Resumo

A abertura dialógica-reflexiva para compreensão do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD, 2021.1) envolta do cenário brasileiro e, especialmente, situada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) nos convida a problematização sobre as verticalidades (instituídas) e horizontalidades (instituíntes) presentes nas discussões sobre o ensino, currículo e o Ensino Médio Integrado, em realidade macropolítica e micropolítica, sobretudo, em tempos de ameaça à democracia, à ciência e à vida - tão fragilizada em contexto pandêmico de Covid-19. Assistimos no cenário das políticas educacionais, mais fortemente, um desinvestimento pedagógico, a precarização/sobrecarga do trabalho docente e a mercantilização/industrialização de saberes em contexto de "uberização educativa'', também sinalizadas pela PEC emergencial e reforma administrativa. Nesse sentido, não deslocamos as críticas feitas sobre a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) pautada para o Ensino Médio, a “atual” Reforma do Ensino Médio e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional e Tecnológica, a partir da resolução CNE/CP n° 01-2021.

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