Praxiologia Motora nos ciclos de formação de professores em Educação Física O balanço transgeracional entre não saber e resistir. O caso do Rio Negro

Primeiramente é apresentada a tese que orientou a pesquisa, uma descrição contextualizada dos problemas de especificidade disciplinar da Educação Física escolar, e as consequências que isso teve para o estado atual do campo pedagógico. Em seguida, é oferecida uma síntese do arcabouço científico oferecido pela Praxiologia Motora para reverter o ocorrido. Objetivo: O objetivo do artigo visa divulgar os resultados e as principais conclusões e reflexões derivadas do estudo sobre o “caso do Rio Negro”, como evidência empírica que revela a posição curricular e institucional do Instituto de Formação Continuada de Professores em A Educação Física (IFDCEF) diante das contribuições epistemológicas da Praxiologia Motora para a Educação Física Escolar. Metodologia: O estudo teve uma abordagem metodológica de natureza qualitativa e quantitativa, uma vez que foram utilizados métodos complementares para sua implementação, como questionários online aplicados a uma amostra de estudo composta por professores da instituição e alunos avançados do último ano; e uma análise documental realizada sobre o quadro curricular atual e vigente do processo formativo neste determinado momento histórico. Assim, o escopo da pesquisa foi descritivo. Resultados e discussões: A análise dos dados derivados dos questionários, acrescida da análise documental realizada, revelou como principal novidade a presença de um descompasso entre o que é prescrito a nível do enquadramento e o desenvolvimento das aulas de formação durante a formação. Conclusões: A preponderância da Praxiologia Motora a nível institucional é alarmantemente baixa.

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