Cevnautas do circo, vamos llistar aqui essas iniciativas? Elas nos ajudam na missão de lutar pelo direito da criança bricar?

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Empresário realiza sonho e cria escola para resgatar 'magia do circo' em MG, Daniel Vieira Brant era apaixonado pela arte circense desde a infância. Espaço fica em Uberlândia e atende público acima de quatro anos.
Fernanda Resende
Do G1 Triângulo Mineiro

Acrobacias, contato com tecidos, exercícios de equilíbrio, bambolês, pernas de pau e malabares. Esse cenário encanta o mineiro Daniel Vieira Brant desde pequeno. Apaixonado por circo, idealizava planos para que a arte fosse expandida e para que sorrisos surgissem por onde passasse. Há um ano, o sonho foi concretizado na forma de uma escola em Uberlândia: o Mundo Circo.

Brant é educador, artista, gestor cultural, psicólogo e agora empresário. Ele contou que levar a magia do circo para a escola foi um passo importante na vida dele e que já rende bons frutos. “São quase sete anos de incessante luta para que crianças, jovens e adultos tenham acesso a essa arte e os benefícios dela. Já participei de projetos sociais e ONGs para resgatar o circo. Hoje tenho minha própria escola e atendo mais de 100 alunos”, afirmou.

O pontapé para a criação do Mundo Circo partiu de pesquisas e pedidos por um espaço particular vindo de pessoas que conheciam, direta ou indiretamente, o trabalho de Brant. “Foi aí que eu e minha sócia Marina Mieko decidimos pela escola. Queríamos dar continuidade ao ensino da arte circense, mas sem ficar reféns de editais, doações e patrocínios”, afirmou.

A escola fica no Bairro Santa Mônica, próximo ao Estádio Parque do Sabiá. No local, os participantes têm a oportunidade de vivenciar e desenvolver técnicas que vão da manipulação de tecido acrobático ao malabarismo. “O Mundo Circo é um espaço cultural, mas onde a atividade física também está presente. Para as crianças temos uma abordagem mais lúdica, o resgate do brincar”, comentou.

A escola atende o público acima de quatro anos. Brant esclareceu que não tem limite de idade para praticar os exercícios do circo, desde que tenha autorização médica. “Muita gente procura o circo para atividade física, mas quando começa a conhecer a história acaba se encantando pela arte. Isso tem sido uma experiência legal”, destacou.

O empresário frisou que a prática circense trabalha o desenvolvimento das habilidades motoras, da expressão corporal, do convívio em grupo e do autoconhecimento. Como “esporte”, é uma atividade que queima muitas calorias, desenvolve a flexibilidade, além de definir e tonificar músculos. (Veja abaixo vídeo de uma das aulas)

Os valores dependem do número de aulas e fidelização do aluno. Segundo Brant, as pessoas podem fazer aulas a partir de R$ 80 por mês. “O circo por muitos anos ficou muito restrito a famílias tradicionais. Só aprendia quem tinha algum parente inserido na arte. Atualmente, a cultura foi sendo disseminada e aberta a todos. Tem muitas pessoas que chegam para fazer aulas achando que não vão dar conta e se surpreendem com os resultados logo nos primeiros meses”, enfatizou.

O empresário disse ainda que, além das aulas, os participantes ainda podem mostrar o que aprenderam para a comunidade. “Acredito em diferenciais e, de tempos em tempos, realizamos espetáculos para incentivar a parte artística dos alunos. É nessa hora que tenho a certeza que estamos no caminho certo. O circo precisa continuar ‘respirando’”, concluiu.

Fonte com links, fotos e vídeo: http://bit.ly/cev3007

Comentários

Por Antônio Sérgio Maritan Junior
em 25 de Janeiro de 2015 às 14:37.

Boa tarde Daniel

Parabéns pela iniciativa.


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