Aproxima-se o dia da passagem da Tocha Olímpica em São Luis. Será dia 12 de junho próximo, chegado às 09:45 horas no Aeroporto e de lá, virá para a Prefeitura Municipal e assim iniciando seu trajeto.
Até o momento se sabe que serão140 pessos a conduzirem-na – alguns falam em 143, com o0s enxertos… Mas não se sabe quem serão os Condutores!”!!! segredo mais bem guardado da República Timbira!!! por que será? será que China tem razão em seus desabafos?
Pronunciamento do China, postado em http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2016/05/20/mais-um-olimpico-sem-tocha/
Há algum tempo reflito sobre essa situação da tocha e dos conflitos que ela gerou com atletas que participaram de jogos olímpicos e foram preteridos por pessoas que jamais sequer suaram a camisa para correr 50 metros em algum treinamento. Não que eu seja contra a participação de outras pessoas, até porque o esporte tem como grande objetivo a integração entre as pessoas, mas é que soa como uma grande insensatez de quem fez as escolhas, preterir atletas que possuem legitimidade por ter ido aos Jogos Olímpicos e outros que trabalharam e implantaram o esporte em nosso estado. […]
Bom, mas quem escolheu? Quem elegeu os contemplados para carregar a tocha olímpica em sua peregrinação pelo Brasil? Nos estados? Nas cidades? Os delegados dessa missão ouviram a população? A classe esportiva? Ou escolheram aleatoriamente pessoas em uma decisão meramente politiqueira como sempre fazem em um segmento que eles são completamente perdidos? Que legitimidade esses senhores que escolheram os condutores da tocha possuem para ter escolhido ou sequer ocupar o cargo que ocupam? Sabem das responsabilidades dos seus cargos, executam suas funções adequadamente ou ocupam as cadeiras e cargos como cabide de emprego e para justificar cargos e salários?
Não, senhores, eu não vou conduzir a tocha porque fui para rede social brigar para conduzir algo. Eu não fui colocado no esporte como aventureiro, não caí de paraquedas no meio esportivo, sou legítimo, o esporte faz parte de mim, tenho a minha história nas páginas do esporte nacional e internacional, o esporte faz parte do meu DNA, diferentemente de quem está de passagem por secretarias e se locupletando em cargos e desempenhando pessimamente a função que era para ser de técnicos, por pessoas que estudaram sobre o esporte, o lazer e atividade física, enfim, por quem entende de esporte e não por aventureiros incompetentes e péssimos gestores.
O que sei, é que sou um dos condutores, patrocinado pela NISSAN. O convite me foi feito ainda em fevereiro, pelo Bruno. Ao me enviar a correspondência, via correio eletrônico, anexou uma pequena biografia, de meus feitos ainda em Imperatriz, e minha contribuição para a i9mplantação e desenvolvimento da educação física e dos esportes, em especial o esporte escolar, naquela cidade. Vivi lá de 1976 a 1978… Assessorei o Projeto Rondon/Campus Avançado da Universidade federal do Paraná naquela cidade de maio de 1976 a abril de 1977; fui o primeiro chege do departamento de educação física da Secretaria de Educação, responsável pela implantação da educação física e esportiva na rede municipal de ensino – 1976-1978; professor de educação física da Escola Santa Teresinha – 1976 a 1978 – e da faculdade de Educação de Imperatriz – 1977-1978.
Bruno, em sua correspondência, e na njustificativa de minha indicação, trouxe as citações de meu trabalho constante de vários livros sobre a História de Imperatriz – como os da Profa. Edelvira Marques e a Enciclopédia de Imperatriz, do Edmilson Sacnhes, além de algumas monografias apresentas ao curso de História da UEMA, e agora, mais mrecente, aos de Educação Física da UNISULMA… Como diz na sua paresentação ao Comitê Olímpico, Rio 2016, uma História de dedicação ao esporte…
Ao preencher a documentação, confirmando meu aceite, coloquei meu endereço atual – São Luis; em seguida perguntou-me se não seria inconveniente, pois indicado para a Condução em Imperatriz, deveria me dirigir para lá, e teria que ser por minha conta. Não coloquei obstáculos, e disse que lá estaria… logo a seguir, nova correspondência de que, ao levantar quem poderia conduzir em São luis, apareço novamente, como um dos grandes contribuidores no desenvolvimento do esporte na cidade, e no Estado, e que merecia a indicação; então, como não poderia ser por duas cidades, que optasse por uma delas, dizendo que já havia me colocado na cidade de minha residência, que seria São Luis, e se eu concordava… ponderei que poderia ser nas duas… mas não, apenas em um a e, aproveitou, dizendo que apareço, ainda, como indicação, em Barreirinhas… dai ser um dos Condutores em São Luis, por merecimento… indicação da Nissan…
Outro condutor, já, conhecido, é o RAIMUNDO NONATO IRINEU MESQUITA. Meu ex-atleta de Atletismo, da antiga Escola Técnica Federal do Maranhão, hoje IF-MA. Mesquita não tinha mais idade para participar dos Jogos Escolares. Fazia arremessos, ex-aluno do prof. Furtado, e depois do Juarez, já na ETFM, antes de eu lá chegar, em 1979. Passou a ser meu auxiliar, e eu o levei para a Federação de Atletismo, como árbitro, e ele veio a ser presidente da mesma por muitos anos… Merecimento, também; não sei quem é o seu patrocinador… Outro condutor, também já conhecido, é JOSÉ RIBAMAR RIBEIRO, o Ribinha. Também do Atletismo. Irmão da Graça… também meu ex-aluno do curso de educação física do então CEFET-MA. Foi atleta de Trajano, hoje professor de educação fisica dedica-se ao Atletismo. Em seu tempo de Atleta, defendeu a A.A.ALUMAR, destacando-se como um dos cinco melhores velocistas do Brasil, classe juvenil. Vários títulos maranhenses e regionais, participação em várias competições nacionais, e tem feito um bom trabalho de iniciação e descoberta de novos atletas. Por merecimento pela sua vida como atleta e, agora, professor… não sei quem é o seu patrocinador… E hoje, sabe-se de mais um condutor, PEDRO REZENDE, atleta do Judô, discipulo do sansei Emilio Moreira. Atleta em atividade, com vários títulos estaduais, regionais e medalhista nacional, em algumas competições. Atleta em evidencia, e atuante e atuando… por Merecimento… não se sabe seu patrocinador…Uns quinze dias, a Prefeitura Municipal de São Luis anunciou que havia indicado 10 (dez) pessoas, para condução da Tocha, via SEMDEL. E naquela ocasião, só divulgara o nome de um dos indicados: jAQUELINE, de um dos programas sociais da PMSL, de 12 anos de idade…
Hoje, em reportagem em O ESTADO MA, são divulgados os nomes de, agora, 13 (treze) indicados pela SEMDEL/PMSL; seis deles são esportistas de projetos sociais executados pela Prefeitura, por meio da SEMDEL, sendo quatro alunos e um agente esportivo do Programa “Movimento e Resgate – Escolinhas da SEMDEL” e um aluno do Programa “São Luiis Saudável”. São eles:
JAQUELINE MARIA GOMES CALDAS FERNANDO ANTONIO DA SILVA GUILHERME CARDOSO BRITO JOSÉ WANDERSON JOSÉ AUGUSTO SANTOS GUSTAVO MACIEL DA SILVA SOUSA. Os demais participantes msão: CARLOS FREDERICO DE AZEVEDO PIRES, JULIA LEAL NINA, PEDRO VICTOR FONSECA REZENDE TIAGO DOS REIS CURZ THIAGO CORREIA DA SILVA REZZO.Cada um dos 140 esportistas conduzirá a chama por um trecho de 200 metros, no seguinte percurso:
Iniciando na Prefeitura Municipal de São Luis,, segue para o bairro Anjo da Guarda, na Praça da Ressurreição. De lá segue para a Universidade Federal do Maranhão; passa pela Avenida dos Africanos e pelo bairro Anil,fazendo uma breve pausa na Praça Nossa Senhora de Nazaré, no COHATRAC. Depois vai para o Turu, pela avenida São Luis Rei de França.
De lá segue para a Praça do Pescador, na avenida Litorânea, Península da Ponta d´Areia e Lagoa da Jansen, terminando o percurso na Avenida beira Mar, na Praça Maria Aragão, onde será acesa a Pira Olímpica, no palco Celebração. Percurso de 39 quilômetros…
Ainda não se sabe qual trecho caberá a cada um dos Condutores. e nem quem são os demais condutores…. além desses acima já identificados.
OS SEM-TOCHA…
Junto co Kátia Rúbio – autora de ATLETAS OLÍMPICOS BRASILEIROS – aderimos à campanha de que todos os atletas olímpicos ainda vivos possam ser condutor da tocha… o que não está acontecendo… e não só no Maranhão!!! Não sabemos se os nossos olímpicos conduziram, em algum trecho, a tocha… sabemos de antemão os que não conduzirão:
CHINA, do handebol:
CHINA Winglitton Rocha Barros nasceu em 22 de junho de 1974, em São Luis (MA). Começou a jogar handebol aos 10 anos, sob a orientação do técnico Zé Pinheiro Silva. Seu desempenho lhe valeu uma bolsa de estudos na Escola Santa Tereza. Em 1991, mudou-se pra Chapecó (SC), a convite do técnico Luis Celso Giacomini. Passou ainda pelas equipes: Caçador, Concórdia, Metodista/São Bernardo, são Caetano, e Vasco da Gama. Chegou à seleção brasileira adulta em 1995, ano em que conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Mar-del-Plata. No ano seguinte, participou dos Jogo Olimpicos e Atlanta. Atuou na Itália por duas temporadas e, no retorno, ao Brasil, jogou pelo Pinheiros. Encerrou a carreira de atleta em 2008. Em 2009, formou-se me Jornalismo e fez pós-graduação em Gestão Pública. Foi secretário-adjunto de projetos especiais da Secretaria de Estado do esporte e Lazer do Maranhão. (RUBIO, 2015, p. 362-363) [1] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.
e ARY FAÇANHA DE SÁ, do Atletismo:
ARY FAÇANHA Ary Façanha de Sá nasceu no dia 1º de abril de 1928, em Guimarães (MA). Filho de um Juiz de Direito. Descobriu o que era o atletismo em 1949, no Colégio São Luis, onde estudou; depois muda para o Rio de Janeiro. Corria, saltava, mas gostava mesmo era de futebol, chegado a jogar pelo Moto Clube, porém a atividade era proibida pela sua mãe, receosa que ele se machucasse. Começou a treinar atletismo no Fluminense, com o técnico Frederico. Logo no primeiro treino saltou 6 metros e passou a se dedicar a essa prova. Em seu primeiro campeonato, obteve o 2º lugar. No ano seguinte, venceu o campeonato de juniores e também o campeonato brasileiro. Foi preterido na primeira edição dos Jogos Pan-Americanos realizados em Buenos Aires, em 1951, mesmo tendo o melhor índice. Isso o fez se dedicar ainda mais aos treinos, para não mais ser esquecido ou superado. Foi, então, ao Jogo Olímpicos de Helsinque, em 1952. Estava em 3º lugar na prova de salto, quando uma chuva torrencial interrompeu a competição. Ao saltar, seu sapato de couro encharcou, impedido-o de fazer um salto melhor. Terminou a prova em 4º lugar. Foi recordista brasileiro de salto em distancia. Em 1955, foi campeão universitário na Espanha. Foi também aos Jogos Olímpicos de Melbourne, na Austrália, em 1956. Desiludido com a prova de salto, passou a correr os 110 e os 400 metros com barreiras. Formado em Educação Física, atuou como técnico no Vasco da Gama. Em 1965, mudou-se para Brasília, onde passou a trabalhar como Professor de Educação Física e, depois, Diretor de Escola. Em 1968, foi para a Secretaria de Esporte do Ministério de Educação e Cultura (MEC), e, nessa Secretaria, criou os Jogos Estudantis Brasileiros.
e certamente Phillip, da Natação:
Phillip Cameron Morrison nasceu em São Luís (MA), em 29 de dezembro de 1984. Filho de pai norte-americano e mãe brasileira, Phillip tem dupla cidadania. Começou a nadar no Maranhão, onde conquistou dois títulos estaduais. Em 2001, foi estudar na Luisiânia, nos EUA, onde também nadava e venceu as principais competições de high school. Esses resultados lhe renderam uma bolsa para estudar n Universidade Stanford. Foi aos Jogos Olimpicos de Pequim, em 2008, como reserva, no revezamento 4 x 200 metros nado livre. È formado em Earth Systems e, atualmente, trabalha em uma empresa de tecnologia em San Francisco, Califórnia. (RUBIO, 205, p. 231) [1] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.
Me pergunto se: José Carlos Gomes Moreira (Atletismo), JOELMA DAS NEVES SOUSA , ISIANE CASTRO MARQUES , Tânia Maria Pereira Ribeiro, ANA PAULA RODRIGUES, Silvia Helena Araujo Pinheiro Pitombeira, e Roberto Lopes da Costa foram lembrados? Embora tenha assuntado sobre o assunto, ninguém me respondeu ou confirmou se sim, ou se não…:
CODÓ José Carlos Gomes Moreira nasceu em Codó (MA), em 28 de setembro de 1983, daí seu apelido. Jogava futebol no colégio e em uma competição escolar seu time foi desclassificado. Inscreveu-se na prova de atletismo e venceu a competição dos 100 metros e dos 200 metros. A partir desse campeonato, começou a treinar num projeto da Prefeitura de Codó. Em 2002, durante uma competição em Belém, foi convidado a treinar na equipe BM&F com o técnico Katsuhico Nakaya. Mudou-se para São Paulo em 2003, mas não apresentou resultados expressivos. No ano seguinte, passou a treinar em Londrina (PR), onde se destacou. Em 2006, foi campeão do Troféu Brasil nos 100 metros rasos. Passou a treinar em Presidente Prudente (SP), com o técnico Jaime Neto, momento em que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, no revezamento 4×100 metros. Participou dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, competindo nos 100 metros rasos e no revezamento 4 x 100 metros, prova em que alcançou a 4ª colocação. Embora não estivesse envolvido, a ocorrência dos casos de doping na equipe o fez perder a motivação para treinar. Voltou a competir em 2012, quando novamente ganhou o Troféu Brasil e fez parte d equipe de revezamento que foi aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas não competiu. Depois de sofrer duas lesões, passou a se dedicar aos treinamentos visando à preparação para os Jogos Olimpicos do Rio de Janeiro em 2016. (RUBIO, 2015, p. 67-68)[1].
JOELMA DAS NEVES SOUSA nasceu em Timon (MA), em 13 de julho de 1984. Não gostava d sulas de educação física, porque não tinha habilidade com bola e as aulas eram sempre jogos. Começou a praticar atletismo aos 12 anos, em um projeto social da Prefeitura de sua cidade natal, motivada pela irmã Joseline, que também corria e tinha como técnico Antonio Nilson. No princípio, corria descalça, porque não tinha tênis. Em 2007, bateu o recorde da região Norte-Nordeste, resultado que lhe rendeu o convite par correr pela equipe BM&F Bovespa. Porém, antes da mudança, descobriu um tumor maligno no ovário que exigiu cirurgia e quimioterapia, dificultando sua preparação para as competições daquele ano. Em 2008, mudou-se para São Caetano. Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, fez parte da equipe de revezamento 4 x 400 metros que conquistou a medalha de ouro. No ano seguinte, foi aos Jogos Olímpicos de Londres. Atualmente, prepara-se para participar dos Jogos Olímpicos do Rio d Janeiro, em 2016. (RUBIO, 2015, p. 105) [2].
ISIANE CASTRO MARQUES nasceu em São Luis (MA), em 13 de março de 1982. Começou a jogar em 1994, no Colégio Batista, quando um Professor de Educação Física a identificou como talentosa. Conheceu o técnico de basquete Betinho, que iniciou efetivamente seu treinamento. Jogava pela seleção maranhense, quando foi convidada a se transferir para o BCN/Osasco, com a técnica Maria Helena. Lá ficou até os 19 anos. Foi, então, convocada para as seleções brasileiras de base. Participou do Campeonato Mundial da China, em 2002 e recebeu convite para atuar n Europa, pelas equipes: Yaya Maria Broegán, Perfumarias Avenidas, Hondarribia-Irun, Extragasa Vilagarcia, da Espanha; Pays d’ Aix Basket 13, da França; B. C. Euras Ekaterinburg spartk Moscow, da Rússia; USK, da Sérvia; Wisla Can-Pack, da Polonia; TTT Riga, da Letonia; Besiktas JK, da Turquia, e na sequencia, foi para os EUA onde jogou pelas equipes do Miami Sol, Phoeix Mercury, Seatle Storm, Atlanta Dream, Connecticut Sun, e Washington Mystics, todos da WNBA. Foi aos Jogos Olimpicos de Atenas, em 2004. Participou dos Mundiais: do Brasil, em 2006, terminando na 4ª colocação; e da Republica Tcheca, em 2010. No ano seguinte foi aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara e conquistou a medalha de bronze. Atualmente joga no Maranhão Basquete. (RUBI, 2015, p. 151) [3]
Tania Maranhão Tânia Maria Pereira Ribeiro nasceu em São Luis (MA), em 3 de outubro de 1974. Iniciou sua carreira jogando futsal em sua cidade natal. Em 1993, transferiu-e para a Bahia para jogar futebol no Eurosport. Atuou, também, pelas equipes: Saad, São Paulo, e Rayo Vallecano, da Espanha. Foi aos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, em 2003, e do Rio de Janeiro, em 2007, tornando-se bi-campeã pan-americana. Disputou os Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1966. De Sidney, e 2000, de Atenas, em 2004, quando conquistou a medalha de prata; e de Pequim, em 2008, conquistando novamente a medalha de prata. Participou, ainda, das Copas do Mundo de 1999 e 2003 e sagrou-se vice-campeã na Copa da China, em 2007. Jogou pelo Vasco e, atualmente, joga pelo Botafogo e na equipe da Marinha, pela
ANA PAULA RODRIGUES nasceu em São Luis (MA) em 18 de outubro de 1987. Começou a jogar Handebol na escola, em 2001, até se transferir para Guarulhos, em 2006. No ano seguinte foi para a Espanha, onde atuou pelo IBM Puertodulce e pelo Elda Prestigio. Em 2011, mudou-se para a Áustria, para defender o Hypo Niederöstreich. Foi aos Jogos Olímpicos Pequim, em 2008, e de Londres, em 2012. Participou dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, quando a Seleção conquistou a medalha de ouro. Foi campeã mundial em 2013, na Sérvia. Em Ana Paula Rodrigues Belo ou simplesmente Ana Paula (São Luís, 18 de outubro de 1987) é uma jogadora brasileira de handebol que joga como central. Atualmente defende o Hypo Niederösterreich. Integrou a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de 2008 e 2012.[1] Foi campeã mundial com a seleção em 2013 na Sérvia.
Silvia Pinheiro Silvia Helena Araujo Pinheiro Pitombeira nasceu em São Luis (MA), no dia 1º de novembro de 1981. Começou a jogar Handebol aos 12 anos, na escola, em Blumenau. Depois, passou pelas equipes Osasco e Metodista. Desde 2003, atua no exterior. Em 2004, jogou pelo Gil Eanes, de Portugal, posteriormente no Itxako, da Espanha, e também, na Hungria. Foi bicampeã pan-americano em Santo Domingo, em 2003, e em Guadalajara, em 2011. Participou dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Atualmente, está no Hypo Niederöstreich, da Áustria. (RUBIO, 2015, p. 377)[6]
Roberto Lopes Roberto Lopes da Costa nasceu em Bacabal (MA), em 6 de outubro de 1966. Depois de se mudar para Fortaleza (CE), começou a freqüentar a AABB, em 1979, onde fez a escolinha de voleibol, modalidade que praticou até 1986. Migrou para o vôlei de praia, em 1988, formando dupla com Franco Neto. Foi bicampeão do Circuito Mundial em 1995 e, no ano seguinte, participou dos Jogos Olímpicos de Atlanta, onde obteve o 9º lugar. Em seu regresso, foi morar e jogar nos Estados Unidos. Nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg , em 1999, conquistou a medalha de bronze. Encerrou carreira de atleta em 2008. Fez Faculdade de Educação Física, especializou-se em treinamento esportivo e fez mestrado. É professor universitário e trabalhou na Secretaria de Estado. Montou, em Fortaleza, um centro de treinamento de vôlei de praia. Foi manager da FIFA, em Fortaleza,mpara a Copa do Mundo do Brasil, em 2014. (RUBIO, 205, p. 348) [7].
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