Psiu do Laercio Elias Pereira
Rola no CEV www.cev.org.br/comunidade/biblioteca

Esse glossário tem relação com o tesouro de Educação Física? Tem diferença? Alguém pode explicar para nós aqui do público leigo? Laercio

GLOSSÁRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – FABIANA CLEMENTE, GISLENE GARCIA FERNANDES, HÉLIO LUCAS, SANT ANA FERNANDES – 1.º Edição 2001, NETRA São Paulo

NETRA (Núcleo de Estudos de Tradução) 2001/ CENTRO UNIVERSITÁRIO IBERO-AMERICANO/ CURSO: LETRAS E TRADUTORES E INTÉRPRETES / 3º ANO PERÍODO: NOTURNO/PROFESSOR RESPONSÁVEL: MARILENE SEÑARIS POMBO/COORDENADORA DO NETRA: VALDEREZ CARNEIRO DA SILVA / GLOSSÁRIO EXTRAÍDO DOS LIVROS: TÉCNICAS Y JUEGOS GIMNÁSTICOS DE JOAN JACKMAN E BOB CURRIER.

APRESENTAÇÃO – Este trabalho tem como objetivo apresentar a linguagem técnica utilizada na Educação Física, através de quinhentos verbetes.
Nosso objetivo ao elaborar esse glossário foi o de transmitir ao usuário não apenas a tradução, mas também os significados de cada termo técnico, proporcionando assim uma fonte a mais de consulta para tradutores, profissionais e todos aqueles interessados em ampliar seu vocabulário nesta área.
Contamos com a supervisão de Josemar Marlene de Oliveira, professora de Educação Física, que assegurou a exatidão e a fidelidade das informações aqui apresentadas.

O presente glossário resulta de uma pesquisa minuciosa para compor o vocabulário, que além da tradução dos termos técnicos do espanhol para o português traz, o significado de todos eles, proporcionando assim uma fonte riquíssima de consulta para tradutores, estudantes e profissionais da área.
Os termos deste glossário estão rigorosamente enquadrados dentro do atual enfoque da Educação Física, contemplando inclusive as inovações mais recentes do vocabulário usado no sistema das organizações, muito útil para os que aqui vierem em busca de informação e conhecimento.

Comentários Ana Rezende Kurita
Olá Laercio, ficou um pouco confusa a sua pergunta, mas vou tentar responder quem sabe era o que você estava querendo saber. Tesauros são listas de assuntos e/ou palavras de uma mesma área ou tema, neste caso a Josemara elaborou um Tesauro na área de Educação Física, uma ideia super legal, pois estes tipo de ferramenta pode nortear os bibliotecários no cadastro dos assuntos nas bases de dados exitentes na biblioteca. Sobre o tesouro da educação física o que seria????

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz  – Do latim “thesaurus” (”tesouro“). Em diversos idiomas (português, inglês etc.), usa-se o termo thesaurus para designar listas ou dicionários cujas palavras são agrupadas por temas. Tesauro, também conhecido como dicionário de idéias afins, é uma lista de palavras com significados semelhantes, dentro de um domínio específico de conhecimento. Por definição, um tesauro é restrito. Não deve ser encarado simplesmente como uma lista de sinônimos, pois o objetivo do tesauro é justamente mostrar as diferenças mínimas entre as palavras e ajudar o escritor a escolher a palavra exata. Tesauros não incluem definições, pelo menos muito detalhadas, acerca de vocábulos, uma vez que essa tarefa é da competência de dicionários.

Um glossário é uma lista alfabética de termos de um determinado domínio de conhecimento com a definição destes termos. Tradicionalmente, um glossário aparece no final de um livro e inclui termos citados que o livro introduz ao leitor ou são de incomuns. Um Glossário bilingue é uma lista de termos em uma língua que são definidas em uma segunda língua ou indicados por sinônimos (ou pelo menos quase-sinônimos) em outra língua. De um modo geral, um glossário contém explicações de conceitos relevantes de um certo campo de estudo ou ação. Neste sentido, o termo é relatado para a noção de ontologia. Métodos automáticos tem sido desenvolvidos para transformar um glossário em uma ontologia[1] [2] ou num léxico computacional[3]. Um core glossary é simplesmente um glossário ou dicionário de definições que permite a definição de outros conceitos, especialmente para recém-chegados ao idioma ou campo de estudo. Contém um pequno vocábulário de estudo e definições importante ou frequentemente encontradas nos conceitos, usualmente incluindo idiomas ou metáforas úteis na cultura.

Um dicionário é uma compilação de palavras ou dos termos próprios, ou ainda de vocábulos de uma língua, quase sempre dispostos por ordem alfabética e com a respectiva significação ou a sua versão em outra língua. Cada dicionário possui classificações em harmonia com objetivos e finalidades didáticas aos quais se compromete em abranger. Isso muito se deve a uma constante necessidade de atender aos diversificados níveis e áreas de conhecimento, o que resulta na minuciosa classificação dos diferentes dicionários disponíveis que conhecemos hoje. O dicionário pode ser mais específico e tratar dos termos próprios de uma ciência ou arte.

Léxico poderia ser definido como o acervo de palavras de um determinado idioma. Em outras palavras, é todo o conjunto de palavras que as pessoas de uma determinada língua têm à sua disposição para expressar-se, oralmente ou por escrito. Podemos dizer que uma característica básica do léxico é sua mutabilidade, já que ele está em constante movimento. É só notarmos o fato de que palavras se tornam arcaicas, outras são incorporadas, outras mudam seu sentido, e, tudo isso ocorre de forma gradual e quase imperceptível. O sistema léxico de uma língua traduz a experiência cultural acumulada por uma sociedade através do tempo, ou seja, o léxico pode ser considerado como o patrimônio vocabular de uma comunidade lingüística através de sua história, um acervo que é transmitido de uma geração para a geração seguinte. O usuário da língua utiliza o léxico, esse inventário aberto de palavras disponíveis no seu idioma, para a formação do seu vocabulário, para sua própria expressão no momento da fala e para a efetivação do processo comunicativo. Assim, o vocabulário de um indivíduo caracteriza-se pela seleção e pelos empregos pessoais que ele faz do léxico. Quanto maior for o vocabulário do usuário, maior a possibilidade de escolha da palavra mais adequada ao seu intento expressivo.

OBS. PESQUISA EM ELABORAÇÃO, AGUARDANDO PUBLICAÇÃO:

DISCUSSÕES SOBRE TESAURO E EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

Até onde nossa revisão avançou, é possível afirmar que a primeira iniciativa acadêmica sobre o tema tesauro[1] e Educação Física no Brasil foi registrada em 1986 no primeiro Encontro de Pesquisadores da UEMA[2],[3]: “A criação de um modelo de Centro Referencial – informação sobre a informação – para facilitar a comunicação entre especialistas e a procura de formas alternativas de editoração, que permitam a apropriação de grandes quantidades de informações pelos centros de menor poder aquisitivo é a proposta do CEDEFEL-MA [...] “O desenvolvimento de um sistema gerencial de banco de dados próprio solucionou uma das principais dificuldades encontradas na indexação de periódicos. A construção de um Glossário [4], a partir da listagem acumulada pela Escola de Educação Física da USP [5] e que vem recebendo modificações nos últimos anos resolveu em parte, outras dificuldades – a inexistência de um ‘thesaurus’ que sirva de repertorio para a obtenção de palavras-chave. “O que se pretende agora é dar continuidade à indexação de periódicos e iniciar um cotejamento com o ‘Sports thesaurus’ do SIRC [6] para construir; adaptar um thesaurus brasileiro em Ciências do Esporte”.

Em 1990 o tema é novamente abordado no primeiro Encontro de Pesquisadores do Maranhão (ANDRADE FILHO; PEREIRA NETO; VAZ; PEREIRA, 1990[7], [8]; PEREIRA; VAZ; REIS; ANDRADE FILHO; PEREIRA NETO, 1990[9]; VAZ; PEREIRA; REIS, 1990[10], VAZ, 1991[11]). Os trabalhos apresentados nestes evento discutem, indireta e diretamente, o tema em tela.

Os autores Vaz, Andrade Filho; e Pereira Neto; ainda hoje ligados ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – antigo CEFET-MA – e os outros dois, Pereira; e Reis à Universidade Federal do Maranhão – UFMA -, àquela época. Os trabalhos foram desenvolvidos dentro de uma proposta de um Centro de Estudos e Documentação em Educação Física, Esportes e Lazer – CEDEFEL-MA -, criado por Laércio Elias Pereira e Leopoldo Gil Dulcio Vaz, em 1979 2,6,7,8,9,10,[12].

Laércio Elias Pereira e Leopoldo Gil Dulcio Vaz trabalharam juntos na Secretaria de Desportos e Lazer do Maranhão – SEDEL-MA – no período de 1979 (ano de sua criação) a 1982 (ano da saída do segundo). Continuaram a desenvolver pesquisas e trabalhos na área da documentação esportiva, até a presente data.

Motivados por um encontro que deveria ocorrer em São Luis do Maranhão em 1981, decidida durante a “I Conferencia sobre Documentacion e Informacion Deportiva em Latinoamerica” [13] passam a se dedicar à documentação esportiva – organização da informação -, buscando atacar o problema da dispersão da informação técnico-científica em Ciências do Esporte, desencadeando um trabalho de indexação[14] de artigos de revistas dedicadas à área.

Em 1983 foi concluída a indexação da Revista Brasileira de Educação Física e Desportos[15], seguindo-se de outras[16]. Para os primeiros trabalhos de indexação foi criada uma “ficha de Coleta de Bibliografia” a partir do modelo e das sugestões oferecidas pela Sra. Ofélia Sepúlveda, documentalista do BIREME[17]. Desde o início o trabalho sofreu a dificuldade da inexistência de um tesauro[18] que servisse de repertório para obtenção de palavras-chave essenciais à indexação.

Construiu-se um glossário a partir da listagem acumulada em 20 anos de experiência da Escola de Educação Física da USP pela documentalista Maria Stella Vercesi da Silva[19], que recebeu modificações por parte dos dois autores, já que a “Terminologia aplicada à Educação Física [20]” de Tubino (1985) [21] se mostrou insuficiente.

Silva (1989), em seu estudo, refere-se a trabalho anterior também desenvolvido na USP, com a extensão da classe 796 da CDD, já insuficiente para atender a uma biblioteca específica. Essa extensão foi apresentada por Irene Meneses Dória, durante o I Congresso Paulista de Educação Física, realizado no ano de 1940[22], aplicada na Biblioteca do Departamento de Educação Física e Esportes. Durante 15 anos essa extensão atendeu às necessidades de classificação de livros da Biblioteca da EEF/USP: “Há algum tempo, com o acumulo de novos documentos ficou patente o desdobramento de itens que estavam defasados na área de Educação Física e Recreação. Este fato levou-me a idealizar uma nova ampliação, em colaboração com Olga S. Martucci[23], que atendesse à demanda atual. Essa ampliação das classes 790 e 796 é divulgada com o intuito de auxiliar os bibliotecários que atuam na área de Educação Física e Esportes (p. 43) “[...] O Índice de Assuntos, inicialmente foi adotado o ‘Sears listo f subject headings’ (Frick, 59 e Westby, 72) [24] que foi idealizado para auxiliar as bibliotecárias e unificar os assuntos nas Bibliotecas, mas a convivência na área fez sentir a necessidade de inúmeras adaptações para atender o interesse do usuário. Criou-se um Thesaurus, vocabulário específico de uma área do conhecimento, apropriado para Educação Física e Esportes, que poderá ser solicitado à Biblioteca da Escola de Educação Física da Universidade, pelos interessados”. (p. 45). (grifos nossos).

[1] Tesauro, ou vocabulário controlado é uma lista de termos utilizados para a indexação da literatura (descritores) que mostra o termo principal acompanhado daqueles que a ele estão relacionados. O tesauro ou o vocabulário controlado de uma área é sempre construído por uma equipe de especialistas (In http://www.ip.usp.br/biblioteca/faq/vocabulariocontrolado.htm); O tesauro é igualmente conhecido como “lista de assunto” ou “vocabulário controlado”. A ferramenta Tesauro indica uma listas de ternos de tesauro (In http://proquest.umi.com/i-std/pt/ntg/tools/thesaurus.htm), acessados em 26/03/2009.

[2] VAZ, Leopoldo Gil Dulcio; PEREIRA, Laércio Elias. Coleta de bibliografia para processamento por computadores. Encontro De Pesquisadores Da Uema, I, São Luís, 1986.

[3] UEMA – Universidade Estadual do Maranhão

[4] Glossário – coleção de palavras raras ou pouco conhecidas de um determinado assunto ou texto que requeiram explicações (in http://www.eca.usp.br/departam/cbd/lina/recurso1/dicion.htm).

[5] Maria Stella Vercesi Silva lembra que o trabalho iniciou a partir de 1962, quando da [re] organização da Biblioteca da Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo, quando foi então adotada a 16ª edição do Sistema de Classificação de Dewey e notou-se que a classe 796 não era suficiente para atender a uma biblioteca específica. (In SILVA, Maria Stella Vercesi. Adaptação da Classificação Decimal de Dewey para Educação Física. Revista Paulista De Educação Física, 3 (4): 43-49, jun. 1989, p. 43).

[6] SPORT INFORMATION RESOURCE CENTER. Scientific Sport Database – Techical Manual. Ottawa: SIRC, 1986.

[7] ANDRADE FILHO, Santiago Sinésio; FERREIRA NETO, Francisco Dias; VAZ, Leopoldo Gil Dulcio; PEREIRA, Laércio Elias. Programa de implantação de um banco de dados bibliográfico em ciências do Esporte. In: Encontro De Pesquisadores Do Maranhão, I, 1990, São Luís. Anais… São Luís: EDUFMA, 1990. V.1, p. 47.

[8] PEREIRA, Laércio Elias; VAZ, Leopoldo Gil Dulcio; REIS, Lúcia; ANDRADE FILHO, Santiago Sinésio; FERREIRA NETO, Francisco Dias. Organização da Informação em Ciências do Esporte.  Simposio De Educação Fisica Da Ufma, II, São Luis, 1990.

[9] PEREIRA, Laércio Elias; VAZ, Leopoldo Gil Dulcio; REIS, Lúcia; ANDRADE FILHO, Santiago Sinésio; FERREIRA NETO, Francisco Dias. Organização da informação em ciências do esporte veiculada em periódicos de língua portuguesa. In: Encontro De Pesquisadores Do Maranhão, I, 1990, São Luís. Anais… São Luís: EDUFMA, 1990. V. 1, p. 49.

[10] VAZ, Leopoldo Gil Dulcio; PEREIRA, Laércio Elias; REIS, Lúcia. Indexação: em busca da construção de um tesauro em Ciências do Esporte. In: Encontro De Pesquisadores Do Maranhão, I, 1990, São Luís. Anais… São Luís: EDUFMA, 1990. V.1, p. 50.

[11] VAZ, Leopoldo Gil Dulcio. Organização da Informação em Ciências do Esporte – a experiência do CEDEFEL-MA. In: Encontro De Bibliotecários Do Estado Do Maranhão, 8, 1991, São Luis – MA. Anais – APBEM. São Luis-MA: CRB-13, 1991. V. 1.

[12] PEREIRA, Laércio Elias. Centro de estúdios y documentacion em Educacion Física, Deportes y Recreacion de Maranhão. In MAIER, Jürgen (Editor). Conferencia Sobre Documentacion E Informacion Deportiva Em Latinoamerica, I, Medellín – Colômbia, 04 a 07 de fevereiro de 1980. ANAIS… p. 197-198.

VAZ, Leopoldo Gil Dulcio; PEREIRA, Laércio Elias. Coleta de bibliografia para processamento por computadores. Encontro De Pesquisadores Da Uema, I, São Luís, 1986.

VAZ, Leopoldo Gil Dulcio; PEREIRA, Laércio Elias. Organização da Informação em Ciências do Esporte. Simpósio Internacional De Ciências Do Esporte, XVIII, São Caetano do Sul, ANAIS… CELAFISCS, 8 a 11 de outubro de 1992, Volume II, p. 105. Resumo.

PEREIRA, L. E. ; VAZ, L. G. D. . Centro Esportivo Virtual – CEV. In: DaCOSTA, Lamartine Pereira. (Org.). Atlas Do Esporte No Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005, v. 1, p. 769-770.

[13] Realizada em Medellín – Colômbia, no período de 04 a 07 de fevereiro de 1980, promovida pelo Convenio Colombo-Aleman de Educacion Física, Deporte y Recreacion (in. MAIER, Jürgen (Editor). I Conferencia sobre Documentacion e Informacion Deportiva em Latinoamerica, Medellín – Colômbia, 04 a 07 de feveriero de 1980. ANAIS… “DECLARACION DE MEDELLIN…”, em seu Acuerdo 2, decide-se pela realização dos próximo eventos: 1981 II conferencia en SAN Luis, Maranhão, Brasil; 1982 III Conferencia em BUENOS AIRES, Argentina; 1983 IV Conferencia en CARACAS, Venezuela. (p. 255).

[14] A indexação é a operação que consiste em descrever e caracterizar um documento com o auxilio de representações dos conceitos contidos nesses documentos, isto é, em transcrever para linguagem documental os conceitos depois de terem sido extraídos dos documentos por meio de uma análise dos mesmos. A indexação permite uma pesquisa eficaz das informações contidas no acervo documental (in http://joaquim_ribeiro.web.simplesnet.pt/Arquivo/pdf/class_index_pdf.pdf).

Linguagem de indexação: conjunto controlado de termos selecionados da linguagem natural usados para representar, de modo resumido, o assunto dos documentos. . (in GOMES, Hagar Espanha; CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Tesauro e normalização terminológica: o termo como base para intercâmbio de informações. DATAGRAMAZERO – Revista de Ciência da Informação – v.5  n.6   dez/04, disponível em http://www.dgzero.org/dez04/Art_02.htm)

[15] PEREIRA, Laércio Elias. Indice Da Revista Brasileira De Educação Física E Desportos. Brasilia: SEED/MEC, 1983.

[16]  VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Indice Da Revista Stadium. São Luis: SEDEL, 1984 (Edição em microficha). A “Stadium”, da Argentina, cujo índice foi publicado no formato de microficha, e distribuído através de um ‘clube de microficha’ inventado pelo Prof. Laércio Elias Pereira e distribuída a edição por todo o Brasil, aos “assinantes”;

VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Indice Da Revista Corpo & Movimento. São Luis: UEMA, 1987 (inedito);

VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Indice Da Revista Desportos & Lazer. São Luis: UEMA, 1987 (inédito);

VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Indice Da Revista Comunidade Esportiva. São Luis: UEMA, 1987 (inédita);

VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Índice da Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Revista Brasileira De Ciencias Do Esporte 10 (1): 33-45, set. 1988.

VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Handebol – Bibliografia básica. Encontro De Treinadores De Handebol, I, Campinas, 1988. ANAIS…, Campinas, 1988.

VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Indice Da Revista Kinesis. Santa Maria: UFSM, 1990.

VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Natação – Bibliografia Básica. Cadernos Viva Água, São Luis, Escola de natação Viva Água, 1991, vol. 1

VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Natação – Bibliografia. Cadernos Viva Água, São Luis, Escola de natação Viva Água, 1991, vol. 2

VAZ, Leopoldo Gil; PEREIRA, Laércio Elias. Psicologia aplicada ao esporte. Cadernos Viva Água, São Luis, Escola de natação Viva Água, 1991, vol. 3

Seguiram-se as indexações dos seguintes periódicos: ‘Arquivos’ da Escola Nacional de Educação Física (1992); ‘Boletim da FIEP’ (1992); ‘Artus’ (1992); ‘Homo Sportivus’ (1992); ‘Motrivivencia’ (1993), e o vol 4 dos “Cadernos Viva Água”, sobre Natação para Crianças, com a produção de Stephen Langersdorff (1994).

[17] BIREME – Centro Latino americano e do Caribe de Infortmação em Ciências da Saúde, é um Centro Especializado da Organização Pan Americana de Saúde – OPAS, estabelecido no Brasil desde 1967, em colaboração com Ministério de Saúde, Ministério da Educação, Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo e Universidade Federal de São Paulo. In  http://www.bireme.br/local/Site/bireme/homepage.htm)

[18] O tesauro tem sido considerado como uma linguagem de indexação. Isto é verdade, quando ele está em uso num serviço de recuperação de informação, e destinado ao uso para o qual é desenvolvido, com regras para sua utilização. (in GOMES, Hagar Espanha; CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Tesauro e normalização terminológica: o termo como base para intercâmbio de informações. DATAGRAMAZERO – Revista de Ciência da Informação – v.5  n.6   dez/04, disponível em http://www.dgzero.org/dez04/Art_02.htm)

[19] SILVA, Maria Stella Vercesi. Adaptação da Classificação Decimal de Dewey para Educação Física. Revista Paulista De Educação Física, 3 (4): 43-49, jun. 1989.

[20] Terminologia, em sentido amplo, refere-se simplesmente ao uso e estudo de termos, ou seja, especificar as palavras simples e compostas que são geralmente usadas em contextos específicos. Terminologia também se refere a uma disciplina mais formal que estuda sistematicamente a rotulação e a designação de conceitos particulares a um ou vários assuntos ou campos de atividade humana, por meio de pesquisa e análise dos termos em contexto, com a finalidade de documentar e promover seu uso correto. Este estudo pode ser limitado a uma língua ou pode cobrir mais de uma língua ao mesmo tempo (terminologia multilíngüe, bilíngüe, trilíngüe etc.). (in BARROS, L. A. Curso Básico De Terminologia. 2002. KRIEGER, Maria da Graça; FINATTO, Maria José B. Introdução À Terminologia. São Paulo: Contexto, 2004).

[21] TUBINO, Manoel José Gomes. Terminologia Aplicada Á Educação Física. São Paulo: IBRASA, 1985.

[22] DORIA, Irene Meneses. Sugestões para uma classificação decimal de educação física e esporte. In Congresso Paulista De Educação Física, 1, São Paulo, 1940. ANAIS. São Paulo, 1942, p. 243-6.

[23] Bibliotecário Supervisor de Seção do SSD da EEFUSP.

[24] FRICK, B. M. Sears List F Subject Headings. 8. ed. New York, H. W. Wilson, 1959; WESTBY, B. M. Sears List F Subject Headings. 10a. ed. New York, H. W. Wilson, 1972, citados por SILVA, 1989.

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