QUEM SÃO NOSSOS ‘OLÍMPICOS’? VOCÊ OS CONHECE?
Joaquim Cruz empresta tocha a atletas esquecidos pela Rio-16 no revezamentoDaniel Brito
No dia seguinte à apoteótica participação no revezamento da tocha olímpica na Avenida Central de Taguatinga, na terça-feira, 3, Joaquim Cruz passou adiante o símbolo olímpico para alguns de seus conterrâneos em Brasília. Desta feita, não houve cordão de isolamento, frenesi do público e nem tampouco um turbilhão de fotógrafos e cinegrafistas.
Joaquim passou a tocha que carregou na terça-feira para outros atletas olímpicos nascidos ou radicados no Distrito Federal cujos nomes passaram ao largo da lista oficial do revezamento.
Gente como o atacante da seleção olímpica em Montreal-76, Jarbas Tomazoli, Claudia Chabalgoity, tenista que disputou duplas em Barcelona-92, Leandro, levantador da equipe então campeã olímpica em Atlanta-06, o meio-fundista Hudson de Souza, com três participações nos Jogos.
Joaquim conseguiu reunir esses e mais alguns outros para promover uma espécie de “revezamento paralelo”. Foi incentivado pela professora e pesquisadora Kátia Rubio, autora do livro “Atletas Olímpicos Brasileiros” (SESI-SP editora).
Quando começaram a ser divulgados os nomes dos condutores da tocha em Brasília, ponto de partida do revezamento, e nas demais cidades, Katia lançou nas redes sociais uma campanha para que todos os atletas da história olímpica do Brasil pudessem participar. “Joaquim me perguntou como poderia ajudar. Falei que ele poderia me ajudar mobilizando os atletas de Brasília para esse vídeo, os que conduziram e os que não conduziram”.
O video foi gravado na quarta-feira, 4. Joaquim vestiu o mesmo uniforme que usou na Avenida Central de Taguatinga na tarde anterior e cedeu a tocha. No vídeo, se vê atletas como Joilto Bonfim, do atletismo, que participou de Barcelona-92, e o ala-pivô Pipoka, com três Olimpíadas no currículo. Eles estavam do revezamento oficial, mas foram convidados para o vídeo.
A campanha de Katia Rubio já começa a surtir efeito. Ontem mesmo, Claudia Chabalboity foi convidada pela organização. “Não podemos deixar a memória olímpica se perder. Há muitos atletas que merecem participar deste evento e não são lembrados”, disse Katia Rubio.
A organização do Rio-2016 disponibilizou um contato para que atletas que disputaram Olimpíadas passadas pelo Brasil se apresente para ganhar o direito de ser condutor oficial da tocha olímpica.
ATLETAS OLÍMPICOS MARANHENSES
LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ
Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão
Academia Ludovicense de Letras
[1] Publicado no BLOG DO LEOPOLDO VAZ ATLETAS OLÍMPICOS MARANHENSES Por Leopoldo Vaz • domingo, 27 de setembro de 2015 às 10:22 http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2015/09/27/atletas-olimpicos-maranhenses/
Publicado no CEV. ATLETAS OLÍMPICOS MARANHENSES. Por Leopoldo Vaz • domingo, 27 de setembro de 2015 às 10:22. http://cev.org.br/comunidade/maranhao/debate/atletas-olaimpicos-maranhenses/
Publicado na ALL EM REVISTA, revista eletrônica da Academia Ludovicense de Letras, vol.2, n. 4, out/dez 2015, disponível em
Lançado EM setembro de 2015, ATLETAS OLÍMPICOS BRASILEIROS, de Kátia Rubio (São Paulo, SESI-SP, 2015, 648 p.). É obra que traz o reconhecimento e exalta o esforço daqueles que dedicaram toda uma vida ao esporte e conseguiram participar de uma Olimpíada.
O que faz um indivíduo desejar tanto o êxito olímpico? Abrir mão dos melhores anos da juventude? Para Kátia, psicóloga, esse desejo nasce, freqüentemente, a partir da inspiração das conquistas alcançadas por outros atletas que configuram um modelo de identidade e consagração a ser atingido. Trata-se de um querer muito forte.
Kátia Rubio é professora associada da Escola de Educação Física e Esportes da USP. Bacharel em jornalismo e psicóloga. Mestre em Educação Física (USP) e Doutora em Educação (também USP). Pós-doutorado em Psicologia Social (Universidade Autônoma de Barcelona). Tem 22 livros publicados na área da psicologia do esporte e estudo olímpicos. Membro da Academia Olímpica Brasileira.
Seu livro apresenta-nos o desenrolar dos Jogos Olímpicos da Era Moderna (primeira parte); e na segunda, apresenta-nos a figura do atleta e o estudo da história de vida e trajetória dos atletas olímpicos brasileiros, reportadas 1.796 histórias, apresentadas na forma de verbetes biográficos.
Optei por transcrever o verbete de cada atleta maranhense. Do Maranhão, dentre esses 1.796 heróis nacionais, tivemos:
ATLETISMO
ARY FAÇANHA Ary Façanha de Sá nasceu no dia 1º de abril de 1928, em Guimarães (MA). Filho de um Juiz de Direito. Descobriu o que era o atletismo em 1949, no Colégio São Luis, onde estudou; depois muda para o Rio de Janeiro. Corria, saltava, mas gostava mesmo era de futebol, chegado a jogar pelo Moto Clube, porém a atividade era proibida pela sua mãe, receosa que ele se machucasse. Começou a treinar atletismo no Fluminense, com o técnico Frederico. Logo no primeiro treino saltou 6 metros e passou a se dedicar a essa prova. Em seu primeiro campeonato, obteve o 2º lugar. No ano seguinte, venceu o campeonato de juniores e também o campeonato brasileiro. Foi preterido na primeira edição dos Jogos Pan-Americanos realizados em Buenos Aires, em 1951, mesmo tendo o melhor índice. Isso o fez se dedicar ainda mais aos treinos, para não mais ser esquecido ou superado. Foi, então, ao Jogo Olímpicos de Helsinque, em 1952. Estava em 3º lugar na prova de salto, quando uma chuva torrencial interrompeu a competição. Ao saltar, seu sapato de couro encharcou, impedido-o de fazer um salto melhor. Terminou a prova em 4º lugar. Foi recordista brasileiro de salto em distancia. Em 1955, foi campeão universitário na Espanha. Foi também aos Jogos Olímpicos de Melbourne, na Austrália, em 1956. Desiludido com a prova de salto, passou a correr os 110 e os 400 metros com barreiras. Formado em Educação Física, atuou como técnico no Vasco da Gama. Em 1965, mudou-se para Brasília, onde passou a trabalhar como Professor de Educação Física e, depois, Diretor de Escola. Em 1968, foi para a Secretaria de Esporte do Ministério de Educação e Cultura (MEC), e, nessa Secretaria, criou os Jogos Estudantis Brasileiros
CODÓ José Carlos Gomes Moreira nasceu em Codó (MA), em 28 de setembro de 1983, daí seu apelido. Jogava futebol no colégio e em uma competição escolar seu time foi desclassificado. Inscreveu-se na prova de atletismo e venceu a competição dos 100 metros e dos 200 metros. A partir desse campeonato, começou a treinar num projeto da Prefeitura de Codó. Em 2002, durante uma competição em Belém, foi convidado a treinar na equipe BM&F com o técnico Katsuhico Nakaya. Mudou-se para São Paulo em 2003, mas não apresentou resultados expressivos. No ano seguinte, passou a treinar em Londrina (PR), onde se destacou. Em 2006, foi campeão do Troféu Brasil nos 100 metros rasos. Passou a treinar em Presidente Prudente (SP), com o técnico Jaime Neto, momento em que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, no revezamento 4×100 metros. Participou dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, competindo nos 100 metros rasos e no revezamento 4 x 100 metros, prova em que alcançou a 4ª colocação. Embora não estivesse envolvido, a ocorrência dos casos de doping na equipe o fez perder a motivação para treinar. Voltou a competir em 2012, quando novamente ganhou o Troféu Brasil e fez parte d equipe de revezamento que foi aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas não competiu. Depois de sofrer duas lesões, passou a se dedicar aos treinamentos visando à preparação para os Jogos Olimpicos do Rio de Janeiro em 2016. (RUBIO, 2015, p. 67-68)[1].
JOELMA DAS NEVES SOUSA nasceu em Timon (MA), em 13 de julho de 1984. Não gostava d sulas de educação física, porque não tinha habilidade com bola e as aulas eram sempre jogos. Começou a praticar atletismo aos 12 anos, em um projeto social da Prefeitura de sua cidade natal, motivada pela irmã Joseline, que também corria e tinha como técnico Antonio Nilson. No princípio, corria descalça, porque não tinha tênis. Em 2007, bateu o recorde da região Norte-Nordeste, resultado que lhe rendeu o convite par correr pela equipe BM&F Bovespa. Porém, antes da mudança, descobriu um tumor maligno no ovário que exigiu cirurgia e quimioterapia, dificultando sua preparação para as competições daquele ano. Em 2008, mudou-se para São Caetano. Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, fez parte da equipe de revezamento 4 x 400 metros que conquistou a medalha de ouro. No ano seguinte, foi aos Jogos Olímpicos de Londres. Atualmente, prepara-se para participar dos Jogos Olímpicos do Rio d Janeiro, em 2016. (RUBIO, 2015, p. 105) [2].
BASQUETEBOL
ISIANE CASTRO MARQUES nasceu em São Luis (MA), em 13 de março de 1982. Começou a jogar em 1994, no Colégio Batista, quando um Professor de Educação Física a identificou como talentosa. Conheceu o técnico de basquete Betinho, que iniciou efetivamente seu treinamento. Jogava pela seleção maranhense, quando foi convidada a se transferir para o BCN/Osasco, com a técnica Maria Helena. Lá ficou até os 19 anos. Foi, então, convocada para as seleções brasileiras de base. Participou do Campeonato Mundial da China, em 2002 e recebeu convite para atuar n Europa, pelas equipes: Yaya Maria Broegán, Perfumarias Avenidas, Hondarribia-Irun, Extragasa Vilagarcia, da Espanha; Pays d’ Aix Basket 13, da França; B. C. Euras Ekaterinburg spartk Moscow, da Rússia; USK, da Sérvia; Wisla Can-Pack, da Polonia; TTT Riga, da Letonia; Besiktas JK, da Turquia, e na sequencia, foi para os EUA onde jogou pelas equipes do Miami Sol, Phoeix Mercury, Seatle Storm, Atlanta Dream, Connecticut Sun, e Washington Mystics, todos da WNBA. Foi aos Jogos Olimpicos de Atenas, em 2004. Participou dos Mundiais: do Brasil, em 2006, terminando na 4ª colocação; e da Republica Tcheca, em 2010. No ano seguinte foi aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara e conquistou a medalha de bronze. Atualmente joga no Maranhão Basquete. (RUBI, 2015, p. 151) [3]
NATAÇÃO
Phillip Cameron Morrison nasceu em São Luís (MA), em 29 de dezembro de 1984. Filho de pai norte-americano e mãe brasileira, Phillip tem dupla cidadania. Começou a nadar no Maranhão, onde conquistou dois títulos estaduais. Em 2001, foi estudar na Luisiânia, nos EUA, onde também nadava e venceu as principais competições de high school. Esses resultados lhe renderam uma bolsa para estudar n Universidade Stanford. Foi aos Jogos Olimpicos de Pequim, em 2008, como reserva, no revezamento 4 x 200 metros nado livre. È formado em Earth Systems e, atualmente, trabalha em uma empresa de tecnologia em San Francisco, Califórnia. (RUBIO, 205, p. 231) [4].
FUTEBOL
Tania Maranhão Tânia Maria Pereira Ribeiro nasceu em São Luis (MA), em 3 de outubro de 1974. Iniciou sua carreira jogando futsal em sua cidade natal. Em 1993, transferiu-e para a Bahia para jogar futebol no Eurosport. Atuou, também, pelas equipes: Saad, São Paulo, e Rayo Vallecano, da Espanha. Foi aos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, em 2003, e do Rio de Janeiro, em 2007, tornando-se bi-campeã pan-americana. Disputou os Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1966. De Sidney, e 2000, de Atenas, em 2004, quando conquistou a medalha de prata; e de Pequim, em 2008, conquistando novamente a medalha de prata. Participou, ainda, das Copas do Mundo de 1999 e 2003 e sagrou-se vice-campeã na Copa da China, em 2007. Jogou pelo Vasco e, atualmente, joga pelo Botafogo e na equipe da Marinha, pela
HANDEBOL
CHINA Winglitton Rocha Barros nasceu em 22 de junho de 1974, em São Luis (MA). Começou a jogar handebol aos 10 anos, sob a orientação do técnico Zé Pinheiro Silva. Seu desempenho lhe valeu uma bolsa de estudos na Escola Santa Tereza. Em 1991, mudou-se pra Chapecó (SC), a convite do técnico Luis Celso Giacomini. Passou ainda pelas equipes: Caçador, Concórdia, Metodista/São Bernardo, são Caetano, e Vasco da Gama. Chegou à seleção brasileira adulta em 1995, ano em que conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Mar-del-Plata. No ano seguinte, participou dos Jogo Olimpicos e Atlanta. Atuou na Itália por duas temporadas e, no retorno, ao Brasil, jogou pelo Pinheiros. Encerrou a carreira de atleta em 2008. Em 2009, formou-se me Jornalismo e fez pós-graduação em Gestão Pública. Foi secretário-adjunto de projetos especiais da Secretaria de Estado do esporte e Lazer do Maranhão. (RUBIO, 2015, p. 362-363) [5].
ANA PAULA RODRIGUES nasceu em São Luis (MA) em 18 de outubro de 1987. Começou a jogar Handebol na escola, em 2001, até se transferir para Guarulhos, em 2006. No ano seguinte foi para a Espanha, onde atuou pelo IBM Puertodulce e pelo Elda Prestigio. Em 2011, mudou-se para a Áustria, para defender o Hypo Niederöstreich. Foi aos Jogos Olímpicos Pequim, em 2008, e de Londres, em 2012. Participou dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, quando a Seleção conquistou a medalha de ouro. Foi campeã mundial em 2013, na Sérvia. Em Ana Paula Rodrigues Belo ou simplesmente Ana Paula (São Luís, 18 de outubro de 1987) é uma jogadora brasileira de handebol que joga como central. Atualmente defende o Hypo Niederösterreich. Integrou a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de 2008 e 2012.[1] Foi campeã mundial com a seleção em 2013 na Sérvia.
Silvia Pinheiro Silvia Helena Araujo Pinheiro Pitombeira nasceu em São Luis (MA), no dia 1º de novembro de 1981. Começou a jogar Handebol aos 12 anos, na escola, em Blumenau. Depois, passou pelas equipes Osasco e Metodista. Desde 2003, atua no exterior. Em 2004, jogou pelo Gil Eanes, de Portugal, posteriormente no Itxako, da Espanha, e também, na Hungria. Foi bicampeã pan-americano em Santo Domingo, em 2003, e em Guadalajara, em 2011. Participou dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Atualmente, está no Hypo Niederöstreich, da Áustria. (RUBIO, 2015, p. 377)[6]
VOLEI DE PRAIA
Roberto Lopes Roberto Lopes da Costa nasceu em Bacabal (MA), em 6 de outubro de 1966. Depois de se mudar para Fortaleza (CE), começou a freqüentar a AABB, em 1979, onde fez a escolinha de voleibol, modalidade que praticou até 1986. Migrou para o vôlei de praia, em 1988, formando dupla com Franco Neto. Foi bicampeão do Circuito Mundial em 1995 e, no ano seguinte, participou dos Jogos Olímpicos de Atlanta, onde obteve o 9º lugar. Em seu regresso, foi morar e jogar nos Estados Unidos. Nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg , em 1999, conquistou a medalha de bronze. Encerrou carreira de atleta em 2008. Fez Faculdade de Educação Física, especializou-se em treinamento esportivo e fez mestrado. É professor universitário e trabalhou na Secretaria de Estado. Montou, em Fortaleza, um centro de treinamento de vôlei de praia. Foi manager da FIFA, em Fortaleza,mpara a Copa do Mundo do Brasil, em 2014. (RUBIO, 205, p. 348) [7].
[1] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo : SESC-SP, 2015.
[2] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.
[3] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.
[4] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.
[5] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.
[6] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.
[7] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.
Comentários
Por
Laercio Elias Pereira
em 7 de Maio de 2016 às 09:05.
ManoLeo,
Não achei o vídeo da corrida paralela. Tem?
Laércio
Por
Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 7 de Maio de 2016 às 09:43.
Parece que sim...
Por
Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 7 de Maio de 2016 às 16:35.
Joaquim Cruz empresta tocha a atletas esquecidos pela Rio-16 no revezamento!!!
Joaquim Cruz, que participou do revezamento da tocha olímpica em Brasília, passou o objeto que carregou para outros atletas olímpicos nascidos ou radicados no Distrito Federal cujos nomes não foram incluídos no tour oficial. Dentre eles, Joilton Bonfim, Hudson de Souza e Ronaldo da Costa.
A Rio 2016 pode não saber reconhecer estes atletas, mas nós sabemos e temos orgulho de aqui falarmos de cada um dos nossos ex-atletas.
Fonte: http://bit.ly/1Ttm9z0
Atletismo Mundial
Por
Roberto Affonso Pimentel
em 8 de Maio de 2016 às 09:09.
Cuidado pessoal!
Aproveitando-se do momento olímpico para remover o porão de consciências e frustrações. Lembram-se do "poder negro"?
Se a moda pegar, todos os que tiveram problemas com o COB no passado, aproveitarão a visibilidde dos momentos que antecedem os Jogos - e até durante os mesmos - poderão induzir indivíduos atletas, ex-atletas ou não - a tomarem partido de alguma causa "lá do passado".
Parece que é muito fácil aproveitar-se das pessoas convencendo-as de que estão fazendo algo de bom. O que induz a pensarem que foram "traídos" e largados ao esquecimento. Poucos se preocuparm (ou se preocuparam) em atendê-los em suas necessidades de vida. Todavia, ao aparecer um momento propício, são "convocados" à linha de frente po motivos nada éticos. As pessoas se servindo de muitos...
É bom lembrar da obra de Manuel Sérgio... "Pensar e transformar, um legado de Manuel Sérgio"
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