Pessoal, é bom prestar atenção no programa e bibliografia deste edital da USP. Sim, além do concurso. Laércio
de Marcos Neira <mgneira@usp.br>
data 14 de dezembro de 2009 21:51
assunto: edital para Metodologia do Ensino de Educação Física
...concurso da FEUSP. O edital pode ser acessado pelo link http://www.usp.br/drh/novo/recsel/feconc0472009.html
Abraços,
Marcos
Faculdade de Educação
EDITAL FEUSP Nº 47/2009
ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO CONCURSO DE TÍTULOS E PROVAS VISANDO O PROVIMENTO DE 01 (UM) CARGO DE PROFESSOR DOUTOR NO DEPARTAMENTO DE METODOLOGIA DO ENSINO E EDUCAÇÃO COMPARADA (EDM) DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
A Diretora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo torna público a todos os interessados que, de acordo com o decidido pela Congregação, em sessão realizada no dia 26/11/2009, estarão abertas na Assistência Técnica Acadêmica da FEUSP, no período de 01 de dezembro de 2009 a 29 de janeiro de 2010, das 9h00 às 12h00 e das 14 às 17h00, de segunda a sexta-feira, nos dias úteis, exceto feriados e pontos facultativos, as inscrições ao Concurso Público de Títulos e Provas para Provimento Efetivo de 01 (um) cargo de Professor Doutor, referência “MS-3”, em regime de RDIDP, cargo/claro nº 1098802, no Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada (EDM) desta Faculdade, com salário de R$ 6.325,31 (seis mil, trezentos e vinte e cinco reais e trinta e um centavos), referente ao mês de junho de 2009, com base nos programas das seguintes disciplinas: “EDM0335 - Metodologia do Ensino de Arte e Movimento Corporal (parte específica do Movimento Corporal)”, “EDM0337 - Metodologia do Ensino de Educação Física”, “EDM0445 - Metodologia do Ensino de Educação Física I”, “EDM0446 - Metodologia do Ensino de Educação Física II” e “EDM0677 - Cultura Corporal: Fundamentação, Metodologia e Vivências”, nos termos do artigo 125, § 1º do Regimento Geral da USP.
Os respectivos programas das disciplinas acima mencionadas são os seguintes:
EDM0335 - Metodologia do Ensino de Arte e Movimento Corporal (parte específica do Movimento Corporal)
1. O papel do movimento na construção da identidade.
2. As transformações sociais e seus reflexos na motricidade.
3. O projeto pedagógico e o currículo “do corpo”.
4. O corpo na Educação Infantil.
5. O corpo no Ciclo Inicial do Ensino Fundamental.
6. O ensino da Educação Física na Educação Infantil e no Ciclo Inicial do Ensino Fundamental - elaboração de objetivos, seleção de conteúdos, métodos de ensino e instrumentos de avaliação.
Bibliografia
BETTI, M. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. BRACHT, V. A criança que pratica esportes respeita as regras do jogo... capitalista. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 7(2): 62-8, 1986. __________. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, 1992. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais - Educação Física - volume 7. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. MEC/SEF. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRUHNS, H.T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas:
Papirus, 1993.
CARVALHO, A. M. A. et al. Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. (Volume 1) São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
RÚBIO, K. e CARVALHO, Y. (Orgs.) Educação Física e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física: uma história que não se conta. Campinas: papirus, 1988.
DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.
GEERTZ. C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1989.
GHIRALDELLI JR., P. Educação Física Progressista. A pedagogia crítico-social dos conteúdos e a educação física brasileira. São Paulo: Loyola, 1988. GIMENO SACRISTÁN, J. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, T. T.; MOREIRA, A. F. (Orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
GIMENO SACRISTAN, J.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GIROUX, H.; SIMON, R. Cultura popular e pedagogia crítica:
a vida cotidiana como base para o conhecimento. In: MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo:
Cortez, 2005.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções de nosso tempo. In: Educação e Realidade. Porto Alegre: p.15, jul./dez. 1997.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1971.
KUNZ, E. Educação Física: ensino & mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
KUNZ, E. et al. Didática da Educação Física I. Ijuí: Unijuí, 1998.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis:
Vozes, 1997.
MEDINA, J. P. S. A educação Física cuida do corpo... e “mente”: bases para a renovação e transformação da Educação Física. Campinas: Papirus, 1983.__________.O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas: Papirus, 1988. MOREIRA, A. F.; CANDAU, V. M. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. In: Revista Brasileira de Educação, n.23, maio/jun/jul/ago, p.156-68, 2003.
NEIRA, M. G. Autonomia na elaboração do currículo escolar:
em busca de uma Educação Física cidadã. Corpoconsciência, v. 9, p. 13-31, 2005. __________. Por um currículo multicultural da Educação Física. Presença Pedagógica, v. 12, p. 31-40, 2006.__________. O currículo multicultural da Educação Física: uma alternativa ao neoliberalismo. Revista Mackenzie de Educacão Física e Esporte, v. 5, p. 75-83, 2006.
NEIRA, M. G. e PÉREZ GALLARDO, J. S. P. Conhecimentos da cultura corporal de crianças não escolarizadas: a investigação como fundamento para o currículo. Motriz. Revista de Educação Física. UNESP, v. 12, p. 01-08, 2006.
NEIRA, M. G. e NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal:
crítica e alternativas. São Paulo: Phorte, 2006. PÉREZ GALLARDO, J. S. (org.) Educação Física escolar: do berçário ao Ensino Médio. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. SILVA, T. T. (org.) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.__________. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. SOARES C. L. et al. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
SOARES, C. L. Educação Física: raízes européias e Brasil.
Campinas: Autores Associados, 1994.
SOUSA, E. S.; ALTMAN, H. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na EF escolar. Cadernos Cedes, ano XIX, n.48, p.52-68, 1999. STOER, S. R.; CORTESÃO, L. Levantando a pedra: da pedagogia inter/multicultural às políticas educativas numa época de transnacionalização. Porto: Afrontamento, 1999. TABORDA DE OLIVEIRA, M. Educação Física escolar e ditadura militar no Brasil (1968-1984): entre a adesão e a resistência.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v.25, n.2, p.9-20, jan. 2004.
TORRES SANTOMÉ, J. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.
EDM0337 - Metodologia do Ensino de Educação Física
1. O papel da motricidade humana na construção da identidade.
2. As transformações sociais e seus reflexos na motricidade.
3. A interface culturas/corpo.
4. O projeto pedagógico e o currículo da cultura corporal.
5. A inserção da cultura corporal no currículo da Educação Infantil - aspectos teórico-metodológicos.
6. A inserção da cultura corporal no currículo do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental - aspectos teórico-metodológicos.
7. Especificidades do ensino da Educação Física na Educação Infantil e no Ciclo Inicial do Ensino Fundamental - elaboração de objetivos, seleção de conteúdos, métodos de ensino e instrumentos de avaliação.
Bibliografia
BETTI, M. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. BRACHT, V. A criança que pratica esportes respeita as regras do jogo... capitalista. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 7(2): 62-8, 1986. __________. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, 1992. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais - Educação Física - volume 7. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. MEC/SEF. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRUHNS, H.T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas:
Papirus, 1993.
CARVALHO, A. M. A. et al. Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. (Volume 1) São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física: uma história que não se conta. Campinas: papirus, 1988.
DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.
GEERTZ. C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1989.
GHIRALDELLI JR., P. Educação Física Progressista. A pedagogia crítico-social dos conteúdos e a educação física brasileira. São Paulo: Loyola, 1988.
GIMENO SACRISTÁN, J. Currículo e diversidade cultural.
In: SILVA, T. T.; MOREIRA, A. F. (Orgs.) Territórios contestados:
o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis:
Vozes, 1995.
GIMENO SACRISTAN, J.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GIROUX, H.; SIMON, R. Cultura popular e pedagogia crítica:
a vida cotidiana como base para o conhecimento. In: MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo:
Cortez, 2005.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções de nosso tempo. In: Educação e Realidade. Porto Alegre: p.15, jul./dez. 1997.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1971.
KUNZ, E. Educação Física: ensino & mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
KUNZ, E. et al. Didática da Educação Física I. Ijuí: Unijuí, 1998.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis:
Vozes, 1997.
MEDINA, J. P. S. A educação Física cuida do corpo... e “mente”: bases para a renovação e transformação da Educação Física. Campinas: Papirus, 1983.__________.O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas: Papirus, 1988. MOREIRA, A. F.; CANDAU, V. M. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. In: Revista Brasileira de Educação, n.23, maio/jun/jul/ago, p.156-68, 2003.
NEIRA, M. G. Autonomia na elaboração do currículo escolar:
em busca de uma Educação Física cidadã. Corpoconsciência, v. 9, p. 13-31, 2005.__________. Por um currículo multicultural da Educação Física. Presença Pedagógica, v. 12, p. 31-40, 2006.__________. O currículo multicultural da Educação Física: uma alternativa ao neoliberalismo. Revista Mackenzie de Educacão Física e Esporte, v. 5, p. 75-83, 2006.__________. Ensino de Educação Física. São Paulo: Thomson Learning, 2007. NEIRA, M. G. e PÉREZ GALLARDO, J. S. P. Conhecimentos da cultura corporal de crianças não escolarizadas: a investigação como fundamento para o currículo. Motriz. Revista de Educação Física. UNESP, v. 12, p. 01-08, 2006.
NEIRA, M. G. e NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal:
crítica e alternativas. São Paulo: Phorte, 2006. PÉREZ GALLARDO, J. S. (org.) Educação Física escolar: do berçário ao Ensino Médio. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. RÚBIO, K. e CARVALHO, Y. (Orgs.) Educação Física e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.
SILVA, T. T. (org.) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.__________. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. SOARES C. L. et al. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
SOARES, C. L. Educação Física: raízes européias e Brasil.
Campinas: Autores Associados, 1994.
SOUSA, E. S.; ALTMAN, H. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na EF escolar. Cadernos Cedes, ano XIX, n.48, p.52-68, 1999.
STOER, S. R.; CORTESÃO, L. Levantando a pedra: da pedagogia inter/multicultural às políticas educativas numa época de transnacionalização. Porto: Afrontamento, 1999. TABORDA DE OLIVEIRA, M. Educação Física escolar e ditadura militar no Brasil (1968-1984): entre a adesão e a resistência. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v.25, n.2, p.9-20, jan. 2004.
TORRES SANTOMÉ, J. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.
EDM0445 - Metodologia do Ensino de Educação Física I
1. Função social da escola: o papel da escola na sociedade atual.
2. Conceitos de educação e cultura.
3. A constituição cultural da motricidade humana.
4. A motricidade humana enquanto linguagem.
5. As propostas para o componente.
6. A crise de identidade da Educação Física.
7. Conceito de currículo.
8. A teorização curricular da Educação Física.
Bibliografia
ANDRÉ, Marli E.D. A. Etnografia da Prática Escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.
APPLE, M. Educando à direita: mercado, padrões, Deus e desigualdade. São Paulo: Cortez, 2003.
APPLE, M. Ideologia e currículo. Porto Alegre: Artmed, 2006. BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.
BRACHT, V. Educação Física; conhecimento e especificidade. In: SOUSA, E. S. de e VAGO, T. M. (orgs.) Trilhas e partilhas. Belo Horizonte: Cultura, 1997.
BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cadernos Cedes, ano XIX, nº 48, p.69-88, 1999. BRACHT, V. e CRISÓRIO, R. Identidade e crise da Educação Física: um enfoque epistemológico. In: A educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectiva. Rio de Janeiro: PROSUL e Campinas: Autores Associados, 2003. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Diário Oficial da União em 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Primeiro e Segundo ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Terceiro e Quarto ciclos do ensino fundamental: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria da Educação Média e Tecnológica Parâmetros Curriculares Nacionais:ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995. GEERTZ. C. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1989. GIMENO SACRISTÁN, J. e PEREZ GOMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000. GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus,1994.
GRUPO DE TRABALHO PEDAGÓGICO UFPe - UFSM. Visão didática da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1991.
KRAMER, S. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma leitura crítica. Educ. Soc., Dez 1997, vol.18, no.60, p.15-35.
MANUEL SÉRGIO, V. E. C. Educação Física, ou, Ciência da motricidade humana? Campinas: Papirus, 1989. MEDINA, J. S. Reflexões sobre o corpo. In: O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas: Papirus, 1990. MOREIRA, A.F.B. e CANDAU, V.M. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Anped: jul/ago/set/ 2003. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. São Paulo: Phorte, 2004.
__________. Ensino de Educação Física. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
NEIRA, M. G. e NUNES, M. L. O currículo da Educação Física. In: Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas. São Paulo: Phrote, 2006.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o Projeto Político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2005.
RUBIO, K. CARVALHO, Y. M. (Orgs.). Educação Física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.
SILVA, T. T. Depois das teorias críticas do currículo. In.
NÓVOA, A. e SCHRIEWER, J. (orgs.) A difusão mundial da escola.
Lisboa: Educa, 2000.
SILVA, T.T. Descolonizar o currículo: estratégias para uma pedagogia crítica. In; Costa, M.V. Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. Porto Alegre, Faculdade de Educação da UFRGS, 1995: 30-36.
SOARES C. L. et al. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
EDM0446 - Metodologia do Ensino de Educação Física II
1. Fundamentos das diferentes abordagens de ensino da Educação Física.
2. O currículo desenvolvimentista.
3. O currículo globalizante.
4. O currículo “saudável”.
5. O currículo por competências e habilidades.
6. O currículo sociocultural.
7. Planejamento, Plano de ensino, Plano de aula.
8. Métodos de ensino em Educação Física.
9. Critérios para seleção de conteúdos.
10. Avaliação da aprendizagem.
Bibliografia
BERNSTEIN, B. Classes e pedagogia: visível e invisível.
Cadernos de Pesquisa, 49, p.26-42, 1984.
BETTI, M. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento,
1991.
_____. Ensino de primeiro e segundo graus: Educação Física para quê? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.13, n.2, p.282-7, 1992.
_____. Cultura corporal e cultura esportiva. Revista Paulista de Educação Física, v.7, n.12, p.44-51, 1993._____. A janela de vidro. Campinas: Papirus, 1998.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J. A reprodução. Rio de Janeiro:
Francisco Alvez, 1975.
BOWLES, S.; GINTIS, H. Schooling in capitalist America:
educational reform and the contradictions of economic life. New York: Basic Books, 1977.
BRACHT, V. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, 1992._____. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí: Unijuí, 1997.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física: uma história que não se conta. Campinas: papirus, 1988.
DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
DERRIDA, J. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1991.
DEWEY, J. Vida e Educação. São Paulo: Edições Melhoramento, 1971.
ELIAS, N. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 1990.
FORQUIM, J. C. Escola e cultura: bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artmed, 1993. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1992b.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 1989.
FREIRE, J. B. e SCAGLIA, A. Educação como prática corporal.
São Paulo: Moderna, 2003.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
_____. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.
_____. Conscientização. São Paulo: Moraes, 1980.
GARCIA, R. L. Currículo emancipatório e multiculturalismo:
reflexões de viagem. In: SILVA, T. T.; MOREIRA, A. F. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
GHIRALDELLI JR., P. Educação Física Progressista. A pedagogia crítico-social dos conteúdos e a educação física brasileira. São Paulo: Loyola, 1988.
GIMENO SACRISTÁN, J. e PÉREZ GOMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GIROUX, H.; SIMON, R. Cultura popular e pedagogia crítica:
a vida cotidiana como base para o conhecimento. In: MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo:
Cortez, 2005.
GIROUX, H. Pedagogia radical: Subsídios. São Paulo: Cortez, 1983.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
_____. Quem precisa de identidade? In: SILVA, T. T. (org.)
Identidade e diferença: As perspectivas dos Estudos Culturais.
Petrópolis: Vozes, 1999.
HILDEBRANDT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. KUNZ, E. Educação Física: ensino & mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
_____. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí:
Unijuí, 1994.
KUNZ, E. et alli. Didática da Educação Física I. Ijuí: Unijuí, 1998.
LE BOULCH, J. Educação psicomotora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1996. LOVISOLO, H. Educação Física: arte de mediação. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
MAGER, R. F. Análise de objetivos. Porto Alegre: Globo, 1977.
MARINHO, I. P. História Geral da Educação Física. São Paulo:
Cia Brasil Editora, 1980.
MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física infantil:
construindo o movimento na escola. São Paulo: Phorte, 2006. _____.Educação Física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000. MCLAREN, P. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre:
Artmed, 1997.
MEDINA, J. P. S. A educação Física cuida do corpo... e “mente”: bases para a renovação e transformação da Educação Física. Campinas: Papirus, 1983.
_____.O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas: Papirus, 1988.
MELLO, A. M. de. Psicomotricidade, Educação Física e Jogos Infantis. São Paulo: Ibdc, 1989.
MOHNSEN, B. Using technology in physical education.
Champaign, Il: Human Kinetics, 1995.
NEGRINE, A. O ensino da Educação Física. Rio de Janeiro:
Globo, 1983.
NEIRA, M. G. Educação Física: desenvolvendo competências.
São Paulo: Phorte, 2003.
________. Ensino de Educação Física. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
NEIRA, M. G. e NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal:
crítica e alternativas. São Paulo: Phorte, 2006. NUNES, M .L. F. Educação Física e esporte escolar: poder, identidade e diferença. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Educação da USP. São Paulo, 2006. OLIVEIRA, A. A. B. Planejando a Educação Física escolar. In: VIEIRA, J. L. L. (org.) Educação Física e Esportes: estudos e proposições. Maringá: Eduem, 2004.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2002. PÉREZ GALLARDO, J. S. (org.) Educação Física escolar: do berçário ao Ensino Médio. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. PÉREZ GOMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
SAID, E. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente.
São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
SÃO PAULO (Estado). SEE/CENP. Proposta Curricular de Educação Física - Versão Preliminar. Disponível em www.educacao. sp.gov.br. Acesso em 26/03/2007.
SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora do Ciclo II - caderno de orientação didática de Educação Física. Secretaria Municipal de Educação - São Paulo: SME/DOT, 2006. SOARES C. L. et al. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
SOARES, C. L. Educação Física: raízes européias e Brasil.
Campinas: Autores Associados, 1994.
SOUSA, E. S.; ALTMAN, H. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na EF escolar. Cadernos Cedes, ano XIX, n.48, p.52-68, 1999.
TABORDA DE OLIVEIRA, M. Educação Física escolar e ditadura militar no Brasil (1968-1984): entre a adesão e a resistência. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v.25, n.2, p.9-20, jan. 2004.
TANI, G. et al. Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU/EDUSP, 1988. VAYER, P. El dialogo corporal. Barcelona: Editorial Científicomédica, 1977.
EDM0677 - Cultura Corporal: Fundamentação, Metodologia
e Vivências
1. Concepções de cultura e escolarização.
2. A natureza cultural do homem.
3. Concepções sobre a aquisição do conhecimento.
4. As funções da escola.
5. A Ciência da Motricidade Humana.
6. A construção cultural do corpo humano
7. O corpo: sede de signos sociais.
8. As diferentes interpretações sobre o movimento humano.
9. A cultura corporal como componente da cultura.
10. Ciência e consciência: as tatuagens no corpo.
11. Crise de identidade da EF: novas tendências em busca da especificidade.
12. O papel da escola na discussão, reconstrução e ampliação da cultura corporal.
13. Do corpo matéria-prima ao corpo cidadão.
14. Saberes da Educação Física escolar.
15. As manifestações da cultura corporal e alternativas metodológicas.
16. Por uma nova pedagogia do corpo.
17. Uma pedagogia crítico-emancipatória e uma didática comunicativa na Educação Física escolar. Bibliografia
BARBOSA, Cláudio L. de Alvarenga. Educação Física: as representações sociais. Rio de Janeiro: Shape, 2001.
BOLTANSKI, Luc. As Classes Sociais e o Corpo. Rio de Janeiro:
Graal, 1989.
BORDIEU, P. O Poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
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O concurso será regido pelo disposto no Estatuto, no Regimento Geral da Universidade de São Paulo e no Regimento da Faculdade de Educação, baixado pela Resolução 4046, de 19/11/1993.
1. As inscrições serão feitas, pessoalmente ou por procuração, na Assistência Técnica Acadêmica da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Sala 103 do Bloco “A”, Av. da Universidade, 308, São Paulo, SP, devendo o candidato preencher requerimento dirigido à Diretora da Faculdade, contendo dados pessoais (nome, RG, CPF, nacionalidade, estado civil, telefones residencial e celular, endereços residencial e eletrônico) e área de conhecimento do Departamento a que concorre, acompanhado dos seguintes documentos:
I - memorial circunstanciado, em dez cópias, no qual sejam comprovados os trabalhos publicados, as atividades realizadas pertinentes ao concurso e as demais informações que permitam avaliação de seus méritos, com plano de trabalho em que o projeto de pesquisa esteja relacionado a ensino, pesquisa e extensão;
II - prova de que é portador do título de Doutor outorgado pela USP, por ela reconhecido ou de validade nacional, ou fazer prova de pedido de reconhecimento junto aos órgãos competentes (original e cópia);
III - prova de quitação com o serviço militar para candidatos do sexo masculino (original e cópia);
IV - título de eleitor (original e cópia) e comprovante de votação da ultima eleição (todos os turnos) ou prova de pagamento da respectiva multa ou a devida justificativa (original e cópia).
V - Documento de Identidade (original e cópia).
§ 1º: Os docentes em exercício na USP serão dispensados das exigências referidas nos incisos III e IV, desde que as tenham cumprido por ocasião de seu contrato inicial.
§ 2º: Os candidatos estrangeiros serão dispensados das exigências dos incisos III e IV, devendo comprovar que se encontram no país em situação regular.
§ 3º: O candidato estrangeiro aprovado no concurso e indicado para o preenchimento do cargo só poderá tomar posse se apresentar visto temporário ou permanente, que faculte o exercício de atividade remunerada no Brasil.
§ 4º: No ato da inscrição, os candidatos deverão entregar a documentação acondicionada em pastas, com indicação dos números dos documentos contidos em cada uma delas, juntamente com uma lista dos referidos documentos.
2. As inscrições serão julgadas pela Congregação, em seu aspecto formal, publicando-se a decisão em edital. § Único: O concurso deverá realizar-se após a aceitação da inscrição, no prazo de trinta a cento e vinte dias de acordo com o art. 134, § único do Regimento Geral da USP.
3. O concurso será realizado segundo critérios objetivos, em duas fases, por meio de atribuição de notas em provas, assim divididas:
1ª fase (eliminatória) - prova escrita (peso 4)
2ª fase - prova didática (peso 3) e julgamento de memorial com prova pública de argüição (peso 3).
I. Primeira fase: Prova Escrita - Caráter eliminatório.
4. A Prova Escrita, que versará sobre assunto de ordem geral e doutrinaria, será realizada de acordo com o disposto no art. 139 e seu § único do Regimento Geral da USP.
4.1. A Comissão Julgadora organizará uma lista de dez pontos, com base no programa de concurso e dela dará conhecimento aos candidatos, vinte e quatro horas antes do sorteio do ponto, sendo vedado ao candidato renunciar a esse prazo.
4.2. Será automaticamente excluído do certame o candidato que se apresentar após a Comissão Julgadora ter dado conhecimento da lista de pontos aos candidatos.
4.3. O candidato poderá propor a substituição de pontos imediatamente após tomar conhecimento de seus enunciados, se entender que não pertencem ao programa do concurso, cabendo à Comissão Julgadora decidir, de plano, sobre a procedência da alegação.
4.4. Sorteado o ponto, inicia-se o prazo improrrogável de cinco horas de duração da prova.
4.5. Durante sessenta minutos, após o sorteio do ponto, será permitida a consulta à livros, periódicos e outros documentos bibliográficos.
4.6. As anotações efetuadas durante o período de consulta poderão ser utilizadas no decorrer da prova, devendo ser feitas em papel rubricado pela Comissão Julgadora e anexadas ao texto final.
4.7. A prova, que será lida em sessão pública pelo candidato, deverá ser reproduzida em cópias que serão entregues aos membros da Comissão Julgadora, ao se abrir a sessão.
4.8. Cada prova será avaliada pelos membros da Comissão Julgadora individualmente.
4.9. A nota desta prova poderá variar de zero a dez, com aproximação até a primeira casa decimal.
5. Serão considerados habilitados para a segunda fase, os candidatos que obtiveram, da maioria dos membros da Comissão Julgadora, nota mínima sete.
6. A Comissão Julgadora apresentará, em sessão pública, as notas recebidas pelos candidatos na Prova Escrita.
II. Segunda Fase: Prova Pública de Argüição e Julgamento do Memorial e Prova Didática.
7. Participarão da segunda fase somente os candidatos aprovados na primeira fase.
8. Prova Pública de Argüição e Julgamento do Memorial.
8.1. O julgamento do memorial expresso mediante nota global, incluído argüição e avaliação deverá refletir o mérito acadêmico e científico do candidato. No julgamento do memorial, a Comissão Julgadora apreciará:
I - Produção científica, literária, filosófica ou artística;
II - Atividade didática universitária;
III - Atividades relacionadas à prestação de serviços à comunidade;
IV - Atividades profissionais ou outras quando for o caso;
V - Diplomas e dignidades universitárias.
8.2. Finda a argüição de todos os candidatos, a Comissão Julgadora, atribuirá a cada um dos candidatos as respectivas notas, que variarão de zero a dez, com aproximação até a primeira casa decimal.
9. Prova Didática.
9.1. A prova didática será pública, com a duração mínima de quarenta e máxima de sessenta minutos, e versará sobre o programa da área de conhecimento acima mencionada, nos termos do art. 137, do Regimento Geral da USP.
9.2. A Comissão Julgadora com base no programa do concurso organizará uma lista de dez pontos, da qual os candidatos tomarão conhecimento, imediatamente antes do sorteio do ponto.
9.3. O candidato poderá propor a substituição de pontos, imediatamente após tomar conhecimento de seus enunciados, se entender que não pertencem ao programa do concurso, cabendo à Comissão Julgadora decidir, de plano, sobre a procedência da alegação.
9.4. O sorteio do ponto será feito vinte e quatro horas antes da realização da prova didática, sendo vedado ao candidato renunciar a esse prazo.
9.5. O candidato poderá utilizar-se do material didático que julgar necessário.
9.6. Finda a prova didática de todos os candidatos, a Comissão Julgadora, individualmente, atribuirá a cada um dos candidatos as respectivas notas, que variarão de zero a dez, com aproximação até a primeira casa decimal.
10. O julgamento da Segunda Fase será feito de acordo com as seguintes normas:
10.1. Cada prova será avaliada pelos membros da Comissão Julgadora, individualmente.
10.2. As notas das provas poderão variar de zero a dez, com aproximação até a primeira casa decimal.
10.3. A nota obtida pelo candidato aprovado na prova escrita irá compor a média final da segunda fase.
10.4. Ao término das provas, cada candidato terá de cada examinador uma nota final que será a média ponderada das notas por ele conferidas nas duas fases, observados os pesos fixados no item 3.
10.5. A classificação dos candidatos será feita por examinador, segundo as notas por ele conferidas.
10.6. Serão considerados habilitados os candidatos que alcançarem, da maioria dos examinadores, nota final mínima sete.
11. O resultado do concurso será proclamado pela Comissão Julgadora, imediatamente após seu término, em sessão pública. 12. Será proposto para nomeação o candidato que obtiver maior número de indicações da Comissão Julgadora. 13. O empate de indicações será decidido pela Congregação, ao apreciar o relatório da Comissão Julgadora, prevalecendo, sucessivamente, a média geral obtida, o maior título universitário e o maior tempo de serviço docente na USP. 14. O ingresso do docente em RDIDP é condicionado à aprovação da Comissão Especial de Regimes de Trabalho - CERT, na forma da Resolução 3533/89 e demais disposições regimentais vigentes.
15. O concurso terá validade imediata, e será proposto para nomeação somente o candidato indicado para o cargo posto em concurso.
9. Maiores informações, bem como as normas pertinentes ao concurso, encontram-se à disposição dos interessados na Assistência Técnica Acadêmica da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, no endereço acima citado através dos telefones 3813-7677/3091-3294 ou pelo site www.fe.usp.br.
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