Educação Física Militar

 

Cevnautas, Erik,        Parabéns pela iniciativa do estudo.        Vou sugerir o que todos aqui da Comunidade EF Militar já conhecem: o portal        http://militaryathlete.com/        Acredito que seria interessante testar a hipótese relativa ao "Espirito Militar" (Ecran?) que esses atletas vindos "de fora" trazem ou incorporam.        Lembrando o militaryathlete:        "Your body is your primary weapon.       If you are unfit or injured, you are a liability to your unit, not an asset."        Por curiosidada eu estudaria o impacto desta "invasão" na carreira esportiva dos militares que estavam se preparando para representar as suas corporações nas circunstâncias e com as dificuldades conhecidas, que perderam oportunidades e carreiras com a chegada dos não-militares.        Também seria interessante saber a influência desses atletas "de fora" no moral e nas possibilidades que a Educação Física Militar oferece.        Espero não ter tumultuado ;-)   Laercio      

Bom dia Laércio e amigos. Obrigado pela dica, já "invadi" o site, espero encontrar muita coisa!

Realmente você botou uma "pimentinha" no tempero! Já ouvi muitos relatos de militares que gostariam de uma oportunidade dentro do Esporte, seja ele de alto rendimento ou não. O que mais ouvi também foi que, as FFAA não preparam o "combatente" para esse fim (o esportivo), por isso acabam não dando muitas chances à esses militares, chamados de carreira.

A corrente esportiva dentro das FFAA tem crescido bastante, principalmente quando começa a ocupar cargos estratégicos dentro das Organizações Esportivas (Exemplo: O Gen. Fernando - APO, nomeado pela Presidência tempos atrás), além da necessidade que se faz na utilização dos espaços esportivos que as Organizações Militares dispõe, com a proximidade dos grandes eventos que o Brasil vai sediar e a falta de espaços públicos adequados.

O que se discute também dentro do meio, e é aí que também gostaria da opinião dos amigos, é a questão da posterior parada desses "atletas militares". O que seria deles? Seriam aproveitados na Força como multiplicadores?! Seriam incorporados às fileiras?!

Para o trabalho de "garimpo" dos talentos esportivos, já se dá a base, através do Programa Segundo Tempo - Forças no Esporte, parceria entre o ME e o MD, o aluno/criança escolhe seguir carreira militar ou não, pois praticamente já está inserido numa Organização Militar.

Laércio, novamente, muito obrigado pela colaboração, por curiosidade vou melhorar minha pesquisa seguindo sua orientação, mas também gostaria de ter a participação dos demais membros desta comunidade!

Vamos em frente.

[]´s Erik Ávila