AINDA SOBRE A “PRESIDENTA”, OS POVOS INDIGENAS E A MANDIOCA: EU SAÚDO A POROROCA!!!!!

Saúdo a Pororoca!!!

Sim, para quem não sabe, ‘pororoca’ é o nome indígena de: MARANHÃO!!!.

AINDA, TEM TUDO A VER COM OS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS…

_DSC0072 (2)     aku aku imagesCAYXKI2G

A respeito da mandioca, lembro de uma peça, de Antonio Maria, chamada BRASILEIRO: PROFISSÃO ESPERANÇA – a versão que assisti, no Rio de Janeiro, e depois adquiri em CD, é a que tem Marcos nanini no papel de Antonio Maria, e Marília Pera, no de Maisa; a original, Gracindo Junior e Bibi Ferreira -, em que em um dado momento se proclama que, em vez de Brasil, devessemos ter como nome, do País, MANDIOCA. Pau por pau, pelo menos a mandioca é mais conhecida e ainda serve de alimento – para o corpo (comida) e para a alma (bebida…).

Com o que concordo: deviamos ser, ou ter, como nome do pais, Mandioca!!! e no Maranhão, a versão indígena: Pororoca!!!

Mas, sobre os JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS, gostaria de resgatar a História: é sugestão, a sua realização, minha!!!

Em encontro promovido pelo Ministéri Extraordinásrio dos Esportes através do INDESP, como parte daquele Ministério, fui comvidado a participar de reunião para definir ‘JOGOS COM IDENTIDADE CULTURAL'; havia escrito um artigo sobre a CORRIDA DE TORAS DOS INDIOS CANELAS, DO MARANHÃO, apresentado em Congresso do CBCE realizado em Belém do Pará. Fui convidado para um encontro, pois…

Lá, nas sugestões que os seus participantes fizeram – olhem só a companhia: Lamartine Pereira da Costa, Silvino Santini, Muniz Sodré, Leila Mirtes, Paulo Vicente Guimarães, Maria Hilda Baqueiro Paraiso, Priscila Ribeiro Ferreira, além  de José Eduardo Fernandes de Sousa e Silva,Asfilófio de Oliveira Filho, sendo Ministro Extraordinário Edson Arantes do Nascimento…

Voltando, das contribuiçõe, no seu encerramento, após inumeras discussões no grupo de oito ‘pensadores’, sugeri a realização dos Jogos dos Povos Indígenas… pois é… depois o Paulinho Paiakan – que estava na FUNAI – gostou a ideia, após visita, e encampou a proposta e estão ai…

corida de toras

Para ver a contribuição, de cada um, ESPORTE COM IDENTIDADE CULTURAL: COLETÂNEA, Brasília, INDESP, 1996 – Série Esporte ede Criação Nacional; tenho duas contribuições: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DO LUDICO E DO MOVIMENTO NO MARANHÃO COLONIAL p. 95-105), e A CORRIDA ENTRE OS INDIOS CANELAS (p. 106-111).

imagesCA2RPTMScorrida de toras 5

Mas, de onde vem esse nome – Maranhão ? – recorramos[1] ao Padre Antônio Vieira, que em seu sermão da Quinta dominga da quaresma, do ano de 1654, servindo-se de uma fábula, afirma que:

“… caindo um dia o diabo do céu, se fizera no ar em pedaços. E cada pedaço caiu em uma terra, onde ficaram reinando os vícios correspondentes ao membro que lhe coube: na Alemanha, caiu o ventre, daí serem os alemães dados à gula; na França, caíram os pés, por isso os franceses são inquietos, andejos e dançarinos; na Holanda e em Argel, caíram os braços com as mãos e unhas, daí serem corsários; na Espanha, caiu a cabeça, daí serem os espanhóis fumosos, altivos e arrogantes.

“Da cabeça, coube a língua a Portugal, e os vícios da língua eram tantos, que já deles se fizera um grande e copioso abecedário. O que suposto, se as letras deste abecedário se houvessem de repartir pelas várias províncias de Portugal, não há dúvidas que o M pertenceria de direito à nossa parte, porque M Maranhão, M murmurar, M motejar, M maldizer, M malsinar, M mexericar, e, sobretudo M mentir; mentir com as palavras, mentir com as obras, mentir com os pensamentos. Que de todos e por todos os modos se mentia. Que novelas e novelos eram as duas moedas correntes da terra, só com esta diferença, que as novelas armavam-se sobre nada, e os novelos armavam-se sobre muito, para que tudo fosse moeda falsa. Que no Maranhão até o sol era mentiroso, porque amanhecendo muito claro, e prometendo um formoso dia, de repente e dentro de uma hora se toldava o céu de nuvens, e começava a chover como no mais entranhado inverno. E daí, já não era para admirar que mentissem os habitantes como o céu que sobre eles influía”. (LISBOA, 1991) [2]

Simão Estácio Da Silveira[3], em sua “Relação Sumária das Cousas do Maranhão”, escrito em 1624, afirma que “… a terra tomou esse nome de Maranhão do capitão que descobriu seu nascimento no Peru”. (Seu, do rio e não da terra, conforme Barbosa de Godois, in História do Maranhão[4], 1904; e Berredo, in Anais Históricos) [5].

Marañon era o nome do atual rio das Amazonas, daí que o nome foi herdado de um companheiro de Gonçalo Pizarro. A família de nome Marañon já era conhecida em Espanha desde o século XII, e em Navarra existe uma localidade com esse nome. Com o topônimo Maranha, que significa matagal, há no Minho uma localidade com esse nome; Maranhão, ainda, é o nome de uma antiga aldeia alentejana, do Conselho de Aviz; é variação de Marachão – dique, recife; e aumentativo de Maranha, como dito acima, matagal; como também pode vir de Mara Ion, como os tupinambás designavam o grande rio da terra; ou do diálogo entre dois espanhóis: um pergunta, referindo ao Amazonas – Mar ? e o outro responde: Non.

Na língua nativa, Maranhay, corruptela de maramonhangá (brigar) e anham (correr), pororoca; ou Maranhay, de maran (desproposidatamente), nhãn (correr) e y (água), também significando pororoca; corruptela de Paraná (marana) de onde maranãguaras por paranaguaras para os habitantes da ilha; ou de Marauanás – indígenas encontrados por Pinzón – marauanataba, traduzida pelos espanhóis como marañon; ou ainda, Mair-Anhangá = alma ou espírito de Mair, da tradição andina e sua corruptela tupi marã-n-aã; Mara-munhã, que significa fazer-se barulhento ou impetuoso (de novo, pororoca); ou ainda Mbará-nhã – o mar corrente, o grande caudal que simula um mar a correr (uma vez mais, pororoca). (SILVEIRA, 1976; BERREDO, 1988; MEIRELES, 1980)[6]. Para Tavares (1724):

“Terá Vossa Reverendíssima reparado na ortografia com que escrevo a palavra – Maranhay – contra o comum. Foi de industrias por dar gosto a V.R. que como tão perito na língua Brasílica folgará lhe diga o que por mim tenho alcançado acerca da etimologia desta palavra Maranhão, ponto em que tenho ouvido alternar por bocas e por escritos antigos, e sobre nunca assentarem em nada, de quanto disseram, nada tem fundamento no meu fraco entender; Vejam-se os antigos manuscritos da missão. O Padre Bartolomeu Leão da Província do Brasil, reformador do Catecismo da língua Brasílica me recomendou muito quando vim para o Maranhay, que me avistasse com o Padre Ascenso Gago, o mais perito que por então reconhecíamos neste idioma Brasílico, soubesse dele o que sentia neste ponto; ambos morreram ignorantes de que aqui quero dizer, e nunca o disseram ser ter visto com os meus olhos as pororocas do Maranhãy: Pelo que digo que a palavra Maranhay se compõe de dois verbos, e de um substantivo, os verbos são MARAMONHANGÁ, que significa brigar; e anham que significa correr (até aqui atinavam desta padre Bartolomeu Leão) e o substantivo é a palavra, ou letra, que significa água, e ainda tirada da palavra Maranhan, por corrupção da palavra, assim como estão infinitos nomes, da língua Brasílica corruptos pela pronúncia dos Portugueses: nesta palavra não podia atinar o Padre Leão sem ver ou lhe dizerem o que passa pelo Maranhay; deram os naturais este principal nome a esta terra do que nela mais principalmente avultava, que são as pororocas; cujo efeito é uma briga das águas correndo. Tudo isto diz a palavra Maranhay, água que corre brigando. Perguntar-me-ão, pois por que não se chama Maranhay, pororoca: respondo que pororoca é palavra que explica o que descreve; parece-me que se compõem da palavra opõe que significa rebentar de estouro, como o ovo quando rebenta, e da palavra cororan que significa roncar continuamente, como o mar. Ou é palavra simples feita freqüentativa, tiradas sempre do verbo opõe. [7]

“De qualquer sorte que tomem a palavra pororoca, sempre significa estourar, ou estalo donde do que se ouve, se chama aquela infernal fúria das águas pororoca e do que se vê se chama todo este Estado Maranhay. [8]

“Dizem os cronistas que há aqui um Rio que se chama Maranhon, do qual tomam a denominação todo o Estado é para mim consideração para que ele fizeram. E se não digam-me onde está este Rio ? [9]

“Já que entretive a Relação com estas curiosidades mais próprias para Crônica, quero dizer o que entendo da fundada da pororoca ou causa dela. É de saber que como estas terras são tão rasas visivelmente se se vê a terra abaixando do sertão para o mar, isto se vê sem embaraço de duvidas no Rio Itapecurú pelo qual quem vai navegando vê ao longe terra alta de uma a outra parte. Chega ao lugar em que mascara a terra alta e a vê a rasas como a de donde marcar a tem alta. (TAVARES, 1724).

Clóvis Ramos (1986; 1992) [10] ao analisar o surgimento da imprensa no Maranhão, afirma ser jornalista o magnífico João Tavares com sua Informação das recreações do rio Munim do Maranhão. Em seu roteiro literário do Maranhão (2001) [11]·, refere-se a João Tavares como: “… cronista, professor de humanidades e filosofia, missionário. Padre da Companhia de Jesus, nascido no Rio de Janeiro a 24 de setembro de 1679, chegado ao Maranhão, e catequizando índios, os tremembés, arrebanhou-os em aldeias, fundou a cidade de Tutóia. Faleceu no Maranhão em onze de julho de 1744. Deixou manuscritos valiosos, interessado em explicar, também, o nome Maranhão e o fenômeno das pororocas, que o fascinava. No Dicionário histórico e geográfico da província do Maranhão de César Marques, no verbete Maranhão, vem mostrado como um escritor original, de prosa poética. (RAMOS, 2001, p. 3-4).

Esse Autor, baseado em César Marques[12], e citando como bibliografia: Breve descrição das grandes recreações do rio Munim do Maranhão, 1724, passa a transcrever o que consta das páginas 454/455 daquele dicionário:

“AS POROROCAS DO MARANHAY

“Foi de indústria, por dar gosto a Vossa Revma. que, como tão perito na língua brasílica, folgará lhe diga o que por mim tenho alcançado acerca da etimologia desta palavra Maranhão, ponto em que tenho ouvido alternar por boca e por escritos antigos, sobre nunca assentarem em nada de quanto disseram nada tem fundamento no meu fraco entender. Veja os antigos manuscritos da missão.

“O padre Bartolomeu Leão, da Província do Brasil, reformador do catecismo da língua brasílica, me recomendou muito quando vim para o Maranhay, que me avistasse com o padre Ascenso Gago, o mais perito que por então reconhecíamos neste idioma brasílico, soubesse dele o que sentia nesse ponto. Ambos morreram ignorantes do que aqui quero dizer, e nunca o dissera sem ter visto com os meus olhos as pororocas do Maranhay. Pelo que digo que a palavra Maranhay se compõe de dois verbos e de um substantivo. Os verbos são maramonhangá, que significa brigar e anham que significa correr (até aqui atinava o dito Bartolomeu Leão) e o substantivo é a palavra ou letra que significa água, e ainda tirada de Maranhão por corrupção de palavra, assim como estão infinitos nomes da língua brasílica corrupta pela pronúncia dos portuguese.

“Nesta palavra não podia atinar o padre Leão sem ver ou lhe disserem o que passa pelo Maranha. Deram os naturais este principal nome a esta terra do que nela mais principalmente avultava que são as pororocas, cujo aspecto é uma briga das águas correndo. Tudo isto diz a palavra Maranhay – água que corre brigando. Perguntar-me-hão pois porque não se chama o Maranhay pororoca; respondo que pororoca é a palavra que explica o que se ouve; parece-me que se compõe da palavra opõe, que significa rebentar de estouro, como o ovo quando rebenta, e da palavra cororan, que significa roncar continuamente, como o mar; ou é palavra simples, feita pela freqüêntativa, tirada sempre do verbo opõe. De qualquer sorte que tomem a palavra pororoca, sempre significa estourar ou estalar, de onde do que se ouve se chama aquela fúria das águas – pororoca; e do que se vê se chama todo este Estado – Maranhão”. (RAMOS, 2001, p. 3-4; MARQUES, 1970, p. 437).    

Às páginas 437/448, sob o verbete Maranhão, César Marques passa analisar a etimologia desse nome Maranhão, com base em textos disponíveis e explicações apresentadas. Afirma aquele autor que, para servir de contrapeso às hipóteses de algumas destas pretendidas etimologias 13]: “… acrescentaremos outra opinião, que se não for a verdadeira terá ao menos o mérito de ser fundada em inéditas indagações sobre a língua brasílica. O Padre João Tavares não escreve na sua carta Maranhão, mas sim Maranhay, do que dá a seguinte satisfação – …” (p. 437).  

transcrevendo o que Clóvis Ramos (2001) trás como sendo das páginas 454/455 daquele Dicionário, acima já transcrito … Ainda à página 438, e ainda referindo-se ao estado do Maranhão, traz que: “O alegado Padre Tavares, para quem o país era tão familiar, escreveu na carta sobredita o seguinte: ’Dizerem os cronistas que há aqui um rio, que se chama Maranhão, do qual tomou a denominação todo o Estado, é para mim consideração pia, que eles fizeram. E, se não, digam-me: onde está esse rio ?’” [14].

Já o sociólogo Rossini Corrêa (1993)[15], comenta uma carta de João Tavares a um superior seu – seriam as “Breves descrições…” ? -, descrevendo a paisagem da Ilha de São Luís, ante a chegada possível de missionários europeus ao Maranhão. Afirma que aqueles religiosos deixariam as delícias da Itália, não pelos trabalhos, mas pelas recreações do Maranhão, conforme consta das “Breves descrições…”, tecendo os seguintes comentários: “Como na Ilha Grande foi decantada pelo espaço contrário aos trabalhos (os quais, no mínimo, resguardaria) antieticamente haveria de apresentar expressiva contenção de exercícios corporais, enquanto expressão de labuta, de fadiga e de descanso decorrentes de diligência em atividade física. Permitiria – na contrapartida da terra de gente excepcional – a alternativa das recreações para o cultivo e o requinte do espírito. Desdobrado da hipótese das recreações coletivas, o raciocínio desenclausurado outro não é, senão o de que, no Maranhão, seria comunitária a amizade pelas luzes, pela razão, pela sabedoria etc., considerada a educação do pensamento e do sentimento um fragmento indispensável das recreações.” (40).

“A afirmativa do padre João Tavares foi riquíssima, porque vaticinou uma permuta – as delícias (da Itália) pelas recreações (do Maranhão). Sociologicamente significativa, haja vista que, na substituição, as delícias européias não terminariam trocadas pelos trabalhos americanos. Ao contrário, o fundamento do intercâmbio seria a validade indicada como vantajosa – a das recreações maranhenses.” (p. 39).

 

[1] VAZ, Leopoldo Gil Dulcio; VAZ, Delzuite Dantas Brito. “BREVE DESCRIÇÃO DAS GRANDES RECREAÇÕES DO RIO MUNI DO MARANHÃO, pelo Padre João Tavares, da Companhia de Jesus, Missionário no dito Estado, ano 1724”. Inédito.

[2] LISBOA, João Francisco. OBRAS COMPLETAS… V. IV, 3a. ed. São Luís : ALUMAR, 1991.

LISBOA, João Francisco. JORNAL DE TÍMON II – Apontamentos, notícias e observações para servirem à História do Maranhão. São Luís: ALUMAR/AML, 1991 vol. I e vol. II

[3] SILVEIRA, Simão Estácio da. RELAÇÃO SUMÁRIA DAS COUSAS DO MARANHÃO. São Luís: UFMA/SIOGE, 1979

SILVEIRA, Simão Estácio da. RELAÇÃO SUMÁRIA DAS COUSAS DO MARANHÃO. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1976 – Edição facsimilar

[4] BARBOSA DE GODOIS. Antonio Baptista. HISTÓRIA DO MARANHÃO – para uso dos alumnos da Escola Normal. Maranhão: Typ. Ramos d´ Almeida & Suc., 1904, tomo I e II

[5] BERREDO, Bernardo Pereira de. ANAIS HISTÓRICOS DO ESTADO DO MARANHÃO. Rio de Janeiro: Tipografia Ideal, 1988.

[6] SILVEIRA, 1979

SILVEIRA, 1976 – Edição facsimilar

BERREDO, 1988

MEIRELES, Mário Martins. HISTÓRIA DO MARANHÃO. 2 ed. São Luís: Fundação Cultural do Maranhão, 1980

[7] Comparar este trecho com a descrição em RAMOS, Clóvis. ROTEIRO LITERÁRIO DO MARANHÃO – Neoclássicos e Românticos. Niterói : (s.e.), 2001

[8] Comparar este trecho com a descrição em RAMOS, Clóvis. ROTEIRO LITERÁRIO DO MARANHÃO – Neoclássicos e Românticos. Niterói : (s.e.), 2001.

[9] Comparar este trecho com a descrição em MARQUES, César Augusto. DICIONÁRIO HISTÓRICO – GEOGRÁFICO DA PROVÍNCIA DO MARANHÃO. 3ª ed. São Luís : (s.e.), 1970..

[10] RAMOS, Clóvis. OS PRIMEIROS JORNAIS DO MARANHÃO – 1821 – 1830. São Luís : SIOGE, 1986;

RAMOS, Clóvis. OPINIÃO PÚBLICA MARANHENSE (1831 a 1861). São Luís : SIOGE, 1992.

[11] RAMOS, Clóvis. ROTEIRO LITERÁRIO DO MARANHÃO – Neoclássicos e Românticos. Niterói : (s.e.), 2001

[12] Estas são comentários de João Francisco Lisboa, em seus Apontamentos para a história do Maranhão; de um jornal português, Panorama vol. 3, 1939, retirado da obra Maranhão conquistado a Jesus Cristo e à Coroa de Portugal pelos religiosos da Companhia de Jesus; do livro do padre Manoel Rodrigues, Marañon y Amazonas, dentro outros, que reproduzem estes textos (MARQUES, 1970, p. 437)

[’13] Alguns autores trazem esse rio como sendo o Mearim

[15 CORRÊA, Rossini. FORMAÇÃO SOCIAL DO MARANHÃO: o presente de uma arqueologia. São Luís : SIOGE, 1993

[15] MARQUES, César Augusto. DICIONÁRIO HISTÓRICO – GEOGRÁFICO DA PROVÍNCIA DO MARANHÃO. 3ª ed. São Luís : (s.e.), 1970.

Comentários

Nenhum comentário realizado até o momento

Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.