantemente pensando nos modos de estar com o outro26, e tomar essa responsabilidade profissional e afetiva, como um condutor das nossas condutas27 acadêmicas. Pode-se entender que, desse modo fomos atravessados por uma experiência de si e que nela passamos a nos constituir como sujeitos de uma determinada prática, uma prática docente e investigativa que nos tornou quem somos hoje. Fazendo aqui um corte temporal, sem tomá-lo como um elemento fundante dos integrantes do GTT e sem afastarse de um, a priori, histórico, o tornar-se foi um processo que esteve presente no ano de 1997, quanto o Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE) no Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte instituiu este GTT. Dando um salto para 2022, no evento dos 25 anos dos GTTs, ocorrido em Belo Horizonte, entre os dias 17 e 19 de novembro, um dos relatos apresentados foi o da carta enviada pela Professora Kátia Euclydes de Lima e Borges.

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