Utopia
Por mais que tentemos, nunca haverá a sociedade idealizada. Nem o mundo. Nem a vida. Nem a felicidade. Nem o Homem.
Então não vale a pena contestar o presente, projetar, reivindicar e sonhar um destino diferente?! Vale, sim! Com as idealizações e reivindicações, com os projetos e sonhos, colocamos marcos nos montes que devemos subir, balizas nos caminhos que devemos andar, pontes nas depressões que devemos transpor, rumos nos mares que devemos cruzar, estrelas nas lonjuras que devemos alcançar. Para quê? Para nos afastarmos das insuficiências e cumularmos de dignidade. Porque a existência determina a essência. Somos conforme sonhamos e agimos. Temos a medida, o nome e o estalão da nossa imaginação e dos passos que damos atrás dela.
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