Resumo

O artigo analisa 12 relatos de experiências desenvolvidas por docentes que afirmam colocar em ação o currículo cultural de Educação Física e que descrevem situações envolvendo as relações de gênero e sexualidade. Os documentos foram confrontados com os argumentos disponíveis nas obras de Judith Butler e Paul Beatriz Preciado. Tendo por objetivo pensar em possibilidades de um currículo cultural contrassexual, infere-se a relevância de uma escrita curricular que não seja prescritiva, mas que parta do próprio fazer docente para propiciar a explosão de novos significados.

Acessar