Em 1980, o Centro de Estudos e Documentação em Educação Física, Esportes e Lazer do Maranhãio - CEDEFEL-MA - foi o responsável pela realização do Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte-Regional Norter/nordeste, realizado em São Luís do Maranhão.

O Laércio propos ao Presidente do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - CBCE - a realização do CONBRACE-REGIONAL N/N - 30 anos, no período de 13 a 17 de novembro de 2010. O Leonardo já indicou o Matheus, responsável pelas Secretarias Estaduais do CBCE para acompanhar a realização do evento. O que significa que, embora não tenhamos uma Secretaria do CBCE em funcionamento, atualmente, a chancela para a realização do evento já foi dada.

Só falta criar de direito o CEDEFEL-MA, pois de fato ele já existe desde 1979. Mais uma criação genial do Laércio... não afeto às burocracias, declarou-o fundado, em uma audição de um programa de televisão, musica brasileira, que o Rolando Boldrin apresentava na TV Plin-Plin... ao som de Chitãozinho e Xororó...

Explico: naquela ocasião, em sua casa no Olho D´Água, foi elaborado um "DECÁLOGO" que nortearia nossas ações junto aos órgãos em que trabalhávamos...  na então recém-criada Secdretaria de Desportos e Lazer do Maranhão - SEDEL -; e como entes "participantes", oficializados, a UFMA, UEMA e ETFM (hoje, IF-MA)... ano seguinde, com a criação da APEFELMA, esta veio a se integrar ao CEDEFEL-MA...

A primeira ação, foi a realização daquele Congresso... antes, Laercio foi a Colombia, representar o Maranhão - SEDEL, CEDEFEL-MA e CBCE - no congresso sobre documentação esportiva... nascia o embrião do CEV...

Hoje, recebi duas mensagens eletronicas do Pereira e maisn um telefonema: precisamos reativar o CEDEFEL-MA... lembrei-lhe de que ele sóo existia naquela pasta azul, que carregávamos de cima para baixo... nunca foi registrado,  juridicamente, criado... de papel passado, registro em titulos e documentos, com seu estatuto... parece que ao Pereira, isso é um mero detalhe...

Vamos tomar as providencias...

PS. o CEDEFEL-MA é um centro de referencia de informação - informação sobre a informação -, que deveria funcionar nos moldes de um ’colégio invisível’ e ’gatekeepers’

colégio invisível diz respeito a um grupo de pesquisadores que está, em um dado momento, trabalhando em torno de um mesmo problema ou área de pesquisa e se comunica sobre o andamento das pesquisas. O inter-relacionamento dos elementos de cada grupo ou dos vários grupos existentes numa comunidade científica e/ou tecnológica é que se define como colégio invisível, sendo este responsável pelo feedback informacional (a retroalimentação do sistema de comunicação). 

Os gatekeepers da ciência são responsáveis pela decodificação da mensagem, de modo a torná-la clara e pertinente aos demais receptores de seu grupo. É condição natural que os membros dos “colégios invisíveis” pertençam a uma mesma área de atuação, de cujos grupos destacam-se aquele(s) elemento(s) comum(ns) conhecido(s), desta maneira na linguagem dos comunicadores. O desempenho dos gatekeepers é determinante numa comunidade, por serem eles os elementos-chave na transferência de informação.

Os gatekeepers se beneficiam da comunicação eletrônica considerando que uma comunidade virtual é formada por indivíduos que se comunicam eletronicamente. Essa comunidade pode ter muitas formas: várias pessoas podem trabalhar, simultaneamente, em um mesmo projeto sem jamais terem se encontrado, simplesmente trocam mensagens eletrônicas (e-mail). 

Lembra alguma coisa? o CEDEFEL-MA pode ser virtual!
(in SILVA, M. da G.M. da.  Colégios invisíveis na estratégia de bibliotecas especializadas: revisão de literatura. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v.9, n.1, p.61-65, jan./jun. 1981

Comentários

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 1 de Dezembro de 2009 às 10:42.

Chamo a atenção, particularmente, para esse trecho:

Wave é uma ferramenta online para a comunicação em tempo real e de forma colaborativa. A WAVE pode ser tanto um documento conversacional ou uma conexão onde as pessoas podem discutir e trabalhar em conjunto usando o texto com formatação, fotos, vídeos, mapas, e tudo mais que a midia digital online possibilita.

É um linguagear onde entra conversação e documentos. As pessoas podem se comunicar e trabalhar de forma compartilhada. Qualquer participante pode responder em qualquer parte da mensagem, editar o conteúdo e adicionar participantes no processo. A qualquer ponto da comunicação você pode rebobinar a Onda para ver ou ouvir ouvir o que foi dito ou escrito antes.

Uma transmissão em tempo real em que você pode limitar os participantes e as ferramentas da Wave mas que perde privacidade ou se limita muito a sua Onda tudo vira um email de luxo, que é tudo que uma Wave quer evitar ser confundida ou chamada.

Emails são muito bons para as pessoas se comunicarem de forma aberta com pessoas que elas conhecem bem. Foi projetado para ser estar em segredo e funciona muito bem quando se quer individualidade e confiança na conexão destinada.

As Interações em tempo real vão se tornar a moda dominante da cultura da Internet social por algum tempo no futuro. Mas, há que se pensar em cada contexto particular de comunicação e o modo ético e legal de cada espaço .

Uma Wave em convivência com livre entrada de participantes não seria um modo ideal de comunicação que prioriza a confiabilidade e a segurança da informação. Há que considerar como as condições do modo legal, da ética e dos costumes está determinado culturalmente em um determinado espaço social específico. Uma Onda bem intencionada para discussão de certos assuntos pode transformar-se em um Tsumani de aborrecimentos legais e éticos em determinados locais.

A ferramenta já esta operacional, em teste limitado, pelo Google só para grupos de usuários em locais selecionados.
http://wave.google.com/help/wave/about.html

Por Laercio Elias Pereira
em 30 de Novembro de 2009 às 22:52.

Pessoal, ManoLeopoldo,

Ainda estou no embalo da emoção de ter reencontrado e descoberto tantos amigos e os velhos & renovados projetos do Maranhão. O CEDEFEL-MA é um deles, certamente. Tal qual o CEV, que só foi oficializado muito depois, vem agora a necessidade de oficializar o CEDEFEL. Nesta altura do campeonato, dá gosto lembrar que a vida devia mesmo ser vivida assim, ao contrário, como propôs o genial Carlitos:

"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viveríamos num asilo, até sermos chutados pra fora de lá por estarmos muito novos. Ganharíamos um relógio de ouro e iríamos trabalhar. Então trabalharíamos 40 anos até ficarmos novos o bastante pra poder aproveitar bem a aposentadoria. Aí a gente curtiria tudo, beberia bastante, detonaria nas festas e iria encarar a preparação para a faculdade.

Iríamos para colégio, teríamos várias namoradas, viraríamos criança, sem qualquer responsabilidade. Chegaríamos no estágio de bebezinho de colo, voltaríamos para o aconchego do útero das nossas mães e passaríamos os nossos últimos nove meses flutuando. Em seguida encerraríamos tudo num maravilhoso orgasmo!! Não seria perfeito?" Charles Chaplin

Outra citação de terceridade: "O chato é que a vida passa enquanto estamos fazendo outras coisas". Millôr Fernandes.

Pela catilografia, Laércio.

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 1 de Dezembro de 2009 às 10:33.

Pois é, Pereira. Nosso Guru, aldo barreto, tem publicado algumas pérolas: http://aldobarreto.wordpress.com/

O estado da Blogosfera em outubro 2009

O BlogWorld 2009 & New Media Expo foi no Las Vegas Convention Center neste meio de outubro de 2009, coma Conferência o BlogWorld & New Media. Esta é a única exposição e conferência dedicada a promover a dinâmica indústria das novas medias, incluindo: blogging, podcasting, social media, Online Video, Música, TV, rádio, jogos, entretenimento e Comunidades.

A conferência é pautada por seminários, painéis e palestras de personalidades icónicas na vanguarda da tecnologia on-line e internet. Se você está atualmente com interesses em blogging, podcasting, vlogging ou produzindo outras formas de conteúdo novos nos meios de comunicação, então você precisa ler o que foi dito nesta convenção.

Os responsáveis pelo site Technorati mostraram alguns dos destaques do seu relatório anual de Blogs em BlogWorld em Las Vegas.

Os pontos chaves trazidos na palestra dos responsáveis pela Technorati foram extraidos de uma pesquisa encomendada em 2009 com 2.900 blogueiros, realizada pela Penn, Schoen & Berland e abordavam a questão: Qual é para um blogueiro profissional o sucesso e a métrica deste sucesso? O que blogueiros de sucesso têm em comum?

As pesquisas indicaram que 72% dos blogueiros exercem a atividade só como um “hobby” e pelo prazer de produzir um blog. Neste percentual, acima, nenhum blogueiro recebe qualquer renda com seu blog e a sua recompensa é ter leitores para aquilo que escrevem. Destes montante de 72 % somente a metade se dedica a esta atividade por quarenta horas ou mais por semana.

Dois terços (75%) dos blogueiros profisssionais são homens entre 18 e 44 anos de idade e tem pelo menos uma graduação completa; 40% tem pósgraduação. A metade destes dois terços tem uma renda familiar de cerca de dez mil mensais. A maior parte dos blogueiros usa o Twitter, principalmente, para divulgar as postagens de seu blog.

A Conferência

http://technorati.com/blogging/article/day-5-twitter-global-impact-and/
http://www.blogworldexpo.com/
http://blogworldexpo09.sched.org/

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 1 de Dezembro de 2009 às 10:35.

Continuando com o Aldo: http://aldobarreto.wordpress.com/

Qual é a sua ONDA? Cuidado ela pode virar um TSUNAMI.

Cada geração e cada contexto atuam de uma forma diferenciada na rede

Pessoas de diferentes gerações se relacionam de formas distintas na Internet. Estudo do Pew Internet aponta que mais da metade da população adulta na Internet tem de 18 a 44 anos. Para um executivo da Box 1824, empresa que faz pesquisa de tendências, existe diferentes comportamentos entre as gerações. Sua empresa define três tipos de usuários de Internet.

Os primeiros são os nativos digitais, que têm de sete a 17 anos e se alfabetizaram e desenvolveram sua leitura na Internet. Sua maneira de ler é não linear. É uma geração que enfrenta dificuldades tanto para ler quanto para escrever textos lineares. É um público que possui uma grande capacidade de dispersão mentalmente organizada . Não desenvolveu uma relação intensa com os emails e prefere a comunicação instantânea. Quando a vida profissional exigir comunicação mais formal dos nativos digitais, provavelmente, os emails já tenham se modificado totalmente, como apontam iniciativas como o Wave.*

Os crescidos digitais têm de 18 a 30 anos, se alfabetizaram fora da Internet e desenvolveram a sua leitura na rede.É a geração-ponte, que possui a formação híbrida entre a leitura linear e a não-linear. Ainda possuem uma ampla capacidade de leitura e construção de textos lineares e adotam o email como uma de suas principais formas de comunicação. Possuem facilidade para lidar com novas ferramentas.

Os pré-digitais, por sua vez, têm de 30 a 50 anos são os pais ou os avós dos nativos. Seu comportamento de leitura foi delineado em um mundo linear do texto. Contudo, esse público se adapta rapidamente à evolução das tecnologias. Fonte: Folha online, Sábado, 31 de outubro de 2009
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* Wave é uma ferramenta online para a comunicação em tempo real e de forma colaborativa. A WAVE pode ser tanto um documento conversacional ou uma conexão onde as pessoas podem discutir e trabalhar em conjunto usando o texto com formatação, fotos, vídeos, mapas, e tudo mais que a midia digital online possibilita.

É um linguagear onde entra conversação e documentos. As pessoas podem se comunicar e trabalhar de forma compartilhada. Qualquer participante pode responder em qualquer parte da mensagem, editar o conteúdo e adicionar participantes no processo. A qualquer ponto da comunicação você pode rebobinar a Onda para ver ou ouvir ouvir o que foi dito ou escrito antes.

Uma transmissão em tempo real em que você pode limitar os participantes e as ferramentas da Wave mas que perde privacidade ou se limita muito a sua Onda tudo vira um email de luxo, que é tudo que uma Wave quer evitar ser confundida ou chamada.

Emails são muito bons para as pessoas se comunicarem de forma aberta com pessoas que elas conhecem bem. Foi projetado para ser estar em segredo e funciona muito bem quando se quer individualidade e confiança na conexão destinada.

Até que ponto um empresário com patente, ainda não registrada estaria disposto a discutir seu protótipo em uma Wave de convivência e troca de informações. As Interações em tempo real vão se tornar a moda dominante da cultura da Internet social por algum tempo no futuro. Mas, há que se pensar em cada contexto particular de comunicação e o modo ético e legal de cada espaço .

Uma Wave em convivência com livre entrada de participantes não seria um modo ideal de comunicação que prioriza a confiabilidade e a segurança da informação. Há que considerar como as condições do modo legal, da ética e dos costumes está determinado culturalmente em um determinado espaço social específico. Uma Onda bem intencionada para discussão de certos assuntos pode transformar-se em um Tsumani de aborrecimentos legais e éticos em determinados locais.

A ferramenta já esta operacional, em teste limitado, pelo Google só para grupos de usuários em locais selecionados.
http://wave.google.com/help/wave/about.html

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 1 de Dezembro de 2009 às 10:37.

Você é um nativo digital???? responda ao Aldo: http://aldobarreto.wordpress.com/

Desafios de uma biblioteca na era dos nativos digitais

Todos os setores de uma biblioteca estão enfrentando o desafio de mudançar para um ambiente digital onde já foram grande parte de seus leitores e esta palestra proferida por Dame Lynne Brindley, Chief Executive da British Library, dá uma visão desta preocupação quando uma biblioteca é uma instituição nacional.

Ao começar com uma visão geral de sua carreira nos serviços de biblioteca digital, Dame Brindley aborda alguns dos recentes desenvolvimentos de grande alcance no campo da informação, especialmente no Reino Unido: o crescente papel da estratégia de informação nos segmentos de mercado, o reconhecimento crescente do valor da gestão do conhecimento, a criação de bibliotecas completamente eletrônicas e a emergência dos usuários nativos digitais.

Estes pontos fornecem pano de fundo das seis questões que Dame Brindley acha que as bibliotecas realmente precisam prestar atenção para garantir a sua posição estratégica e continuar como instituições relevantes para a sociedade.

Estas questões são:

1) e-Ciência e e-pesquisa, a vida que existe além do documento
2) Web 2.0 e Web 3.0 – além das tecnologias,
3) Coleções especiais e conteúdos digitais,
4) Planos de letramento informacionaI para uma alfabetização no século 21,
5) medidas de preservação digital e acesso de longo prazo, e
6) Espaços especiais para os nativos digitais (inspiring spaces)

Estas questões são apresentadas detalhadas no texto que indicamos abaixo. Mas, quando você considera a posição e influência do autor deste artigo, o interessante são as questões identificadas e não tanto os detalhes envolvidos.

O artigo está disponível livre para ler e baixar no site do NFAIS. Este é um artigo de Brindley, Lynne J. “Challenges for Great Libraries in the Age of the Digital Native”

http://www.nfais.org/files/file/mc_lecture_2009.pdf

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Nota: O artigo de Brindley, Lynne J. “Challenges for Great Libraries in the Age of the Digital Native”, foi tambem publicado no periódico Information Services and Use 29(1)(2009) Mais você precisa pagar para ter acesso ao texto na web O artigo está disponível livre para ler e baixar no site do NFAIS

Twitter http://twitter.com/aldoibct
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Site http://aldo.barreto.name

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 1 de Dezembro de 2009 às 10:38.

E daí? Aldo responde: http://aldobarreto.wordpress.com/

O conteúdo do aprendizado em um contexto digital

Tudo começou com a web 1.0, marcada pelo surgimento de sites estáticos, que não permitiam ao usuário realizar plenamente a sua participação com a interface gráfica da Internet. A web é um programa para se visualizar a Internet e web e Internet não são a mesma coisa. A web começou a mudar no início da década de 2000, com a web 2.0. É uma fase marcada pelo aproveitamento de aplicativos que estimulam a construção coletiva da informação.

Não se trata de uma revolução baseada na forma, mas no conteúdo, que sofre transformações ao permitir que o usuário crie, organize e edite informação em rede.

Já a web 3.0 prevê a organização e o uso inteligente de todo o conhecimento disponível na rede. Fala-se em convergência de mídias e mecanismos de busca mais intuitivos. Os sites passariam a deduzir o que o internauta quer através de suas demandas anteriores e por estudos de seu comportamento na web.

O mundo mal se adaptou aos efeitos da web 2.0, e já vem por aí com a web 3.0. Manter-se atualizado é um dos principais desafios de quem trabalha com o mercado digital. E de quem pretende ingressar nele. Para acompanhar a velocidade das informações e do surgimento de tecnologias, as instituições de ensino têm oferecido cursos voltados ao setor.

A maioria ainda é para a área de interesse do mercado como comércio eletrônico e TV digital. Já existe uma pósgraduação em “Marketing digital”, que aposta em uma Internet e plataformas online para estimular as vendas, o contato com clientes e a melhorar a a imagem de produtos e serviços da empresa via Internet.

Os cursos são direcionados a quem quer conhecer os benefícios que a Internet pode trazer para as empresas. Um consenso entre os especialistas é que as ferramentas de interação na Internet se estabeleceram e vão ficar ou se aprimorar: os blogs, o twitter e talvez o google wave. Diante do dinamismo do mercado, o importante não é dominar cada tecnologia, mas entender como as redes sociais potencializam o alcance das ações de toda a cadeia produtiva digital. O salário de um profissional desta área está entre R$ 7 mil e R$ 12 mil reais.

Exemplos de alguns cursos no eixo Rio/São Paulo com 360 a 500 horas aula:

Design digital: voltado para profissionais de marketing, comunicação e design. O curso conta com disciplinas como ambiente globalizado de negócios, gerência de marketing, arquitetura da informação e design de interação. O custo pode chegar a R$ 14.000,00.

Marketing digital – o curso aborda cultura, tecnologia e comunicação digital, publicidade e propaganda online e marketing e estratégia para negócios na web. O valor é de cerca de R$ 14.000.

Gestão estratégica de marketing digital – oferece conceitos e ferramentas para o profissional gerenciar equipes e projetos na área. Entre as principais disciplinas estão marketing móvel, conhecimentos em redes e direito eletrônico. O valor é cerca de R$ 10.000,00.

Gestão e estratégias em comércio eletrônico – direcionado a profissionais de qualquer formação que querem adquirir conhecimentos em gestão e estratégias na rede. O curso — inclui matérias como estratégias de varejo na internet e inteligência em negócios de comércio eletrônico. O valor pode chegar a R$ R$ 17.000,00.

Marketing e gestão de clientes – com disciplinas de gestão de marketing digital e comércio eletrônico. O valor pode ser até de R$ 6.000,00.

Fonte: Atigos no caderno Boa Chance do Jornal O Globo,edição impressa, domingo 29 /11/2009, pgs. 3, 4.


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