O nome do movimento é elástico... o cara finge que vai... e volta a tentar com a surpresa da agilidade colocar o seu golpe no parceiro de jogo. E golpe bonito, de outras plagas, aprendido na academia da erudição.   Êta jogo bom... "Tá beleza de se ver".   Joel Em 2 de abril de 2010 11:57, Leopoldo Gil Dulcio Vaz <leopoldovaz@elo.com.br> escreveu: Mestre Iconoclasta

Primeiro, desculpe-me se precisei voltar à esta Roda. O Senhor não tem culpa, claro, uma vez que vive no mundo da ’capoeira’. Não é obrigado a saber a quem se dirige. Uma vez que as pessoas que retornam suas mensagens não são obrigadas a colocarem seus curriculos de vida.

Mas daí a ser indelicado com pessoas a quem o senhor não conhece - nem a história de vida e a importancia que têm para com a Educação Física e os Esportes brasileiro´, é pura falta de ... tato, vamos dizer assim, para não usar outra palavra.

O Professor Doutor Antonio Carlos Bramante é uma das principais referencias da Educação Física brasileira. Autor consagrado, palestrante brilhante, um dos maiores pesquisadores desta terra, consultor do Governo brasileiro e de diversas instancias não-governamentais. mas o senhor não é obrigado a saber disso, não pertence ao seu mundo...

Da mesma forma ’ao joão’, assim  mesmo, como escreveu, entre aspas e minuscula... talvez na tentativa de diminui-lo? trata-se do Professor Doutor João Batista Freire, autor de "Educação de corpo inteiro", já um clássico da literatura dedicada à educação física. No Brasil, e alhures... mas também não é de seu mundo da capoeira. Não tem obrigação de conhece-lo e à sua importancia...

Não tenho procuração para falar por eles. Mas não posso deixar de informa-lo sobre quem são, ambos, e da forma deselegante, tipicas de sua forma de se comunicar, de sua educação? ou falta de... talvez para provocar mais polemica. E se auto-promover, como o guardião - gate keeper, na língua que o senhor parece dominar melhor que ao portugues, que a longa permanencia na Australia já o fez esquecer, seria isso?

O senhor, ao que parece, está levando muito a sério sua auto-proclamação, o título a que se deu: destruidor de imagens ou monumentos religiosos. Indo mais adinate, na visita ao Dicionário, esta sua auto-designação está próxima, também, de ’ideação’ - formação de idéias; assim como ’idiólatra’ e ’idiolatria’; descendo um pouco mais, lá encontramos ’ignaro’; e ’ignóbil’ e ’ignominioso’; ’ignoto’...

Voltemos ao termo original: do grego "icon" = imagem + ’clastein’ = quebrar. Os iconoclastas se assanham em destruir as imagens, estátuas e quaisquer figurações piedosas. O termo hoje é empregado em sentido analógico para designar os que se insurgem contra os idolos populares, os mitos e os simbolos em que uma história ou uma cultura configuram os seus valores espirituais.

Todo crítico, de certo modo, exerce uma função iconoclasta. Esta é útil na medidfa em que contribui para a demolição de mitos inautenticos ou de simbolos de falsos valores. Entretanto, a furia iconoclasta, a sanha de destruir por destruir, é um movimernto irracional e vão. Vão porque acaba erigindo para si novov ídolos e construindo novos símbolos  votados todos a um proximo exterminio.

Depois dessa breve alocução, começo a entender seu posicionamento. Só não entendo a sua falta de... vamos dizer assim, educação, não de tato.

Precisa de tradução?

Grato pela atenção. Vou seguir sua orientação. A cada vez que chegar-me um correio JC, deleto... Obrigado pela dica.

Leopoldo   

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