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Creio que o quadro de medalhas previstos para o Brasil está – desculpem o trocadilho – redondamente errada… aliás, as medalas aqui desta Rio 2016, para fazer jus, deveriam ser quadradas… pois antes dos JJOO só se falava na dita medalha que nunca vem – a do Futebol masculino… e desse jeito, não virá mesmo.

 

Como comentou o Joãozinho, o futebol é um esporte coletivo… valores individuais, mas coletivo… joga-se em equipe, como equipe, e juntos, cada um ocupando uma posição, com suas características… essas, sim, individuais, e devem ser trabalhas pelo técnico, em favor do conjunto… e é esse conjunto que dá o caráter de equipe…

 

Desde a ultima Olimpíada se fala que, na próxima, teremos uma seleção realmente empenhada na conquista da dita medalha – a única (?????????????) que nos falta… Única? em matéria de esporte, temos muitos, disputamos todas as modalidades e só essa que interessa???? desde quando, cara pálida????  Galvão – e a Globo – não representam o pensamento dos brasileiros… se ele quer tanto uma medalha de futebol (masculino…) por que foi jogar basquete? dedicasse-se ao futebol… comentarista esportivo? foi de muito tempo, agora, acredita que entende de futebol… aposenta, Galvão, dê lugar a esses novos narradores e comentaristas… estes sim, exceto Ronalducho, conhecem… aliás, quem estava soprando à ele os últimos comentários? recebeu texto escrito para se pronunciar? pois teve uma certa coerência no que dizia e para quem está acostumado com seus eh, eh, eh, eh, pareceu falar muito bem, só que deu a impressão de que estava lendo o texto, pois não tinha que parar para pensar no que ia eh, dizer, eh…

 

Voltemos ao quadro de medalhas… e o Judô? isso que estão apresentando no tatame não é judô… é um jogo de agacha!!! quem se agachar melhor, e por mais tempo, leva a medalha (quadrada…); gostei do comentário quando da vitória da argentina… ninguém esperava que ela se tornasse medalhista… ela ‘lutou’ desta vez, surpreendendo todas  as adversárias, na ultima luta;  dizia o comentarista, que sempre apostou no erro, na falha dos outros, levando-os à cometer faltas e ai, dentro das regras de não ‘jogar’, esperar o fim da luta, e vencer, mesmo sem marcação de pontos… essa a sua tática… não lutar e induzir o árbitro ao erro de dar falso ataque e não-combate à adversária… esperar o tempo, levando a luta para o chão, impedindo a imobilização e ficando ‘de joelhos’ frente a adversária… quietinha, quietinha… e para surpresa geral, na ultima luta, agiu diferente! aplicou num golpe!!! e venceu, levou a medalha (quadrada…)

 

Embora muitos anos fora do judô – sim, já fui judoca, por cerca de dois anos, ainda no ginásio, e depois por dois anos na Escola de Educação Física tive aulas dessa modalidade, com o mesmo professor dos tempos do ginásio – sim, sou do tempo do primário, exame de admissão ao ginásio, ginásio… – e ainda lembro das lições… depois, fui um dos fundadores da federação de Judô, junto com o Emilio… organizei a primeira Clinica de Arbitragem de Judô, que houve no Maranhão, com os árbitros da Confederação Brasileira…acompanhei meu neto, mais recentemente, e essa arbitragem… onde foram arranjar esses árbitros? a equipe daqui da Federação local dava de dez nesses caras… quantos erros… Mas estávamos falando de futebol…

 

Que belo espetáculo… o da seleção feminina… essa sim, nos representa… alegria em jogar, esse o futebol brasileiro… não essa coisinha bu(r)rocrática, sem brilho, da masculina… esses caras deveriam jogar, sim, como as mulheres… parece-me que futebol, hoje, no Brasil, é coisa de mulher guerreira… Formiga, meu Deus, quantos anos atrás de um sonho… será que virá? torcemos para que sim… essas meninas já bateram todos os recordes desses piás… até parecem que elas, sim, vieram das ‘ligas dos pés descalços’, e não das famigeradas ‘escolinhas de futebol’, em que os cones reinam e tiram toda a criatividade na condução de uma bola, de um drible – afinal, os cones não reagem!!!, daí que quando alguém se aproxima, em movimento, não sabem o que fazer!!! condicionamento!!!! se apertarem uma campainha perto desses robozinho, é bem capaz de salivarem, reagindo ao estimulo…

 

Aliás, essa a palavra que falta no vocabulário desses “riquinhos da bola” – qual o estimulo que eles têm para estar defendendo as cores do pais onde nasceram? ainda não acertaram o ‘bicho”? por isso não jogam? falta o ‘incentivo’ de que tanto reagem? dinheiro? se for só isso, ao inves do orgulho de vestir a camisa verde-amarela, é bom que peçam para sair… simulem uma contusão – já se fez isso!!! lembram???  e saiam desse campo que não mais lhes pertencem…

 

Creio que, neste momento, o técnico dessa equipe deveria ter vergonha, e barrar certos jogadores – ou a ‘recompensa’ vale a pena, para enterrar de vez a carreira? coloque em campo pessoas, jogadores de bola, que não tenham uma conta bancária – oriunda de publicidade, e desvios fiscais – dessas de fazer inveja à verdadeiros transgressores de leis… – e que ainda sonham em um  dia vir a ser o verdadeiro representante desse futebol reinventado por aqui… mudemos o nome das faixas de ‘fora… “Neymar” entra no lugar de Dilma, de Temer, de Lulalá, de Hadad, de Glaisy, de Bernardo, de Cunha, de… são tantos os nomes a serem substituídos, comecemos por esse…

 

Quero de volta a alegria de assistir uma partida de futebol – vou só assistir o feminino…  e sem som, se o Galvão aparecer para narrar…

 

Meninos, e o handebol? quem diria… enfim voltamos a brilhar e a ocupar o lugar e ainda é um esporte em que se faz GOL… vamos migrar!!!!

 

 

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