Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins inicia aulas de vela para as crianças no Programa “Forças no Esporte”
No dia 19 de setembro, as crianças participantes do Programa “Forças no Esporte”, coordenado pela Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins (CFAT), tiveram a oportunidade de realizar as primeiras aulas práticas de vela, na classe “Optimist”.
Iniciado em 14 de junho, o Programa completa o seu 4º ano de atividades atendendo a um núcleo de 100 crianças, pertencentes à Escola Estadual Vila União e às Escolas Municipais Antônio Carlos Jobim e Darcy Ribeiro. Ao longo de seis meses, essas crianças terão a oportunidade de aprender a velejar, além de realizar diversas atividades educacionais e culturais, e atividades orientadas à saúde e à preservação do meio-ambiente, com frequência de quatro vezes por semana, sempre no período da manhã. Elas também terão assegurado o direito a atendimento médico, odontológico, alimentação, roupas e transporte. Todas as atividades serão realizadas nas dependências da CFAT, conduzidas por militares e profissionais especializados.
http://www.mar.mil.br/nomaronline/index.html?id=3
[]´s
Erik Ávila
Comentários
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András Vörös
em 6 de Outubro de 2012 às 10:21.
Muito oportuna a iniciativa, propiciando às crianças novos conhecimentos, cidadania e sociabilização.
Sugiro que outros setores das Forças Armadas também se empenhem como por exemplo no desenvolvimento de Colônias de Férias,
em cidades do interior, resgatando muitos valores adormecidos nas crianças de 6 a 12 anos, além de possivelmente despertar vocações!
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Jessé Rodrigues Campos
em 26 de Julho de 2013 às 22:13.
Louvável tal iniciativa, que também podia partir das forças auxiliares e ou reserva do Exército (Policias Militares dos Estados e Corpo de Bombeiros Estaduais), uma vez que estes órgãos
estão em contato direto com a população e crianças, nas ruas. A Polícia Militar de Minas Gerais tem Muitos Projetos para na prevenção e combate as drogas juntos as escolas, mais nada
envolvendo esportes. Fica ai essa ideia.
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Roberto Affonso Pimentel
em 27 de Julho de 2013 às 09:39.
Senhores professores,
Atenção e cuidado! Existe uma discussão sobre que deva realizar aulas de Ed. Física no ensino fundamental. A sugestão de as Forças Armadas fomentarem as aulas para crianças e adolescentes traz um perigo para a saúde e integridade dos indivíduos, pois não têm o necessário conhecimento e preparo.
Especialmente bombeiros, que admiro o seu labor, mas quando se refere a ministrar aulas em cursos de férias, como tenho visto na "minha praia", não só ponho em dúvida, como repudio. E vão além, quando incorporam mães dos alunos em suas práticas. São cursos realizados nas praias, em pleno verão.
Por que não contratarem o profissional mais habilitado? Por que expor indivíduos a graves lesões e pondo em risco suas vidas? Além disso, os atestados médicos apresentados pelos adolescentes, se houver, são burocráticos. E quanto aos responsáveis, não creio que façam qualquer tipo de exame.
Certa feita realizei palestra para cadetes da Polícia Militar em Florianópolis sobre o aproveitamento do esporte em suas relações com comunidades assistidas. A ideia era que os futuros policiais contribuissem para um relacionamento próximo e amistoso entre a corporação e a comunidade. Mas, necessariamente, não lhes passei COMO realizar as aulas, mas planejar e serem facilitadores dos projetos. Certamente, com professores habilitados.
Ainda bem que Deus é brasileiro! E Sua Santidade está entre nós, rezando por nós!
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Erik ávila
em 1 de Agosto de 2013 às 09:21.
Caros amigos...
Gostaria de informar que antes de me tornar militar, já era (e sou!) professor/profissional da educação física.
Quando veiculo materia relativa ao Programa "Forças no Esporte", do Ministério da Defesa em conjunto com o Ministério dos Esportes, é para ressaltar a importância da utilização de áreas esportivas (nobres!) dos nossos quartéis e organizações militares, pois todo esse programa é executado por profissionais capacitados e/ou estagiários com orientação de coordenadores de áreas, assim sendo, não existe o envolvimento de Militares como execução da ação "aula".
Embora informo que existam muitos profissionais de educação física nas fileiras das Forças Armadas, visto os núcles esportivos como: CEFAN (Marinha), EsEFEX (Exército) e futuramente UNIFA (Força Aérea).
Quanto as outras Forças, chamadas auxiliares (Polícias Militares e Corpos de Bombeiros), não tenho conhecimento da atuação de professores ou militares na execução de ações junto às comunidades.
Concordo com o listeiro Roberto Affonso de que a execução por pessoal não qualificado (no mínimo que seja) é extremamente prejudicial e torna as ações perigosas para a saúde do praticante.
Essas ações nas Forças Armadas tendem a aumentar e melhorar com o tempo, visto os resultados atualmente alcançados por atletas engajados nas filieiras das Forças. Nesse sentido, vamos apoiar, vamos aproveitar o momento e encaminhar nossos jovens para esses projetos, sadios, bem estruturados e que podem dar uma oportunidade de carreira para nossas crianças.
ADSUMUS
[]´s Erik Ávila
Por
Edison Yamazaki
em 1 de Agosto de 2013 às 11:18.
Do jeito que está o esporte brasileiro, toda e qualquer iniciativa para integrar as crianças é válido, ainda mais aproveitando os centros militares.
A operação é válidade e me parece séria, segundo as explicações do Erik. Está sendo a conta-gotas, mas vai acontecendo algumas coisas por esse Brasil afora.
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