NOVA FUGA: BRASÍLIA

 

 

É quando eu fui para Brasília para substituir, que o Jerônimo me convidou, eu sempre fui um cara que tive de ir embora, foi quando a minha mulher descobriu que eu tinha outra mulher, eu sempre fui muito errado desse lado, ela descobriu, eu fui embora para Brasília por isso, Zé Reinaldo estava em Brasília, Mauro Fecury... Que é da prefeitura de lá, aí deu um problema com minha mulher, me largou no outro dia, ela disse: - tu vai continuar comigo? Eu não posso, eu vou embora

Eu ia continuar no lugar, Carlos Alberto não ia ser nomeado, eu já tinha sido convidado para continuar... (VAZ DOS SANTOS, ENTREVISTA).

 

Cláudio permanece em Brasília no período de 1976 a 1979 em Brasília, já no Governo Nunes Freire. Vai à disposição do Governo do Distrito Federal, indo trabalhar no DEFER, com cargo de assessor, e assumiu a U. D. E. - Associação Desportiva, e o complexo esportivo, como Diretor Administrativo no Ginásio Nilson Nelson. Lembra que na época da revolução, em que acabou a revolução, arrancaram o nome dele, e botaram Nilson Neves, Jornalista.

Foi Diretor do Autódromo de Brasília:

[...] esse Luis Estevão, Senador, era assim comigo; ele era já tão rico nessa época, 76,77, que ele chegava com uma Ferrari - ninguém tinha carro importado no Brasil -, e ele chegava com a Ferrari 12 cilindros. Encostava na frente do boxe para se preparar, para correr de Maverick...

eu  fiquei muito amigo dele, do Carlos Pace, que faleceu correu lá; Nelson Piquet, não saia do meu gabinete lá no autódromo, que ele corria lá, ele é de Brasília

Então eu tinha uma moto 500, e ele tinha uma 350, ela roda autódromo, aí a gente batia um papo, eu tinha uma convivência grande em Brasília, dentro da área de corrida de carro, porque era o diretor do autódromo, e eles precisavam de mim para liberar o autódromo então tinham que pagar, então eu liberava para eles poderem treinar.

então eu trabalhei nesse complexo, quando a seleção do Maranhão foi, em 76, foi para o JEBS, eu já era administrador do complexo; eles ficaram em colégios públicos, eles ficaram hospedados com eles sempre não ficavam em Hotel, então ei botei um carro a disposição deles da delegação... (VAZ DOS SANTOS, ENTREVISTA).

 

 

 

 


 

                                                                      


 

                                                                       O RETORNO, 1980

 

 

1980 retorna a São Luís, trabalhar na Fundação Municipal de Esportes. Mauro Fecury assumira a Prefeitura de São Luis pela segunda vez e cria a Fundação Municipal de Esportes:

Eu tive dois professores excelentes, nós fizemos um trabalho só de futebol de campo, aí eu me tornei professor, me reciclei, jogadores, jogadores como Marcos e Lino, os dois professores meus que eu trabalhei lá. Marco Antônio Gonçalves “O Marcão”: “Marcão já estava a duas horas com a mulher dele no telefone.... Rapaz era uma guerra... Ela viajava e ele ficava doido apaixonado...”; e o Lino também, um excelente profissional. (VAZ DOS SANTOS, ENTREVISTA).

 

Lino Castellani Filho - do grupo dos ‘paulistas’ não veio para o Maranhão em função do JEM's, nem em função do JEB's. Trabalhava em São Paulo com o Futebol, e veio para trabalhar com o MAC, como preparador físico. E Cláudio o contrata para a “Escolinha de Futebol”, mas nunca foi funcionário do Estado - SEDUC/Departamento de Educação Física, nem da Prefeitura. Contratado pela UFMA como funcionário administrativo, técnico em assuntos educacionais lotado no DAC.

Para Cláudio, Lino era funcionário da Fundação Municipal de Esportes - ele e Marcão -, funcionando no Parque do Bom Menino:

Lino e o Marcos faziam um trabalho só com o futebol de campo, nós criamos quase 100 equipes de futebol de campo nos bairros; eu tinha uma caminhonete a disposição deles, nós tivemos 15 frentes de trabalho de escolinhas em vez do atleta na área dele nos campos dele, foi um trabalho excelente, nós formamos atletas, saiu tanto atleta nessa época, dessa geração nesses dois anos. Foi quando João Castelo colocou o Mauro para fora, era prefeito nomeado, derribou com a gente, caiu, saiu levando todo mundo, nós tivemos um trabalho excelente no futebol de campo onde formamos, ex – jogadores, reciclamos esse professores fizeram curso intensivo, Lino e o Marcão que eram professores dessa geração aqui no Maranhão. Foi chamada por eles nessa época. (VAZ DOS SANTOS, ENTREVISTA).

 

Sidney Zimbres[1] discorre sobre a FUNDEL:

A FUMDEL. Eu acho necessário que o Município tenha uma fundação para trabalhar o desporto e o lazer no município, ela foi criada, já está com quatro anos, cinco anos, acho que no governo do prefeito que foi reeleito, ela fez um trabalho, um pitoco de um trabalho, isso não é do conhecimento de comunidade, infelizmente; porque as pessoas da assessoria da FUMDEL que deveria está divulgando isso não fizeram. A coordenação de desportos e lazer da FUMDEL optou por fazer um trabalho em comunidades com os departamentos, então havia uma opção, ou trabalhava no esporte com as federações, quer dizer, reproduzia o que o Estado faz ou se trabalhava um segmento, que é totalmente, arejado, um segmento do processo que está lá, dentro do bairro então a gente optou pelo segmento, que tá lá, que nunca foi trabalhado, são os bairros, então fizemos um levantamento, em que privilegiou, as comunidades os bairros de periferia. [O Trabalho é basicamente com o Futebol?] Não, não. Aí é outra surpresa também, porque o que aparece é isso o futebol, na imprensa, saí uma notinha no jornal, a gente entrou em contato nos departamentos autônomos de futebol, por isso que fica essa imagem do Futebol, esses departamentos autônomos, nós fizemos um levantamento e encontramos 54 (cinquenta e quatro) departamentos autônomos, cada bairro, tem um departamento autônomo, desse departamento tem uma estrutura tem um campo de futebol, praticamente futebol, vive em função do futebol, pouquíssimos departamentos, raros são aqueles que trabalham com futebol, mas a nossa ideia é começar com futebol, porque existe o futebol lá com escolinhas, quer dizer dá apoio a estrutura, isso foi feito em vários departamentos como reforma do Campo; os departamentos que não tinham campo a Prefeitura fez um campo de futebol, arrumou um local para tomar banho, um vestiário, deu material esportivo, foram feitos vários torneios, campeonatos com eles, ligado ao futebol, mas não é só futebol teve escolinhas de Voleibol, o Departamento do São Francisco, teve escolinha de Futebol de Salão, de Voleibol, teve escolinha de Handebol, o problema é que os recursos da Fundação são pouquíssimos, não é uma fundação que o prefeito, olha assim como; a prefeitura já tem consequência, então ela não é uma fundação, que o prefeito injeta;  então ela com poucos recursos, é a gente fez um trabalho, além desse trabalho fizemos outros eventos, trabalhamos numa prova, numa atividade de Iatismo, a prefeitura em convênio com o Iate Clube, de bicicleta, teve evento de bicicleta, Eu tenho o relatório, que depois eu posso passar esse relatório para você olhar, o quê, que foi feito [...](ZIMBRES, Entrevistas).

 

Logo após, Cláudio passa a trabalhar na SEDEL, conforme diz, “já foi mais um encosto meu”. Phil Camarão, Secretário de Esportes no Governo Lobão o nomeou Coordenador de Esporte:

[...] eu ainda tive muita força como Coordenador. Na época de Phil eu mandava mesmo, eu tinha poder de precisão, eu tinha toda autonomia para o trabalho, fizemos ainda um trabalho muito bom em termos de JEMS; era mais coordenar as atividades que a coisa estava feita, porque todos nós dependíamos dos colégios, os colégios era que tinha a força de trabalho, já existia uma dedicação natural, não precisava ninguém cobrar nada deles, era o interesse dos colégios em participar o nível técnico cada vez melhor.

O JEMS foi uma competição de nível, mas o meu trabalho foi mais de administrar o que estava feito, eu não formei nada, eu levei uma seleção para Blumenau. Foi muito bem, Natação nós fomos uma equipe muito boa com o Phil Camarão.

Eu fui para o JEBS, novamente voltei ao JEBS, através dessa eu comecei a participar do JEBS novamente. Porém eu tive um problema, que queriam tirar a coordenação lá do Costa Rodrigues com ciumeira porque eu tinha muito poder como Coordenador, eu era o único coordenador que tinha carro à disposição da coordenação e começou uma ciumeira besta achar que eu estava com muita força, eu ficava no Costa Rodrigues e eu tinha que ir era para a SEDEL lá [no Outeiro da Cruz], eu disse se eu for para lá eu não quero mais trabalhar contigo [...]. (VAZ DOS SANTOS, ENTREVISTA).

 

Phil Camarão[2] fala das dificuldades em administrar a SEDEL, quando foi secretário:

[...] Eu fiquei muito feliz de ter sido o primeiro ex-atleta, ex-técnico, campeão maranhense, campeão brasileiro, a alcançar o título máximo que se almeja, quem gosta de esporte quer ser o Secretário de Esporte do Estado...

As dificuldades foram muitas, porque a secretaria era uma Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer, ou seja, não tinha dotação orçamentária própria. [No] Governo Lobão... Eu dependia muito de recursos, cada projeto gerava o pedido para recursos e os recursos evidentemente tinham outras prioridades, como segurança, educação, saúde e o esporte apesar do Governador sempre ter dado muito apoio, evidentemente não podia ter prioridade na concepção ampla da administração púbica.

Mas nós fizemos um JEM’s... Que até hoje está como modelo e nós modificamos o JEM’s, aquela abertura para os interiores do Maranhão e tanto é que nós construímos quadras, pistas de atletismo no interior do Maranhão, foi aí que começou a desenvolver muito mais ainda e nós fizemos uma coisa que nunca tinha sido feita e até agora não foi feita, que foi a Copa Bem, que foi o maior evento esportivo de São Luís, envolvendo 400 times de futebol e futebol nos bairros em São Luís, envolvendo mais de 8 mil atletas, envolvendo 48 bairros da cidade e fruto disso foram diversas modalidades de esportes incentivadas pela SEDEL, apesar da deficiência de recursos e grandes nomes que surgiram a partir dessa geração, na natação, no atletismo, você se lembra no atletismo tinha Riba [José Ribamar Ribeiro, chegou a estar entre os três melhores atletas ranquados nos 100 metros rasos, hoje, professor de Atletismo], tinha a irmã de Riba (Maria da Graça Ribeiro, também velocista], tinha Aurenildes [ da Silva Brasil, lançadora de dardo, hoje, professora de educação física], eu estou citando atletismo que eu sei que é uma área que você gosta bastante; e então acho que foi uma administração boa, mas eu deixo as pessoas que vivem no esporte para que façam o julgamento ...

Por exemplo, não dá para comparar as épocas, porque nos JEM’s, nós jogávamos basicamente com cinco escolas, era Liceu, Batista, Marista, Dom Bosco e Batista e quer dizer outras escolas, mas de esportes menores e hoje não, hoje só na nossa época, só o índice de escola de São Luís eram mais de 80 escolas, então era uma visão muito mais ampla, e a qualidade cai bastante e embora no final sempre sejam as mesmas equipes, mas é uma visão diferente, naquele tempo o Colégio Santa Teresa, na parte do voleibol feminino e até no handebol feminino também, então nós tínhamos aquelas escolas, hoje mesmo com essas escolas praticamente afunilando, hoje você vê o predomínio em diversas modalidades no interior do Estado, você vê agora, hoje eu li no jornal que quem foi campeão do JEM’s em xadrez, foi Imperatriz, quer dizer, naquela época que foi se implantando, você vê o domínio hoje no atletismo é praticamente de Codó, Pedreiras, Caxias e Bacabal, então eu deixo a você que entende de esporte, que gostam de esporte, e mesmo a população que mora no Maranhão, que faça esse julgamento. (Phil Camarão. Entrevistas).

 

Quando Paulo Marinho assumiu a prefeitura de Caxias, “ele disse”, coincidência:  – “Você quer trabalhar comigo na Secretaria?”; respondi: “Eu vou”.

Phil – aí está a coincidência – propõe a Cláudio ir, pela SEDEL, para Caxias... - Tu vais transferido para a SEDEL. Eu disse – Para a SEDEL eu não vou, eu quero ficar aqui, mas como tu não quer que eu fique vou sair e vou para Caxias.

Passou dois anos, quase três anos, com Paulo Marinho. Foi quando Marly Abdalla assumiu a Secretaria de Esportes e me convidou: - tu vai ser meu Coordenador de Esporte:

[...] foi quando eu vim, primeiro ano foi excelente nosso trabalho; fizemos um JEBS excelente, no segundo ano me desentendi com o grupo dela, aí começaram a me isolar, a Marly me deu toda força, eu fiz os JEMS, generalizei todo esse trabalho enorme do JEMS que não era interiorizado, conseguimos fazer um JEMS muito bom, foi quando aí eu me afastei de novo de Marly... (VAZ DOS SANTOS, ENTREVISTA).

 

     Raimundo Nonato Irineu Mesquita[3] que trabalhou com Cláudio nessa época, lembra:

Quando Dona Marly, era a Secretária, antes do Luizinho[i], o Claudio Vaz foi nomeado Coordenador de Desportos, mas logo em seguida o Paulo Marinho o convidou para ser Secretario de Esportes de Caxias, ficando respondendo por uma e recebendo pelas duas funções, sendo que eu e o Trajano[ii], que à época respondíamos pela Divisão de Atividades Permanentes e Divisão de Atividades Especiais, respectivamente, assumimos a direção das atividades pertinentes á Coordenação de Desportos da SEDEL, mais precisamente a realização dos JEMs e a implantação inicial do Esporte Solidário, que logo depois passou a ser coordenado pela Profa. Ivone Nazareth. 

Já no Governo Roseana, o segundo governo:

[...] aí, Luisinho foi ser secretario, aí foi uma lástima para mim, eu não me dei bem com ele, a maneira que ele trabalhava e de lidar com as pessoas foi que eu me afastei, sai de lá. (VAZ DOS SANTOS, ENTREVISTA).

 

     Passou a trabalhar com o então Deputado Manoel Ribeiro, na função de Coordenador Parlamentar, se afastando da área do esporte:

[...] nesse governo de Roseana, primeiro eu fui muito ativo com a Marly, que era Secretaria e me deu muita força, onde eu trabalhei, agora, no segundo, eu não tive nenhuma posição de mando, eu fui marginalizado. (VAZ DOS SANTOS, ENTREVISTA).

 

Cláudio Vaz dos Santos, “Alemão”, ainda vem a ocupar o cargo de Gerente Adjunto da recém-criada Gerência de Estado de Esporte e Lazer (GESP). Hamilton Ferro Junior (2006[4]), ao discorrer sobre a reestruturação do esporte universitário maranhense no início dos anos 2000, informa:

[...] quando viemos resgatar as competições entre os cursos, no final de 2002, se percebeu a necessidade da existência de uma instituição que oferecesse maior respaldo e representatividade aos eventos esportivos universitários. O grupo que dirigia o DAEF não sabia da existência da Federação Acadêmica Maranhense de Esportes, mas em conversa com os professores pertencentes ao quadro docente tomou-se ciência da existência de uma entidade muito antiga e com relevante trabalho no meio acadêmico maranhense: a Federação Acadêmica Maranhense de Esportes - FAME.

 

     A FAME foi fundada em 1949, pelo Professor Ronald da Silva Carvalho. Desde a década de 1950 o esporte universitário vem participando de eventos fora do estado, quando foram realizados os Jogos Universitários no Recife – PE. Participação irregular, já que a FAME não estar legalizada junto à CBDU. Naquela época os atletas eram polivalentes e competiam em mais de uma modalidade coletiva, alem das individuais. Por falta de patrocínio nossa delegação foi com a passagem só de ida. Viajaram em aviões da Força Aérea Brasileira 11 atletas, o presidente Ronald Carvalho e o médico Dr. João Abreu Reis, e conquistou o 4º lugar no Basquetebol. A volta foi conseguida pela Companhia Nacional de Navegação Costeira e a delegação embarcou no navio Itahité (VAZ, 2009) [5].

     No ano de 1951, Ronald da Silva Carvalho, então acadêmico de Direito e diretor de esportes do Diretório dos Estudantes, funda a Associação Atlética da Faculdade de Direito da UFMA, a fim de regularizar e legalizar a Federação Acadêmica de Esportes – FAME – junto à CBDU. Funda, ainda, as Atléticas dos cursos de Odontologia e Farmácia, ligando-os à FAME.

     Destacavam-se, naquela época, como atletas – polivalentes – além do próprio Ronald e Rubem Goulart, Nelson Fontinha, Evandro Bessa, Carlos Guterres, Lino Castelo Branco, Alim Maluf, José de Ribamar Seguins, Eliezer Moreira Filho, e muitos outros.

Já em 1955 a FAME realiza os Jogos Universitários do Norte e Nordeste, em São Luís, com a participação dos estados do CE, PI, PA, AM, além do MA, sendo disputadas as modalidades de Voleibol, Basquetebol e Atletismo (VAZ, 2009) [6].

Segundo Ferro Junior (2006[7]), descobriu-se que o Esporte Universitário passava por um jejum de 10 anos no que diz respeito ao desenvolvimento de atividades envolvendo as IES Maranhenses e, além disso, estava sendo comandada por um interventor, o Sr. Cláudio Vaz dos Santos, “Alemão”, que naquela época ocupava o cargo de Gerente Adjunto da recém-criada Gerência de Estado de Esporte e Lazer (GESP).

Na busca por conhecer o responsável pelas atividades esportivas universitárias maranhenses na época, os membros do DAEF foram apresentados ao Sr. Cláudio Vaz dos Santos, que recebeu muito bem os estudantes que naquele momento, se apresentavam como pretendentes legítimos e interessados em reestruturar e participar do segmento em questão.

Após algumas reuniões, marcou-se a eleição e, em 10 de janeiro de 2003, na sala do então Gerente Adjunto da GESP, é eleita e toma posse na Federação Acadêmica Maranhense de Esportes a “Chapa Interação” composta por alunos do curso de Educação Física da UFMA, comprometidos em reestruturar as atividades esportivas nas Instituições de Ensino Superior do Estado.

 

Basquete da FAME em 1954. Em pé: Raul, Hugo, Bittencourt, Daniel, Rubem Goulart e Almeida e Silva; Agachados: Teopblister, Arruda, Bragança, Ronald Carvalho e Flávio Teixeira



[1] SIDNEY FORGHIERI ZIMBRES. Entrevista realizada com o professor Sidney Forghieri Zimbres, na residência do entrevistador, à rua Titânia n.º 88, Recanto dos Vinhais, no dia 24 de março de 2001, iniciando às 8:30 horas.

[2] CAMARÃO, Louis Philip Moses. ENTREVISTAS. Gravada no dia 28.06.2001 com início às 8:17 na Sede da Cooperativa de Médicos do Maranhão, na rua do CEMA, 33.

[3] MESQUITA, Raimundo Nonato Irineu. DEPOIMENTOS. Via correio eletrônico, em mensagem ao Autor em 18/03/2015. Praticante de atletismo de 1972 a 1979. Funcionário Publico SEDEL desde 1981. Técnico de Atletismo Instituto Divina pastora - 1980 a 1998. Presidente da Federação de Atletismo do Maranhão por vários mandatos (Tendo participado da sua fundação e elaboração de estatuto). Atualmente , ainda na SEDEL, e desde 1996  colabora na coordenação da parte técnica dos JEMs e na coordenação das equipes maranhenses, participantes dos Jogos escolares da Juventude. Foi meu aluno de Atletismo na antiga ETFM, quando o iniciei na arbitragem de atletismo e depois foi meu diretor na FAMA.

[4] FERRO JUNIOR, Hamilton de Moura. A REESTRUTURAÇÃO DO ESPORTE UNIVERSITÁRIO MARANHENSE A PARTIR DA INICIATIVA DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO NO PERÍODO DE 2002 A 2003. Monografia apresentada ao Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Maranhão, como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física. Orientador; Prof. Esp. Vicente Calderoni Filho. Co-orientadora; Profª. Ms. Ana Maria Lima Cruz. São Luis, 2006.

[5] VAZ, Leopoldo Gil Dulcio. ESPORTE UNIVERSITÁRIO. In BLOG DO LEOPOLDO VAZ. Por Leopoldo Vaz • segunda-feira, 22 de junho de 2009 às 10:01. Disponível em http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2009/06/22/esporte-universitario/

[6] VAZ, 2009. Disponível em http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2009/06/22/esporte-universitario/

[7] FERRO JUNIOR, 2006.


[i] Luizinho como era chamado o Professor de Educação Física Luiz Roberto Godinho Gonçalves, nomeado Secretário de Estado de Esportes e Lazer. Maranhense, estudou e formou-se em Brasília-DF, onde trabalhava, quando foi chamado para retornar ao Maranhão. Hoje dedica-se ao comércio de comidas – fast-food, nunca trabalhando, no Maranhão, com educação física.

[ii] MANOEL TRAJANO DANTAS NETO. Professor de Educação Física, técnico de Atletismo; chegou de São Paulo, com a então esposa MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA, também professora de Atletismo, para trabalhar na SEDEL, ainda no inicio dos anos 1980. Foi professor da ETFM, da UFMA, e Diretor de Arbitragem da Confederação Brasileira de Atletismo – CBAt – por muitos anos, residendindo em Manaus, mas sem perder o vínculo com o Maranhão, e a SEDEL.

 

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