É um esporte holandês praticado com bola por homens e mulheres (equipes mistas) obrigatoriamente. Apresenta características de outras modalidades e objetivo principal é introduzir a bola na cesta da equipe adversária. A bola com mesma medida e peso que a do futebol é usada para a prática A cesta utilizada até 2003 foi a de vime, atualmente a cesta utilizada é a material plástico sintético e ao contrário do basquete não há tabela como o ponto de referência para os jogadores. Agora, se você achou que o mais alto ainda leva vantagem se enganou. Caso o marcador esteja na frente do jogador que está com a bola, a uma distância de um braço (juiz deve visualizar linha imaginária), o atacante não pode arremessar. Para o representante do esporte no Brasil, Marcelo Soares a regra permite a inclusão de pessoas com qualquer porte físico. "Michael Jordan e Nelson Ned jogariam de igual para igual o Korfebol", brinca. Além de não poder arremessar sob pressão, o jogador que recebe a bola não pode se movimentar. A única alternativa que ele tem é passar ou, se estiver com espaço, tentar o arremesso. Outra diferença para o basquete é que as cestas ficam dentro da quadra a seis metros e sessenta e sete cm da linha de fundo. O atleta pode arremessar quando estiver atrás dela.

O tamanho da quadra é de 40m de cumprimento e 20m de largura.Quando são feitos dois pontos na partida, os atletas que estão no ataque invertem de posição com os de defesa o que torna o jogo mais dinâmico e interessante.
Atualmente 57 países estão filiados à Federação Internacional de Korfebol (IKF). O esporte já é reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e luta para conseguir participar dos jogos Olímpicos como modalidade oficial. As maiores potências mundiais são Holanda e Bélgica. Em toda América, apenas EUA, Brasil e Argentina praticam o esporte. O continente tem uma vaga para os campeonatos mundiais da modalidade, Marcelo conta como se tornou representante do esporte no país. "Em 1998, eu conheci o esporte e comecei a fazer o possível para dar força à ele por aqui. Depois de muita luta, em 2003, a IKF, nos reconheceu como país praticante de Korfebol e de lá para cá nossas forças são para arrumar patrocínio e apoio", conta. Marcelo tem aplicado cursos sobre o esporte para professores de educação física.

Comentários

Por Alexsandro Damas Francisco
em 3 de Fevereiro de 2010 às 13:04.

Olá Marcelo, onde esta localizada a confederação de korfebol no Brasil, para que possamos buscar mias informações e ajudar na divulgaçãod a modalidade e principalmente nas escolas pois parece ser um otimo meio de envolver os educandos.

    ate mais e obrigado pela atenção

Alexsandro Damas

Por Thiago Linces de Souza
em 15 de Setembro de 2010 às 00:01.

Olá Marcelo,

Gostaria de me informar se existe algum vídeo ou material que possa facilitar a introdução do coferbol na escola. Será que seria correto eu dizer que o coferbol seria um jogo que me ajudaria no desenvolvimento motor para alcançar o Basquete? Enfim, aguardo informações.

Obrigado, 

Thiago Linces

Por Jairo Antonio da Paixão
em 27 de Setembro de 2010 às 16:01.

Boa tarde Marcelo,

Sou professor de Educação Física e leciono no curso de Educação Física (Licenciatura e Bacharelado) e nessa semana iniciei com meus alunos do sexto período uma proposta de sistematização do trabalho com o Coferbol na escola.

Penso que se trata de uma modalidade que nos permite trabalhar inúmeros aspectos na escola como questões de gênero, volência, e muitos outros.

Deixo um abraço a todos os que se interessam por essa modalidade esportiva.

Continuação de bom trabalho.

Jairo A. Paixão,

P.hD. em Ciencias do Desporto.

Por Jairo Antonio da Paixão
em 27 de Setembro de 2010 às 20:09.

Oi Marcelo,

Meu e-mail é jairopaixao2004@yahoo.com.br

Continuação de bom trabalho.

Jairo A. Paixão.


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