Claro que nunca existirá a perfeição – em nada. Aquele “perfeito” ou “perfeita” ditos de forma impensada, será sempre uma tremenda bobagem. E, mais bobagem ainda, quando se referir ao futebol.
Quem viu Pelé jogar, em forma e no auge da carreira, sabe que o “Rei” não driblava bem, ou, tão bem quanto Garrincha, Neymar ou Canhoteiro.


Felizmente, Pelé era quase perfeito em muitos outros fundamentos. Como o cabeceio (com os olhos abertos), o passe, o arremate para o gol adversário e, principalmente, nas arrancadas com a bola dominada – era difícil alguém “roubar” a bola do Rei.


Pois, achando que está no caminho certo com dirigentes CEOs, o Flamengo fez uma grande bobagem, que acabará por se tornar irreparável em poucos anos: a negociação do promissor lateral Jorge, e a contratação de um substituto peruano que terá pela frente uma competição difícil como o Campeonato Brasileiro, com duas viagens semanais de Norte a Sul; outro equívoco, foi a contratação de Conca, lesionado. O jogador foi contratado para jogar a Libertadores?


Não agiu diferente, também, a diretoria do São Paulo, quando negociou Paulo Henrique Ganso, e até hoje não encontrou um substituto à altura. Hoje, acabou de anunciar a contratação do brasileiro Thomaz Santos, que já chegou aos 30 anos e atualmente defende o boliviano Jorge Wilstermann.

 

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