Educação Física no Maranhão

Fatos condenáveis que alguns afirmam ter acontecido em 1989 no futebol maranhense, abriram as portas da escuridão para o Moto. A partir daquele ano, acredita-se, alguns atores passaram a ser punidos e, com eles, o time de futebol do Moto.

 
Por anos a fio, nada dava certo para o Moto. Fecha, não fecha. Para, não para. Acaba, não acaba. A falta de credibilidade visível afastou alguns torcedores importantes (e até mesmo outros que, durante anos, nada mais fizeram além de tirar proveito da popularidade do clube para atingir seus objetivos políticos e pessoais), que poderiam tentar fazer alguma coisa para recolocar o clube no seu devido e merecido lugar.

Caiu para a Segunda Divisão de um campeonato (maranhense) onde a Primeira Divisão já definhava para a total falta de credibilidade.

Corajosos resolveram “pegar o leme da nau” – mas não conseguiram navegar por muito tempo. O barco fez água e, mais uma vez, os dias difíceis voltaram.

Eis, entretanto, que, assim como “não há mal que dure para sempre, nem bem que nunca acabe”, uma fraca luz embaçada surgiu no fim do túnel. Era o sinal. O sinal verde, para que alguém de candidatasse a assumir o comando do clube, mais uma vez.

A volta para a elite maranhense não demorou. O título estadual veio junto, e, com ele, a certeza de que a luz no fim do túnel estava mais forte.

Alvíssaras! O título veio junto e, com ele o direito de disputar o Campeonato Brasileiro da Série D, e a Copa do Nordeste.

E, a luz acesa mais forte iluminou para a melhor contratação: o Planejamento.

Planejamento veio, foi apresentado, treinou, virou titular e, sem muita demora, mas com muita aplicação e seriedade, o objetivo foi atingido. O acesso foi o troféu, e o título, agora, seria apenas uma premiação mais justa.
Não queremos nomear ninguém. Todos que trabalharam sério e de forma planejada merecem o regozijo e o reconhecimento.

Planejado, o MOTO É SURPREENDENTE!

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