Resumo

O lazer, quando compreendido numa perspectiva multicultural, não deve negligenciar um dos aspectos que tem organizado o tempo livre de fiéis pentecostais, como lazer religioso. Se há um forte apelo à adoção das práticas de lazer, como conseqüência do desenvolvimento do capitalismo, a atividade religiosa não pode ser colocada num espaço secundário nesse debate. Não há como desconsiderar o poder de encantamento das atividades religiosas e o seu papel determinante como promotora de emoções e comoções, atuando como um entretenimento de baixo custo, disponível, de livre e escolha pessoal.

Arquivo