Resumo

O uso de visão periférica para organização e reorganização de uma ação interceptativa foi  investigada em adultos jovens. Erros temporais e variáveis cinemáticas foram avaliados na interceptação  de um alvo móvel virtual, em situações em que sua velocidade inicial era mantida inalterada ou era  inesperadamente reduzida. A observação da aproximação do alvo foi feita por meio de perseguição  contínua (visão focal) ou mantendo-se o foco visual fixo na origem da trajetória ou ponto de contato (visão  periférica). Os resultados mostraram que o foco visual no ponto de contato levou a erros temporais  semelhantes à visão focal, porém com perfis cinemáticos distintos, enquanto que o foco visual na origem  levou a um desempenho empobrecido. 

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