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RESUMO

As atividades de aventura constituem um campo de intervenção profissional que ainda pode ser considerado desprovido de um perfil do indivíduo que atua com estas atividades, uma vez que, na maioria das vezes, sua formação e competência se apresentam de forma difusa. No contexto atual brasileiro, não existem cursos universitários consolidados de formação inicial específicos para capacitar profissionais para atuar no âmbito da aventura, contudo, nas discussões sobre o tema, frequentemente se recorre à Educação Física em virtude da sua vinculação histórica com o esporte em diferentes contextos e ambientes. Nesta perspectiva, o objetivo deste trabalho é verificar a percepção de competências de formandos do curso de Bacharelado em Educação Física de uma Universidade pública de Santa Catarina, após o desenvolvimento de uma disciplina centrada na abordagem dos Esportes de Aventura e na Natureza, em dois semestres distintos do ano de 2013. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagens quantitativa e qualitativa dos dados. Ao final da disciplina, os alunos foram convidados a responder um questionário contendo perguntas abertas e fechadas, sendo que 33 aceitaram participar. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e da análise de conteúdo. Os resultados indicam que os alunos perceberam as seguintes competências no desenvolver da disciplina: capacidade de se relacionar, liderança, flexibilidade, criatividade, iniciativa, postura pró-ativa, criatividade, persistência, entre outras, sendo que as competências percebidas pelos alunos do primeiro e segundo semestres são semelhantes. Estes resultados evidenciam que as atividades de aventura na natureza se mostram como possibilidade de desenvolver competências diversificadas.

INTRODUÇÃO

As atividades de aventura constituem um campo de intervenção profissional que ainda pode ser considerado desprovido de um perfil do indivíduo que atua com estas atividades, uma vez que, na maioria das vezes, sua formação e competência se apresentam de forma difusa. No contexto atual brasileiro, não existem cursos universitários consolidados de formação inicial específicos para capacitar profissionais para atuar no âmbito da aventura, entretanto, nas discussões sobre o tema, frequentemente se recorre à Educação Física em virtude da sua vinculação histórica com o esporte em diferentes contextos e ambientes (PAIXÃO; COSTA, 2008).

Marinho (2001) acredita que os conhecimentos advindos de uma única área não parecem ser suficientes para instrumentalizar e potencializar o futuro profissional engajado 104 nas atividades de aventura e na natureza. A autora considera que a Educação Física, o Turismo, a Biologia, a Psicologia, a Geografia e a Educação, por exemplo, são emblemáticas nesta perspectiva e têm muito a contribuir. No caso da Educação Física, Bernardes e Marinho (2013) salientam que, apesar das recentes mudanças curriculares em busca de adequações às demandas sociais e profissionais relativas a estas atividades, ainda são poucos os cursos de formação inicial que oferecem disciplinas dedicadas exclusivamente à aventura, sendo a falta de profissionais qualificados cientificamente, um dos prováveis reflexos da situação.

Diante deste cenário, aponta-se a necessidade de investigações voltadas à formação profissional de indivíduos que poderão atuar com atividades de aventura e na natureza, incluindo a identificação das competências que estão percebendo. É possível concordar com Batista (2008) que os aspectos envolvidos na formação profissional são precedidos do entendimento de competência, especialmente quando se considera o cenário atual de discussão sobre os modelos de formação inicial em Educação Física, os quais poderiam oferecer subsídios para a atuação no contexto da aventura. Apesar de a literatura sugerir diferentes significados para este termo, especialmente por sua utilização em diferentes áreas do conhecimento, parece haver consenso entre alguns estudiosos em compreender a competência a partir de uma dimensão relacional, complexa e imprevisível, caracterizada pela influência mútua entre a ação e a situação, estando relacionada ao sucesso em determinada atividade profissional (BATISTA; GRAÇA; MATOS, 2007; BATISTA, 2008).

Partindo do pressuposto de que as atividades de aventura e na natureza podem ser consideradas uma alternativa eficaz de desenvolvimento de competências, pois contêm o risco controlado como motivador das habilidades necessárias para estimular o desenvolvimento pessoal e profissional, tendo, assim, importante valor formativo (MARINHO, 2004; OLIVEIRA, 2013), o objetivo deste trabalho é verificar a percepção de competências de formandos do curso de Bacharelado em Educação Física de uma Universidade pública de Santa Catarina, após o desenvolvimento de uma disciplina centrada na abordagem dos Esportes de Aventura e na Natureza. Esta disciplina, de caráter obrigatório, é oferecida na última fase do curso em questão, apresentando carga horária de 36 horas/aula. A metodologia prevê aulas teóricas e práticas, portanto, conforme o semestre, vivências diferenciadas de atividades de aventura nos ambientes natural e artificial são oportunizadas aos alunos. Em 2013, durante o primeiro semestre, os estudantes experimentaram o rafting, o stand up paddle (SUP), o surfe, o skate e o parkour, enquanto, no segundo semestre, os alunos vivenciaram o slackline, o SUP e o surfe. A partir deste contexto, foi desenvolvida esta investigação.

É pertinente esclarecer que, neste texto, poderão ser observados dois termos para designar o fenômeno aventura: ora esporte, quando se referir à disciplina originária deste estudo, cujo nome e ementa foram previamente determinados pelo projeto político pedagógico do curso de origem; ora atividades, opção que, no entender dos autores deste trabalho, parece melhor retratar as modalidades vivenciadas pelos investigados, uma vez que seus objetivos, características e dinâmicas transcendem aqueles vivenciados em outros esportes.

METODOLOGIA

O presente estudo foi desenvolvido por meio de uma investigação de caráter descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa dos dados. Participaram da pesquisa 33 estudantes da última fase do curso de Bacharelado em Educação Física de uma Universidade pública de Santa Catarina, sendo 20 formandos do primeiro semestre do ano de 2013 e 13 do segundo semestre deste mesmo ano. A média de idade dos participantes é de 24,51±3,17 anos, 105 sendo 23 do sexo masculino e 10 do sexo feminino. No primeiro semestre, havia 16 homens e quatro mulheres, enquanto, no segundo semestre, sete homens e seis mulheres.

Em cada um destes semestres, no último dia de aula da disciplina, os alunos foram convidados a responder um questionário com 10 perguntas abertas e fechadas sobre suas percepções acerca da disciplina (pertinência e alcance dos objetivos; adequação da metodologia; atendimento de expectativas), autoavaliação da participação na mesma, contribuições da disciplina para a formação profissional e percepção de competências a partir das vivências práticas e das aulas teóricas. Neste estudo, serão abordados os resultados da questão referente às competências. Faz-se necessário destacar que, ao integrar um projeto de pesquisa mais amplo, este questionário passou por um processo de validação de conteúdo e avaliação da clareza de linguagem, mediante avaliação de cinco professores doutores, especialistas na área temática deste estudo, conforme orientações descritas por Santos e Gheller (2012), cientes dos limites implícitos nesta técnica, mas com rigor científico necessário para tal.

Os estudantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), concordando em participar voluntariamente da pesquisa. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos (CEPSH) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), sob número de parecer 460.441.

As informações quantitativas coletadas foram organizadas no software Microsoft Excel versão 2007 e analisadas por meio da estatística descritiva, utilizando-se medidas como frequência, percentual, média e desvio padrão. Os dados qualitativos, por sua vez, foram organizados com a utilização do software NVivo versão 9.2 e analisados por meio da técnica de análise de conteúdo, seguindo as orientações de Bardin (2010).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os estudantes foram questionados sobre a percepção das seguintes competências profissionais durante as aulas teóricas e práticas da disciplina: a) capacidade de relacionamento (estabeleceu e geriu relacionamentos entre pessoas e trabalhou com a equipe na busca de resultados coletivos?); b) liderança (estimulou, orientou e conduziu pessoas para atingir os objetivos estipulados?); c) flexibilidade (soube lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nas atividades?); d) criatividade (inventou, percebeu, idealizou e propôs soluções e ações que conduzissem à inovação?); e) persistência (teve perseverança na busca de metas e objetivos independentemente dos obstáculos?); f) iniciativa e postura pró-ativa (foi capaz de, sem orientação ou estruturação prévia, propor soluções ou empreender ações no momento, com condutas adequadas?). Os alunos ainda puderam apontar outras competências observadas neste contexto e discutir sobre elas. A Tabela 1 apresenta os resultados encontrados sobre a percepção de competências dos 20 estudantes que cursaram a disciplina no primeiro semestre de 2013.

 Tabela 1 - Percepção de competências de estudantes do primeiro semestre de 2013 nas atividades da disciplina.

COMPETÊNCIAS ATIVIDADES DA DISCIPLINA Rafting Stand up paddle (SUP) Surfe Skate Parkour Aulas teóricas Palestras Capacidade de se relacionar 17 13 11 11 10 11 9 Liderança 14 11 5 6 8 4 3 Flexibilidade 14 15 11 9 13 6 6 Criatividade 7 13 6 4 8 7 8 Persistência 14 13 10 12 11 9 3 Iniciativa e postura pró-ativa 6 12 5 8 8 7 4 Outras competências 1 1 1 1 2 3 1 Fonte: Autoria própria (2014).

É possível observar que a competência capacidade de se relacionar foi percebida por mais alunos, especialmente durante as vivências do rafting e do SUP. Este resultado pode indicar que o envolvimento com a prática, especialmente no caso do rafting, que necessita do trabalho em grupo, possibilitou a identificação de uma competência que engloba habilidades, estratégias e processos complexos, elemento fundamental para a saúde mental, seja dos profissionais de Educação Física ou de qualquer outra pessoa (OLIVEIRA-MONTEIRO et al., 2012). Neste sentido, ao discutir esta competência, os alunos consideraram a capacidade de se relacionar como sendo imprescindível para o desenvolvimento das atividades práticas da disciplina, principalmente no que se refere ao bom desempenho coletivo. Além disso, um aluno apontou a importância desta competência para o crescimento profissional.

A competência liderança foi percebida, predominantemente, na vivência do rafting e do SUP. Nas respostas abertas, os alunos a associaram à necessidade de lidar com as mudanças de forma rápida e a estimular e orientar os colegas a atingirem seus objetivos. Ao focalizar o rafting, Carnicelli Filho (2005) afirma que esta modalidade exige a capacidade de cooperação e de trabalho em equipe, corroborando as percepções dos alunos.

A flexibilidade, por sua vez, frequentemente observada nas vivências do rafting, SUP e parkour, recebeu significados importantes, pois alguns alunos apontaram esta competência como necessária para contornar os obstáculos e lidar com situações inesperadas devido ao ambiente imprevisível das atividades de aventura e na natureza, requerendo muita atenção. Neste caso, o exercício da competência flexibilidade os ajudou a superar tais obstáculos e/ou desafios e possibilitou que alcançassem a satisfação advinda das experiências positivas por meio da vivência destas atividades. Um aluno considerou a flexibilidade uma competência importante para o engajamento em novas propostas e para enfrentar desafios.

Estes alunos, ainda, estabeleceram maior relação da competência criatividade com a vivência do SUP. Relataram a importância desta competência para planejar e executar atividades que envolvessem todo o grupo no momento da prática. Um aluno observou dificuldades para manifestar esta competência devido à falta de experiência com atividades de aventura. Conforme Marinho (2008), as atividades de aventura podem tanto estimular e despertar a criatividade nas pessoas, quanto atuar como inibidoras da espontaneidade. A autora sugere que a forma de condução pode interferir neste comportamento.

Em outra perspectiva, a persistência esteve relacionada a todas as vivências e, até mesmo, nas aulas teóricas. Foi relacionada pelos alunos à insistência para conseguir 107 ultrapassar dificuldades, desenvolver as atividades e atingir os objetivos das aulas. Marinho (2008) ressalta que a ausência das dificuldades inerentes às atividades de aventura pode ser um fator desmotivante, pois os desafios eminentes precisam ser superados.

As competências iniciativa e postura pró-ativa, por sua vez, foram identificadas, principalmente, na vivência do SUP, sendo associada à compreensão dos aspectos técnicos (educativos) para a elaboração de estratégias e para a execução de tarefas de modo a atingir o bom desempenho e sucesso. Os alunos ainda perceberam a manifestação de outras competências em todas as aulas, a saber: capacidade de enfrentar desafios; adaptação; atenção; conhecimento; superação do medo; superação de obstáculos; união; interesse; e apropriação do conhecimento. Isto evidencia, conforme Munster (2004), que as atividades de aventura na natureza podem abranger diferentes perspectivas, sejam elas educacionais, de lazer ou, até mesmo, de rendimento.

Embora, algumas das vivências oportunizadas aos estudantes do primeiro e do segundo semestre de 2013 tenham sido distintas, alguns resultados acerca da percepção de competências dos alunos do segundo semestre são similares aos dos primeiros. A Tabela 2 apresenta a percepção de competências dos estudantes do segundo semestre.

Tabela 2 - Percepção de competências de estudantes do segundo semestre de 2013 nas atividades da disciplina.

COMPETÊNCIAS ATIVIDADES DA DISCIPLINA Slackline Stand up paddle (SUP) Surfe Aulas teóricas Capacidade de relacionamento 11 9 10 7 Liderança 6 8 4 2 Flexibilidade 6 8 9 8 Criatividade 3 6 2 2 Persistência 11 10 11 4 Iniciativa e postura pró-ativa 6 6 4 1 Outras (Coragem) 1 0 1 0 Outras (Responsabilidade) 1 1 1 1 Fonte: Autoria própria (2014).

Nota-se que, neste caso, o SUP também constituiu uma das vivências em que houve mais estudantes percebendo o exercício de competências profissionais. Além disto, as competências que mais se destacaram também foram a capacidade de se relacionar, a persistência e a flexibilidade, percebidas, neste semestre, principalmente durante a vivência do slackline, seguidas pelo surfe e, na sequência, pelo SUP. Estes alunos associaram a primeira competência às atividades eminentemente práticas, as quais, segundo eles, facilitam a cooperação e o auxílio mútuo; enquanto a persistência foi atribuída à necessidade de aprendizado sobre as atividades de aventura e às exigências físicas impostas pela vivência das mesmas. Assim como os alunos do primeiro semestre, os do segundo, ao perceberem a competência flexibilidade, principalmente nas vivências do surfe e do SUP, e nas aulas teóricas, a relacionaram às mudanças climáticas e ambientais que exigiram a capacidade de adaptação.

A manifestação da liderança, da criatividade e da iniciativa e postura pró-ativa foi observada com menor frequência pelos estudantes do segundo semestre, sendo atribuída, principalmente, ao conhecimento e à experiência prévia com determinada atividade. Essa diferença na percepção das competências em cada semestre, pelos estudantes, pode estar 108 relacionada à motivação dos mesmos, às características de união da turma ou, ainda, pelas características pessoais de cada indivíduo.

Diferentemente dos alunos do primeiro semestre, os quais descreveram outros aspectos relacionados à disciplina, considerados por eles como competências, dentre os 13 alunos do segundo semestre, apenas dois alunos perceberam outras manifestações entendidas como competências, tais como a coragem e a responsabilidade. Embora menos enfatizada pelos estudantes investigados, a coragem representa uma importante característica a ser trabalhada nas atividades de aventura, pois, como evidencia Carnicelli Filho (2007), o prazer e o medo estão presentes durante toda a atividade e representam o enredo emocional da aventura, envolvendo tanto aspectos sociais, quanto psicológicos.

CONCLUSÃO

O cenário ora apresentado, referente às competências observadas pelos formandos em Educação Física, por meio das atividades vivenciadas na disciplina de Esportes de Aventura e na Natureza, mostra-se como uma preparação dos alunos para a atuação profissional, bem como, para a própria formação pessoal. Isto se justifica uma vez que experiências deste teor despertam várias ações e situações, conforme pôde ser observado no relato dos alunos investigados, indo ao encontro do que é preconizado nos estudos sobre as competências (BATISTA; GRAÇA; MATOS, 2007).

Destaca-se que o rafting e o SUP foram as atividades nas quais os alunos conseguiram verificar e estabelecer maior relação com as competências profissionais. Este resultado talvez possa estar relacionado ao fato de que o rafting se configura como uma modalidade coletiva e requer maior grau de engajamento do praticamente, envolvendo, assim, maior número de competências. O SUP, por sua vez, é uma atividade mais recente, na qual a maioria dos alunos ainda não tinha vivenciado, além da instabilidade presente na modalidade, necessitando da contribuição dos colegas, seja por meio do auxílio em si ou mesmo por meio de estímulos para continuar realizando e aprendendo, conforme exposto em alguns relatos.

Em relação às competências mais enfatizadas pelos formandos, em ambos os semestres, destacaram-se a capacidade de relacionamento, a flexibilidade e a persistência. Estes dados podem estar relacionados às próprias características das atividades de aventura, tais como o risco controlado, a necessidade de rápidas tomadas de decisão, a incerteza do ambiente natural, a necessidade de equilíbrio dinâmico para evitar quedas, a intensidade das emoções e sensações vivenciadas, dentre outras (BETRÁN, 2003; MARINHO, 2004). Ainda, de acordo com Bruhns (2003), estas próprias características intrínsecas das atividades de aventura podem colaborar para uma reflexão e construção de valores pessoais e sociais, fato este que pode apresentar relação direta com a percepção de competências.

Diante destas perspectivas, conclui-se que a disciplina foi capaz de possibilitar a percepção de várias competências por meio das atividades de aventura. Embora tenham sido focalizadas determinadas vivências e o estudo tenha sido originado a partir de uma disciplina específica, as contribuições desse processo ensino-aprendizagem poderão contribuir para outras áreas de atuação em que o aluno for atuar. Neste sentido, tornam-se importantes novas investigações, inclusive por meio de outras disciplinas do currículo acadêmico, a fim de explorar a avaliação de competências e as implicações para a formação profissional em Educação Física.

REFERÊNCIAS

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