CONEXÃO CUBA (Jamaica-Caribe) – MARANHÃO (Nordeste do Brasil)

 

LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ

Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão

Academia Ludovicense de Letras

 

Recente divulgação de uma descoberta do ano de 2000 ocorrida na costa cubana leva-nos à certeza de uma antiga conexão entre Cuba/Caribe e o Maranhão/Nordeste do Brasil:

No fundo do oceano, na área do Triângulo das Bermudas, um grupo de cientistas canadenses descobriu uma cidade perdida. A noroeste da costa de Cuba, a 700 metros de profundidade, um robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objeto parecido com uma esfinge. Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da América Central. A antiga cidade podia ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000 anos, localizada a 50 km da cidade do México)

[…] Apesar de ainda ser cedo, os cientistas afirmam que as ruínas pertencem a uma antiga civilização da América Central do período pré-clássico; já os pesquisadores independentes afirmam que as ruínas provavelmente são de Atlântida, o lendário continente desaparecido mencionado pela primeira vez pelo filósofo Platão.[1]

 

http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/

 

O padre António Vieira afirmou que os Tupinambá e Tabajara contaram-lhe que os povos Tupi migraram para o Norte do Brasil:

[…] pelo mar, vindos de um país que não mais existia, e que o país Caraíba, teria desaparecido progressivamente, afundando no mar, e os tupis salvaram-se, rumando para o continente. Os tabajaras diziam-se o povo mais antigo do Brasil, e se chamavam de “tupinambás”, (homens da legítima raça tupi), desprezando parte dos outros tupis, com o insulto “tupiniquim” e “tupinambarana”, (tupis de segunda classe), e sempre conservaram a tradição de que os tupis eram originados de sete tribos; e que o povo tapuia, do povo tupi, eram os verdadeiros indígenas brasileiros (RAHME, 2013) [2].

Ao estudarmos a ocupação – ou ‘descoberta’ do Maranhão[3] -, utilizamo-nos de Bandeira (2013) [4], que traz a ocupação do Vinhais Velho – na Ilha de Upaon-Açú, ou de São Luis, datada de, pelo menos, 3.000 anos:

As datações obtidas para as ocupações humanas que habitaram o Vinhais Velho possibilitaram construir uma cronologia para a presença humana nesta região da Ilha de São Luis, que data desde 2.600 anos atrás se estendendo até a chegada dos colonizadores (1590-1612?). […] Essas datações se relacionam com os três períodos de ocupação humana no Vinhais Velho em tempos pré-históricos: ocupação sambaqueira / conchífera, ocupação ceramista com traços amazônicos e ocupação Tupinambá. (p. 75).

[…] A presença dos grupos sambaquieiros na região durou até 1.950 atrás, com uma permanência de 650 anos. (p. 76).

[…] Em torno de 1840 anos atrás essa região foi novamente ocupada por grupos humanos bastante diferentes dos povos que ocuparam o sambaqui. Esses grupos produziam uma cerâmica muito semelhante às encontradas em regiões amazônicas, sendo prováveis cultivadores de mandioca. (p. 76).

[…] Esses grupos habitaram a região do Vinhais Velho até o ano 830 antes do presente, totalizando uma ocupação de 1.010 anos. A provável origem dos grupos ceramistas associados à terra preta é a área amazônica, possivelmente o litoral das Guianas e do Pará. (p. 76).

A ultima ocupação humana […] ocorreu em torno de 800 anos antes do presente e durou até o período de contato com o colonizador europeu, já no século XVII.

Trata-se de povos Tupinambás, que ocuparam essa região, possivelmente vindos da costa nordestina, nas regiões do atual Pernambuco e Ceará […]

[…] a ocupação Tupi, a julgar pelas datações durou pouco mais de 800 anos […] (p. 76).

Nos anos 1970, outro pesquisador deu visibilidade à ocupação humana pré-histórica da Ilha de São Luís – Mário Ferreira Simões, ligado ao Museu Paraense Emílio Goeldi que realizou o Projeto São Luís. A pesquisa inspecionou oito sambaquis com o objetivo de comparar os sítios residuais de São Luís com os do litoral leste e litoral paraense. Essas pesquisas resultaram nas primeiras datações para os assentamentos humanos pré-históricos do Estado do Maranhão, em torno de 2.686 anos antes do presente [5].

Outro associado do IHGM que se destaca e que atuou nas áreas da Antropologia, Arqueologia, Etnologia, entre outros interesses foi Olavo Correia Lima[6].

Para Schwennhagen (1924) [7]

A migração dos povos Tupi ao Norte do Brasil pode ser calculada para a data de 3000 a 2000 a.C. As ultimas levas entraram quando se quebraram as terras do golfo do México e do mar Caraibico. Assim se pode colocar a ocupação e cultivação da ilha do Maranhão na época de 2000 anos a.C., ou 3500 anos antes da chegada dos europeus.

Para esse pesquisador, todos os momentos geográficos e etnográficos indicam que a ilha do Maranhão:

[…] constituía, na primeira época das grandes navegações, isto é, entre 3500 a 1000 anos antes da era christã, um empório marítimo e comercial. Essa época começou naquele momento em que se completou o desmoronamento do antigo continente Atlantis e que os povos que lá se refugiaram no ocidente, quer dizer na America Central, ou no oriente, nos países ao redor do mar Mediterrâneo.

Já Barros (s.d.) [8]: considera que “Tupi” significa “Filho de Tupã”, e foi dado aos povos indígena que habitavam a  antiga Atlântida:

Eram sete tribos, que fugiram para outra grande ilha, a Caraíba (situada no Mar das Antilhas), em função do desmoronamento da Atlântida. Essa outra ilha teve o mesmo fim, fazendo com que os indígenas fugissem  para a região da Venezuela. […] Justifica-se a origem do nome Tupi pela língua dos Cários, Fenícios e Pelasgos, onde o substantivo Thus, Thur, Tus, Tur e Tu significa sacrifícios de devoção. O infinitivo do verbo sacrificar é, no fenício, tu-na, originando tupã. “A origem de Tupã, como nome de Deus onipotente, recua à religião monoteísta de Car”, afirma Ludwig.

 Ao tomarem conhecimento da existência desses povos na Venezuela, os fenícios conseguiram levá-los em seus navios para o norte do Brasil. Os Tupinambás e os Tabajaras contaram ao Padre Antonio Vieira que os povos tupis se dirigiram ao norte do Brasil pelo mar, vindos de um lugar que não existe mais. Os Tabajaras, que se consideravam o povo mais antigo do Brasil, habitavam a região que fica entre o rio Parnaíba e a serra da Ibiapaba.

O local para a ordem e Congresso dos povos Tupis foi batizado pelos piagas (pagés) de Piagui, de onde originou-se Piauhy. Geograficamente, o lugar era Sete Cidades. Para Ludwig, a palavra Piauí significa terra dos piagas, condenando a interpretação de que o nome provém do peixe piau, abundante nas águas do Rio Parnaíba.

Por volta do ano 1.000, os territórios amazônicos haviam sido conquistados pelos movimentos de expansão dos povos tupi-guaranis, aruaques e caribes, principalmente. É por essa época que a Amazônia provavelmente atingiu uma das maiores densidades demográfica. (MIRANDA, 2007, p. 15) [9].

Luciara Silveira de Aragão e Frota (2014) [10] afirma que a dispersão da grande família Tupi-guarani parece ter sido das mais remotas. Bem mais remota que a verificada com os Aruaques. Sua origem seria dos protomalaios que, em várias correntes, acostaram no istmo do Panamá. Para Thomaz Pompeu Sobrinho (1955) [11]:

Os tabajaras diziam-se os povos mais antigos do Brasil, isso quer dizer que eles foram aquela tribo dos tupis que primeiro chegou ao Brasil , e que conservou sempre as suas primeiras sedes entre o rio Parnaíba e a serra da Ibiapaba[12]. Desse  relato é pois de se encaminhar para a conclusão de que os tabajaras foram precedidos pelos cariris no povoamento do Ceará, e antecederam aos potiguares dentro da divisão denominada de grupo Brasília .

[…] Para Ludwig Schwennhagen os fenícios transportaram os tupis, palavra que significa filho de Tupan, de lugar onde está hoje o Mar das Caribas onde havia”um grande pedaço de terra firme, chamado Caraíba (isto é, terra dos caras ou caris). Nessa Caraíba e nas ilhas em redor viviam naquela época as sete tribos da nação tupi que foram refugiados da desmoronada Atlântida, chamaram-se Caris, e eram ligados aos povos cários, do Mar Mediterrâneo…

[…] O país Caraíba…teve a mesma sorte que a Atlântida. Todos os anos desligava-se em pedaços até que desapareceu inteiramente afundado no mar. Contam que os  tupis salvaram-se em pequenos botes, rumando para o continente onde já está a República da Venezuela… Quando chegaram os primeiros padres espanhóis na Venezuela, contaram-lhes os piegas aqueles acontecimentos do passado. Disseram que a metade da população das ilhas, ameaçadas pelo mar, retirou-se em pequenos navios para a Venezuela, mas que morreram milhares na travessia. A outra metade foi levada em grandes navios para o Sul onde encontraram terras novas e firmes. Varnhagem, Visconde de Porto Seguro, confirma na sua História Brasileira, que essa tradição a respeito da emigração dos Caris-tupis, da Caraíba para o Norte  do continente sul-americano, vive ainda entre o povo indígena da Venezuela. O padre Antonio Vieira, o grande apóstolo dos indígenas brasileiros, assevera em diversos pontos de seus livros, que os Tupinambás, como os Tabajaras, contaram-lhe que os povos tupis imigraram para o Norte do Brasil pelo mar, vindos dum país que não existia mais”. Segundo esta tese os fenícios, amigos dos tupis, exigiam como pagamento pelo transporte o fornecimento de soldados para garantirem e policiarem suas empresas no interior. Tupigarani que teria sido modificado pelos padres portugueses para tupi-guarani significaria “guerreiro da raça tupi”. Os primeiros emigrantes teriam aportado em Tutóia e daí se dividiram em três povos: Tabajaras, entre o rio Parnaíba e a serra da Ibiapaba; os Potiguares além do rio Poti, e Cariris que tomaram as terra da Ibiapaba para o nascente. A segunda leva de emigrantes veio dar a um segundo ponto escolhido pelos fenícios: a ilha do Maranhão que denominaram Tupaon (burgo de Tupan) e ali fundaram várias vilas, das quais existiam vinte e sete ao tempo da vinda dos europeus. Os Tabajaras duvidaram da legitimidade de tupi de tais emigrantes pois eles trouxeram antigos indígenas Caraíbas que para eles trabalhavam. Adotaram eles então o nome referencial de Tupinambás […][13]

 

 

 

 

[1] https://piramidal.net/2013/03/13/antiga-cidade-submersa-e-encontrada-no-triangulo-das-bermudas-seria-atlantida/

http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/

http://descobertasarqueologicas.blogspot.com.br/2016/03/antiga-cidade-submersa-encontrada-no.html

https://www.youtube.com/watch?v=-gKEU3kkeMQ

http://paralelosexperimentais-rubensurue.blogspot.com.br/2013/05/gigantesca-cidade-submersa-descoberta.html

[2] RAHME, Claudinha. Fenícios descobriram o Brasil antes de Cabral? IN Gazeta de Beirute, Edição 57, disponível em http://www.gazetadebeirute.com/2013/05/fenicios-descobriram-o-brasil-antes-de.html

[3] VAZ, Leopoldo Gil Dulcio. A ‘DESCOBERTA DO MARANHÃO’.  Publicado no BLOG DO LEOPOLDO VAZ,  domingo, 28 de fevereiro de 2016, disponível em http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2016/02/28/12649/

VAZ, Leopoldo Gil Dulcio. A ‘DESCOBERTA DO MARANHÃO’.   ALL EM REVISTA, vol. 3, n. 2, abril a junho de 2016, p. disponível em

VAZ, Leopoldo Gil Dulcio.  SOBRE TUPIS E TAPUIAS, publicado no BLOG DO LEOPOLDO VAZ, 12 de setembro de 2015, disponível em http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2015/09/12/sobre-tupis-e-tapuias/

VAZ, Leopoldo Gil Dulcio. FRANCESA, PORTUGUESA… ou FENÍCIA???, disponível em http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2015;

VAZ, Leopoldo Gil Dulcio. FENÍCIOS NO MARANHÃO? http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2015/09/05/fenicios-no-maranhao/

[4]  BANDEIRA, Arkley Marque. VINHAIS VELHO: ARQUEOLOGIA, HISTÓRIA E MEMÓRIA. São Luis: Edgar Rocha, 2013.

VER TAMBÉM:

BANDEIRA, Arkley Marques. Os registros rupestres no Estado do Maranhão, Brasil, uma abordagem bibliográfica. In http://www.naya.org.ar/congreso2002/ponencias/arkley_marques_bandeira.htm

BANDEIRA, Arkley Marques. POVOAMENTO PRÉ-HISTÓRICO DA ILHA DE SÃO LUÍS-MARANHÃO: SÍNTESE DOS DADOS ARQUEOLÓGICOS E HIPÓTESES PARA COMPREENSÃO DESSA PROBLEMÁTICA. Anais do V encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de Arqueologia Brasileira – SAB/Sul. De 20 a 23 de novembro de 2006, na cidade de Rio Grande, RS. http://www.anchietano.unisinos.br/sabsul/V%20-%20SABSul/comunicacoes/59.pdf

BANDEIRA, Arkley Marques. A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM ARQUEOLOGIA: hipóteses sobre o povoamento pré-colonial na Ilha de São Luís a partir das campanhas arqueológicas de Mário Ferreira Simões. Outros Tempos, www.outrostempos.uema.br, ISSN 1808-8031, volume 03, p. 18-36 25

BANDEIRA, Arkley M. Um panorama sobre os registros rupestres no Estado do Maranhão. Monografia apresentada ao Curso de História como requisito para conclusão do mesmo. Universidade Estadual do Maranhão. Campus Paulo VI, São Luís, 2003.

BANDEIRA, Arkley M..O Sambaqui do Bacanga na Ilha de São Luís-Maranhão: um estudo sobre a ocorrência cerâmica no registro arqueológico. Pré-projeto de dissertação de mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em arqueologia do MAE-USP como requisito obrigatório para seleção dos ingressantes no segundo semestre de 2005, São Paulo, 2005;

BANDEIRA, Arkley Marques. Ocupações humanas pré-históricas no litoral maranhense: um estudo arqueológico sobre o sambaqui do Bacanga na ilha de São Luís – Maranhão. Dissertação de Mestrado, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-26092008-145347/pt-br.php

[5] Canalverde.tv/arqueologia, Pedro Gaspar –ArqPi, Pesquisa de Sambaquis revela Pré-história do Maranhão in http://www.arqueologiapiaui.com.br/noticias/brasil/133-pesquisa-de-sambaquis-revela-pre-historia-do-maranhao

http://arqueologiadigital.com/profiles/blogs/pesquisa-arqueologica-de

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM ARQUEOLOGIA: hipóteses sobre o povoamento pré-colonial na Ilha de São Luís a partir das campanhas arqueológicas de Mário Ferreira Simões. Arkley Marques Bandeira in http://www.outrostempos.uema.br/volume03/vol03art02.pdf

[6]  CORREIA LIMA, O.; AROSO, O. C. L. Ameríndios maranhenses . REVISTA DO IHGM, Ano LIX, n. 08, março de 1985 38-54

     CORREIA LIMA, O. Homo Sapiens stearensis – Antropologia Maranhense REVISTA DO IHGM Ano LIX, n. 9, junho de 1985 33-43

    CORREIA LIMA, O. Província espeleológica do Maranhão REVISTA DO IHGM Ano LIX, n. 10, outubro de 1985 62-70

    CORRIA LIMA, O.; AROSO, O. C. L. Cultura rupestre maranhense – arqueologia, antropologia REVISTA DO IHGM Ano LX, n. 11, março de 1986 07-12

    CORREIA LIMA, O. Parque Nacional de Guaxenduba REVISTA DO IHGM ano LX, n. 12, 1986 ? 21-36

    CORRÊA LIMA, O. No país dos Timbiras REVISTA DO IHGM Ano LXI, n. 13, dezembro de 1987 82-91

    CORREIA LIMA, O. Mário Simões e a arqueologia maranhense REVISTA DO IHGM Ano LXII, n. 14, março de 1991 23-31

LIMA, Olavo Correia; AROSO, Olair Correia Lima (1989). Pré-História Maranhense. SIOGE São Luís-MA

[7] Schwennhagen, Ludovico. “São Luis na Antiguidade”. A Pacotilha, 4 de setembro de 1924.

[8] BARROS, Eneas. A tese de Ludwig Schwennhagen. (s.d.), acessado em 25 de fevereiro de 2016. Disponível em http://www.piaui.com.br/turismo_txt.asp?ID=339, BlogPiauí.

[9] MIRANDA, Evaristo Eduardo de. QUANDO O AMAZONAS CORRIA PARA O PACÍFICO. 2 Ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

[10] FROTA, Luciara Silveira de Aragão e. Os Tabajaras e a Localização de Tribos Circunvizinhas. Os%20Tabajaras%20e%20a%20Localização%20de%20Tribos%20Circunvizinhas.html

[11] SOBRINHO, Thomas Pompeu. HISTÓRIA DO CEARÁ PRÉ-HISTÓRIA CEARENSE.Fortaleza: Editora Instituto do Ceará, 1955.

[12] Cf.Ludwig Schwennhagen, Antiga História do Brasil de 1.100 a 1.500 A.C. pág. 45.

[13]  SCHEWENNHAGEN, Ludwig .  ANTIGA  HISTÓRIA  DO  BRASIL DE 1.100 A.C  a 1.500 D.C.,  apresentação de Moacir L. Lopes, 2ª edição: Rio de Janeiro. Livraria e Editora Cátedra. 1970.

STUDART FILHO, Carlos.   O   ANTIGO   ESTADO   DO   MARANHÃO   E   SUAS  CAPITANIAS FEUDAIS,   Biblioteca  da  Cultura,  série  b –  Estudos Pesquisas – vol. I.  Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1960.

VIEIRA, Antonio. Relação  da  missão  da  serra  de Ibiapaba pelo padre Antonio Vieira  da Companhia de Jesus, REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ. Tomo XVIII (1904)

VIEIRA, Antonio; Cópia de uma  carta a El-rey  sobre  as  Missões do Ceará, do Maranhão, do Pará e das Amazonas, REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ, Tomo X (1896),  106 –

 

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