Futsal

Oi Enio. Recebi sua mensagem. Tente novamente. Encaminhei-a para o Laércio. Saudações.

Opa, Nosso Adm Wilton, Enio, não consegui saber o que está acontecendo. Sem prejuizo da sequência dos nossos trabalhos, repasso o texto do Enio que o Wilton me mandou. Peço desculpas se estiver cometendo alguma indiscrição. Laercio

Dr. Wilton, tento deixar textos aqui porém nada aparece, fica em branco.

No tema Impacto tentei deixar meu depoimento , porém, como em situações anteriores, nada aparece. meu texto é:

O impacto foi grande, a ponto de provocar uma mudança de 180º graus na forma de trabalhar. Eu trabalho no futsal há 25 anos reproduzindo nos treinos modelos copiados de antigos técnicos, livros e também de técnicos da atualidade, mas confesso que era um “papagaio”, repetia tudo que ouvia sem muita consciência do que estava fazendo, eu tinha “formulas”, que depois de tantos anos de experiência, sabia exatamente onde aplica-las, muitas vezes com sucesso. Hoje tenho certeza que este sucesso era momentâneo, pois também transformava os atletas em reprodutores destes métodos e não PENSADORES.

Hoje consigo visualizar o que eu quero, não reproduzir situações prontas, mas cria-las buscando gerar jogadores capazes de resolver situações; e na iniciação, tentar sempre, parafraseando o Dr. Wilton: “levar o brinquedo certo para a quadra” a fim de que estas crianças, que acertadamente querem se divertir, aprendam a modalidade sem perder o prazer de “brincar de futsal”.

PS: Vamos ver se é por causa das aspas.

Complementando: aspas simples costumam dar problema no tipo de programação do CEV (ASP?) Laercio

Enio, agradeço a sua sincera participação e fico contente que a especialização tenha servido como fator motivacional para você. Abraço.