Do Blog doLeopoldo Vaz • quinta-feira, 14 de abril de 2016 às 16:19  

 Palestra apresentada na III Jornada de Iniciação Científica da Educação Física da UFMa, 1995.

 

Introdução:

O sistema de informação científica e tecnológica utiliza fundamentalmente dois canais de comunicação:  os canais formais – ou de literatura –  e os canais informais  – ou pessoais. O principal universo da atividade científica e tecnológica  é informação verbalmente codificada (periódicos, anais de congressos, etc.) e seu produto essencial também é informação verbalmente codificada (artigos publicados em revistas científicas, comunicação em congressos), constituindo insumo para outras pesquisa científicas, e assim sucessivamente (AGUIAR, 1991). Conhecimento novo, resultado de pesquisa, é registrado na literatura científica.

A análise da ciência através da produção escrita é objeto de estudo de historiadores, sociólogos e cientistas da informação. A Bibliometria, ou cientometria, ocupa-se da análise estatística dos processos de comunicação escrita, tratamento quantitativo (matemático e estatístico) das propriedades e do comportamento da informação registrada (FIGUEIREDO, 1977), oferecendo posibilidades de análise quantitativa da produção literária.

Como ciência da ciência, tem um caráter puramente teórico e como finalidade,  aplicar recursos da ciência na análise da própria ciência; como técnica, tem aplicação no campo da documentação científica (SÁ, 1978). A Bibliometria tem os seguintes objetivos: (1) analisar o tamanho (extensão), crescimento e distribuição da bibliografia; e (2) estudar a estrutura social dos grupos que produzem e utilizam a literatura científica ( LOPES PIÑERO, 1972, citado por LIMA, 1986).

É possível trabalhar, no campo da documentação científica, com quatro temas: (a) crescimento e envelhecimento da literatura científica; (b) a dispersão das publicações científicas; (c) a produtividade dos autores científicos e a “visibilidade”de seus trabalhos; e (d) a relação entre autores (cientistas), descobrimentos múltiplos e a transmissão de idéias através de publicações (comunicação científica, “gatekeepers”, colégio invisível…) (LIMA, 1986).

 

Literatura esportiva  na América Latina

SONNESCHEIN (1980, citado por VAZ & PEREIRA, 1992) constatou que a literatura esportiva disponível na América Latina é escassa, cara, de pouca atualidade e na sua maioria ignora as condições sócio-econômicas, bio-médicas e culturais predominantes nos esportes e na educação física  do sub-continente. O que provoca a elaboração de trabalhos de pesquisa desassociados da realidade prática; da docência; da organização; e da administração, pois são realizados em grande parte com fundamentos de informação técnica inadequados ou nulos.

Essa carência é explicada pelo baixo volume de produção; acessibilidade limitada e altos custos de venda de material bibliográfico, pois à exceção da Argentina, México e Cuba, os demais países importam entre 90% e 100% de sua literatura. Essa literatura padece de atualidade, considerando que cerca da metade dos textos disponíveis são traduzidos de outros idiomas. Esse autor encontrou um espaço de quatro a seis anos entre a publicação de livros no idioma original e a sua tradução.

Se se considerar que o conhecimento científico tarda em média dois anos desde a sua concepção até a sua publicação em uma revista e quatro anos até sua publicação em forma de livro, e que se passem outros quatro anos mais até que apareça a versão em espanhol ou português, encontramo-nos ante o fato de que conhecimentos científicos e técnicos publicados em forma de livros sofram um atraso de dez anos. O aparecimento de artigos traduzidos em publicações periódicas é de cerca de cinco anos.

Sugere, então, que se amplie a bibliografia disponível e se estabeleçam centros de documentação e informação, cuja tarefa principal seria a seleção e elaboração de literartura adaptada às condições do meio e a disseminação massiva dessa literatura.

 

Produtividade e elitismo na educação física brasileira:

VAZ, PEREIRA & SANTOS (1993), ao estudarem a produtividade de periódicos brasileiros dedicados às ciências do esporte e a elite de autores da área, indexaram 5.014 artigos de periódicos publicados no período de 1936 a 1992 em 13 revistas devotadas à educação física e aos esportes.

Utilizaram-se da Lei de BRADFORD (citado por LIMA, 1986, p. 128):

“se periódicos científicos  forem dispostos em ordem decrescente de produtividade de artigos sobre determinado tema, pode-se distinguir um núcleo de periódicos mais particularmente devotados a este tema e vários grupos ou zonas que incluem o mesmo número de artigos que o núcleo, sempre que o número de periódicos existente no núcleo e nas zonas  sucessivas seja  de ordem de 1: n : n2: n3: n4…” .

 

 Para deteminar o núcleo de periódicos mais produtivos, estabeleceu-se como “tema determinado” as áreas caracterizadas por GONÇALVES & VIEIRA (1989): segmentos biomédico, humanístico e gimnico-desportivo.

Para a determinação da elite de autores, utilizaram o “Princípio de Elitismo”, de SOLA PRICE (1965, citado por LIMA, 1986), segundo o qual “toda a produção de tamanho N tem uma elite igual à raiz quadrada de N”. Para LIMA (1986), quando se trata de autores, produtividade e elitismo, observa-se que

“...a produtividade é mais acentuada em alguns autores que produzem 2/3 da literatura registrada em determinado campo do conhecimento. Este grupo de mais produtivos pode ser a elite quantificável através do Princípio do Elitismo”.

 

Encontrou-se, como a década mais produtiva, a de 80, em que aparecem 45,61% dos artigos, publicados em 10 revistas. Dos periódicos analisados, pode-se determinar as Revistas Brasileira de Ciências do Esporte e Educação Physica como as mais importantes da área, seguindo-se a Revista Brasileira de Educação Física e Desportos, a Brasileira de Ciência e Movimento, a Sprint, o Boletim da FIEP e os Arquivos da Escola nacional de Educação Física.

A elite de autores se constitui daqueles que produziram pelo menos 11 artigos. Ao se distribuir essa produção por área, temos como pertencentes à elite de autores aqueles com uma produção de, no mínimo, nove artigos na área Humanística; sete artigos na área Biomédica; e seis artigos na área Gímnico-desportiva.

Encontrou-se, dentre os autores pertencentes à elite, um autor que manteve uma produção ao longo de 50 anos (décadas de 40 a 80): Inezil Penna Marinho; e dois autores que mantiveram uma produção ao longo de quatro décadas: (Waldemar Areno (dos anos 40 aos 70) e Alfredo Gomes de Faria Junior (60 a 90).

Confirma-se o grupo do CELAFISCS – com Victor Matsudo à frente, com 103 artigos publicados no período -,  como o mais produtivo núcleo de pesquisadores na área das Ciências do Esporte.

Verifica-se que a elite de autores (2,07%) produziu 46,44% dos artigos indexados.

 

Produção do conhecimento: Educação Física e Esportes no Maranhão

VAZ & VAZ (1995), ao identificarem as recreações praticadas pelos ludovicenses durante o período imperial – 1823/1899 – utilizando-se de cronistas de épocas e de historiadores, encontraram uma primeira referência à produção do conhecimento na área da educação física e dos esportes no Maranhão. Trata-se da “Informação das recreações do Rio Munin do Maranhão”, do padre jesuita JOÃO TAVARES,  publicado em  meados do século XVIII.

CORRÊA (1993), ao comentar carta desse mesmo João Tavares, descrevendo as paisagens da Ilha, afirma a um superior seu, ante a chegada possível de missionários europeus ao Maranhão, que aqueles religiosos deixariam as delícias da Itália, não pelos trabalhos, mas pelas recreações do Maranhão:

Como a Ilha Grande foi decantada pelo espaço contrário aos trabalhos (os quais, no mínimo, resguardaria), antieticamente haveria de apresentar expressiva contenção de exercícios corporais, enquanto expressão de labuta, de fadiga e de descanso decorrentes de deligência em atividade física. Permitiria – na contrapartida da terra da gente excepcional – a alternativa das reecreações para o cultivo e o requinte do espírito. Desdobrado da hipótese das recreações coletivas, o raciocínio desenclausurado outro não é, senão o de que, no Maranhão, seria comunitária a amizade pelas luzes, pela razão, pela sabedoria, etc., considerada a educação do pensamento e de sentimento um fragmento indispensável das recreações. “(p. 39-40).

 

São Luís do Maranhão, no período do Império, localizada em uma ilha geográfica, torna-se uma ilha cultural, pois era tão mais fácil ir à Europa que ao Rio de Janeiro. As poderosas famílias maranhenses podiam manter suas ligações culturais com Portugal, mandando os filhos estudarem em Coimbra, o que contribuiu para a formação de uma elite cultural, um tipo de “intelligenzia” regional composta de poetas, novelistas, dramaturgos, oradores, teoristas, historiadores, publicistas e políticos – são desse período Manoel Odorico Mendes, Francisco Sotero dos Reis, João Francisco Lisboa, Trajano Galvão e sobretudo Antônio Gonçalves Dias; mais tarde aparecendo  Artur e Aluízio Azevedo, Sousândrade, dentre outros – a quem São Luís, seguindo a linha tradicional e romântica do século XIX, obcecada por comparações com o Velho Mundo, deve o epíteto de “Atenas Brasileira”.

Registra-se, nesse período, o parecimento de inúmeros jornais – segundo RAMOS (1986; 1992), 183, entre os anos de 1821 a 1860 – a grande maioria de caráter político. Com o objetivo de recrear – de caráter literário, recreativo, científico e/ou instrutivo -, foram 28, dentre os quais, “O RECREIO DOS MARANHENSES”, de 1839 e  o “JORNAL DE INSTRUÇÃO E RECREIO”, de 1845, sendo que este  continha muitos artigos de ensino – métodos e sistematizações de estudo. Foi a voz do romantismo no Maranhão.

Aluísio Azevedo, tanto em “O Mulato“, quanto em várias crônicas publicadas na imprensa maranhense, lá pelos anos 1870-80, pregava a necessidade de uma educação positivista, incluindo-se a educação física feminina:

“… é dar à mulher [maranhense] essa bela educação positivista, que se baseia nas ciências naturais e tem por alvo a felicidade comum dos povos. É preciso educá-la física e moralmente, prepará-la por meios práticos e científicos … evitra a diástese nervosa como fonte de mil desgraças, dar-lhe uma boa ginástica e uma alimentação conveniente à miotilidade de seus músculos, instruí-la e obrigá-la principalmente a trabalhar.” (ALUÍSIO AZEVEDO, CRÔNICA, “O PENSADOR”, São Luís, 10.12.1880, citado por VAZ & VAZ, 1995).

 

DUNSHEE DE ABRANCHES (1941) , nascido em 1867, em seu livro de memórias “O Captiveiro“, lembra que o “Club dos Mortos”, constituído por alunos do “Lyceo Maranhense” seus colegas de preparatórios (o Liceu foi fundado em 1838), reunia-se no porão de sua casa – o Solar dos Abranches -, no início da Rua dos Remédios: “… e como não era assoalhado nem revestido de ladrilhos, os meus paes alli instalaram apparelhos de gymnastica e de força para exercícios physicos…” (p. 187).

MARTINS (1989) em “Esportes – um mergulho no tempo“, registra que as atividades esportivas têm um renascimento na primeira década de século XX, quando Nhozinho Santos – JOAQUIM  MOREIRA ALVES DOS SANTOS – retorna da Ingleterra e introduz o futebol e o atletismo no Maranhão, com a fundação, em 27 de outubro de 1907, do Fabril Athletic Club, da Fábrica Santa Izabel:

“… várias atrações foram organizadas … na corrida, sairam vencedores Joaquim Belchior e M. Lopes. No ‘place-kick’, E. Dolber tirou o primeiro lugar, ficando Jasper (Moon) em segundo. No concurso de peso, vitória de Jasper (Moon), que lançou o peso à distância de 9 l/2 jardas…”. (O IMPARCIAL, 29 de outubro de 1907, p. 5, citado por VAZ, 1992).

 

De acordo com VAZ (1991), esta foi, provávelmente, a primeira competição de atletismo registrada no Brasil, disputada por brasileiros. 1907. E a CBAt reconhece como a primeira, uma competição disputada em São Paulo em  1918.

Nosso primeiro professor de Educação Física – de acordo com MARTINS (1989) – foi Miguel Hoerhan, que lecionava em inúmeros estabelecimentos de ensino, em 1910. Não custa lembrar que desde 1842, no “Colégio das Abranches”, para meninas, a educação física fazia parte do regulamento. Quem teria sido o professor ? as tias de Dunshee de Abranches, D. Martinha ou D. Amância Leonor de Castro Abranches ? Então seria uma delas – ou ambas –  a primeira professora de educação física. Não é de admirar que aquele ilustre maranhense tivesse aparelhos de ginástica e de pesos no porão de sua casa, para exercitar-se, lá pelo final de 1870, início de 1880.

Na década de 1940, são enviados para o Rio de Janeiro alguns jovens, para estudarem na Escola Nacional de Educação Física – dentre estes, Rubem Teixeira Goulart. Logo após, a Profa. Mary Santos, Prof. Dimas…

Na década de 70, é fundado o Curso de Educação Física desta Universidade, e são criados os Jogos da Juventude (1972), logo mudado de denominação, para Jogos Escolares Maranhenses. Em 1979, é criada a Secretaria de Desportos e Lazer – SEDEL. Em sua estrutura, haviam duas divisões de estudo e pesquisa, uma para os desportos e outra para o lazer. O objetivo, era produzir pesquisas na área, para serem utilizados, seus resultados, para melhoria do desempenho de nossos atletas, nos Jogos Brasileiros, e resgatar as manifestações do lúdico e do movimento no Maranhão. Parece-me que só passou de intenção.

Em 1980, foi realizada a I Conferência sobre Documentação e Informação Esportiva na América Latina, na Colômbia. Participou, representando a SEDEL, o Prof. Laércio Elias Pereira, então professor desta Universidade. A segunda Conferência seria realizada em 1982, em São Luís do Maranhão. Mas o que apresentar ? Qual era nossa produção científica ?

A SEDEL, com sua Divisão de Estudos e Pesquisa não estudava nada e não pesquisava nada, embora contasse com um quadro de funcionários lotados;  a UFMA estava ainda se debatendo com a formação de seu quadro de professores. Lembro que em 1976, quando cheguei ao Maranhão, haviam apenas cinco professores com formação superior; em 1980, esse número aumentara em 100%, éramos 10 …

Partiu-se então, para produzir alguns trabalhos que pudessem ser apresentados naquele evento. Surgiu, então, na área da documentação, o “ÍNDICE DA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS”, do Prof. Laércio Pereira, publicado pelo MEC em 1983; o “ÍNDICE DA REVISTA STADIUM”, dos Prof. Leopoldo G. D. Vaz e Laércio Pereira, publicado pela SEDEL, em microficha, em 1984;  o Prof. Sidney Zimbres iniciou uma pesquisa sobre aptidão física de jogadores de volibol; a profa. Tânia Araújo, sobre menarca de atletas; o prof. Demóstenes, sobre aptidão física, o Vicente Calderoni – acho que ainda era acadêmico à época, começa a resgatar a  história do Handebol maranhense … E a conferência não aconteceu.

Em 1980 apareceu a “Revista Desportos & Lazer“, editada pela SEDEL, tendo o Prof. Sebastião Jorge como Editor-Chefe e o Laércio Pereira como responsável – ambos professores desta UFMA. Durou nove números, apenas (foi publicata até 1983), mas teve uma boa repercussão a nível nacional, com inúmeros trabalhos de pesquisa  divulgados. O primeiro trabalho de pesquisa publicado foi o do Prof. Sidney Zimbres; apareceu no no. 2, janeiro/março de 1981, p. 20-23: “Futuros campeões do volibol passam pela análise científica“.  Mais recente, é o “Cadernos ‘Viva Água'”, da Escola de Natação  da Denise Araújo e Osvaldo Teles; alguns artigos científicos sobre natação  foram publicados.

Não podemos esquecer a contribuição do Edivaldo “Biguá” e da Tânia Araújo, com suas páginas dedicadas ao esporte amador – publicadas no  “Imparcial”, e hoje no “O ESTADO DO MARANHÃO”, que sempre abriram espaço para publicação de trabalhos de pesquisa.

Ainda em 1980, foi realizado em São Luís o Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte – Região Norte/Nordeste, no período de 10 a 13 de setembro;  trabalhos de pesquisa foram apresentados:  Isidoro Cruz Neto (Ascensão social do negro através do desporto);  Lino Castellani Filho (Análise dos aspectos do desenvolvimento política/desporto, face aos XXII Jogos Olímpicos); Demóstenes Montovani (Prescrição de treinamento aeróbico levando em consideração somente a distância percorrida); Sidney Zimbres (Volibol infanto-juvenil do Maranhão: características das qualidades físicas, dados antropométricos e aspectos gerais).

Pode-se estabelecer como o ano de 1980 como o do início das atividades de pesquisa científica no âmbito da UFMA, da SEDEL e da então Escola Técnica Federal do Maranhão, hoje CEFET-MA.

 

Referências bibliográficas:

 

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1941.

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CORRÊA, Rossini. Formação social do Maranhão: o presente de uma arqueologia. São Luís : SIOGE, 1993.

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ZIMBRES, Sidney. Futuros campeões do volibol passam pela análise científica. Desportos &  Lazer, São Luís, n0  2, p. 20-23, janeiro/março de 1981

 

 

 

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